BDSM Library - Podridao (Portuguese)

Podridao (Portuguese)

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Synopsis: Uma sociedade secreta, formada por pessoas desequilibradas, cultuadora do sadismo, rapta tres pessoas: duas moças e um rapaz. Estes sçao submetidos às mais variadas tirturas e humilhações, satisfazendo assim os distúrbios sexuais dos sádicos. Revivem o Medievalismo com aparelhos de tortura, julgamentos humilhantes e execuções muito vagarosas e doloridas.

GERALDO ANTONIO LELIS DE FREITAS

PODRIDÃO

CAPÍTULO 01

UM AMBIENTE SOMBRIO

Era uma tarde quente, ensolarada, sem nenhuma brisa que amenizasse a temperatura. Céu esplendorosamente azul, sem qualquer resquício de nuvem. As árvores altas que circundavam toda a clareira permaneciam estáticas formando uma densa cerca de troncos úmidos da própria seiva e uma coivara entremeando atrevidamente.

Bem no centro da clareira esverdeada pela grama rasteira encontra-se uma casa de dois andares, até certo ponto bem lúgubre. Feita em madeira cuja cor cinzenta denunciava a idade avançada da construção, possivelmente feita por antigos moradores japoneses. Um alpendre cimentado e com vermelhão a circundava. Algumas poucas cadeiras velhas com encostos estragados e, a um canto, um vazo com uma espécie de coqueiro nele plantado. As janelas com venezianas desbotadas escondendo a cor primitiva estavam todas fechadas.

Ao lado um grande celeiro, velho, alto e sem nenhuma janela. Tão somente uns pequenos buracos quadrados tampados com vidros transparentes. Poder-se-ia, com muito favor, considerá-los como pequenas entradas de luz. Uma grande porta de madeira , com duas folhas, estava fechada.

Um caminho estreito serpenteava por meio da mata fechada desembocando na clareira. Mal cabia um carro. Um pneu em cada trieiro, separado por uma rasteira vegetação natural. Três carros surgem em fila indiana, lentamente e estacionam na frente da casa.

Do Vectra descem cinco homens, todos de terno: um, cabelo grisalho, terno cinza, corte perfeito, relógio com pulseira de ouro, anel com pedra vermelha, estes que denunciavam antigamente os formados em Contabilidade ou Advocacia, olhar circunspecto e perscrutador; outro, loiro, seus 40 anos presumíveis, olhos verdes, sorriso discreto, terno azul marinho, camisa branca e gravata vermelha, tradicionalíssimo; os outros três muito se assemelhavam no porte físico, na idade e na postura. O que desceu pela esquerda, do banco do motorista, bem como os demais, trajavam terno cinza claro, camisa branca e uma discretíssima gravata da mesma cor do terno. Olhavam para todos os lados, mão direita encima do coração. Era público e notório serem os três guarda costas dos outros dois.

Do Ômega marrom, mais seis homens. Quatro muito bem trajados, cabelos grisalhos, barbas bem feitas, denunciando serem pessoas freqüentadoras da elite social, possivelmente grandes empresários. Os outros dois eram semelhantes aos guarda costas do primeiro carro.

Da Van, desceram mais nove homens, que, sem nenhuma ordem, espalharam-se pela propriedade, todos armados com carabinas 12 e submetralhadoras. Rapidamente sumiram. Os seis homens adentraram à casa, cuja porta havia sido aberta por um dos seguranças que com a ajuda de mais dois, haviam vasculhado a residência.

Em uma das salas do andar superior, em volta de uma grande mesa, sentaram-se os possíveis empresários.

• Muito bem senhores! – falava o homem de terno cinza – Espero que já tenham em mãos os seus projetos para a nossa reunião.

• Sim senhor! - responde o loiro – Conversávamos na viagem e sei que o senhor gostará das sugestões.

• Então comecemos por você mesmo, Elias.

• Senhor, pretendemos que a reunião de nosso Clube seja realmente um prazer. Pensamos em reestruturar o subterrâneo. Está aqui o esboço. Repare, haverá uma sala para as “Cages”, várias “Cages” de formatos e tamanhos diferentes; nesta, a de escolha, com posições bem diversas e que vão deixar as amostras bem livres para exames; nesta, colocaremos os instrumentos para corretivos preliminares ou se preferirem os de expectativa; nesta aqui as latrinas individuais e as coletivas.

• Será que conseguiremos deixar o salão completamente livre para as atividades dos sócios?

• Sim senhor! Inclusive, neste outro mapa, demarcamos os locais para as instalações de diversão. Palanques aqui, mesas, neste canto; ensaios com scat bem próximo da parede, a mangueira para Pissy neste canto aqui, as spanking em três lugares diferentes.

• Muito bom! – Josué, e a lista das artistas?

• Está aqui, senhor. Relacionamos as sugestões dos sócios. O senhor poderá verificar que o espaço geográfico é muito extenso, as idades bem diversificadas, os biótipos totalmente desiguais.

• Uai, e isto aqui?

• Foi sugestão de um dos membros. Parece-nos que ele tem algumas variações bem extravagantes para a reunião. Aliás, sugestões extravagantes é que não faltam. Paulo! Mostre a sua lista!

• Aqui está, senhor!

• Credo! Esta aqui eu quero ver... Vômito e fezes? E ela tem 15 aninhos? Faço questão de assisti-la. Bem, e quando começaremos as buscas? Os caçadores já estão designados?

• Estão sim, senhor Marcos. Serão 15 equipes, descartáveis por sinal, e completamente desconhecidas. Checamos nome a nome. Uma não cruzará o caminho da outra. Os carros que utilizaremos já estão armazenados, todos estrangeiros.

• De onde?

• Argentina, Paraguai, Uruguai, e até da Venezuela. Cartas branquíssimas.

• E então, senhor! Podemos começar?

• Tudo bem! Vou checar estes papéis até amanhã cedo e se não encontrar nenhum furo, o que tenho certeza que não encontrarei, amanhã mesmo darão o sinal para a partida.

• E hoje, o senhor está afim de algumas brincadeirinhas?

• Tem alguma preparada?

• Bom, se o senhor quiser... Nós temos alguma coisa guardada. Uma linda surpresa.

• E se eu não quiser? – disse rindo

• Ai, nós pediríamos permissão para o senhor e caso nos autorizasse iríamos nos divertir.

• “Táish” brincando? Agora?

• Vamos lá!

CAPÍTULO 02

APRESENTAÇÃO PODOLATRA

Era um lugar fétido, mofado, com palhas secas de feno amontoadas desajeitadamente pelo chão de pedras frias e sujas, com lodo. Tão somente uma porta de aço maciça, com uma pequeníssima portinhola fechada. A tênue luz vinha de um orifício no alto da parede também mofada. Na penumbra poder-se-ia vislumbrar no máximo algum vulto que por um acaso conseguisse ficar alguns minutos naquele forno. E tinham...

Mayra, uma loirinha adolescente no auge de seus quinze anos, acordou com um sobressalto. “Onde estava? O que era aquilo? Por que não conseguia mexer os braços?”. Falou alguma coisa, mas não ouviu a sua voz. Lentamente foi percebendo aquela sensação sufocante de alguma coisa tampando sua boca. Gritou! Não se ouviu. Gritou, novamente, agora pela dor em seus tornozelos. Percebeu horrorizada que eles estavam rodeados por alguma coisa muito dura e pesada. Bem mais desperta percebeu que seu punho direito estava atado ao seu antebraço esquerdo, perto do cotovelo; o mesmo acontecia com seu pulso esquerdo, ligado ao antebraço direito. Forçou, mas percebeu ser uma larga faixa o que os prendia. Gritou mais alto ainda.

Tentou enxergar no escuro. Percebeu dois vultos, um encostado à sua frente, em pé. Não conseguiu identificar se era um homem ou uma mulher; à esquerda, sentado igual a ela, uma outra disforme sombra. Gritou, chamando a atenção dos outros. Mas se nem ela mesmo se ouvia...

E o pior é que nem se lembrava de como chegara ali. Havia sido raptada? Mas, como? Quando? Por quem e por que? Suava frio e a cântaros. O horror, o verdadeiro pavor, foi tomando conta de seu ser. Começou a chorar. Desesperadamente gritou, e novamente não se ouviu. Mexeu-se toda, nova dor nos tornozelos e também nas costas. Começou a sentir sede. Depois o estômago doeu. Gritou... Gritou... Gritou! Com o esforço soltou gazes fétidos. Veio a vontade de urinar e defecar. Não se lembrava da última vez que havia defecado e urinado. Agora sentia as dores naturais dos intestinos e da bexiga.

Barulho na porta. Alguém estava enfiando uma barulhenta chave na fechadura. A porta rangeu, enferrujada e a luz se fez. Ao olhar para a porta ficou completamente cega. Doeram-lhe os olhos. Apertou-os muito forte. Escutou passos. Não era somente uma pessoa. Gritou, mexeu-se. Ouviu risos soturnos. Ficou mais apavorada ainda, se isso fosse possível.

• Esta é Mayra, quinze ou dezesseis anos; aquela é Selma, uns 23 anos, já furada e aquele é Milton, uns 16 anos, virgem completamente.

• Não entendi a presença do jovem.

• O senhor verá o que preparamos para esta reunião. Temos a certeza de que o senhor irá adorar.

• Tudo bem! Não estou duvidando! E as meninas são meio magrinhas, não?

• Mas todas as duas tem as coisas de que o senhor mais gosta. Posso lhe mostrar?

Juju chegou até perto de Mayra.

- Putinha, comporte-se muito bem, viu? Se quiser ver papai e mamãe outra vez, não faça nenhuma burrada.

Mayra empalideceu mais ainda ao ouvir estas palavras. Sentiu a mão enorme do homem que lhe falava pegar-lhe a ponta do tênis de seu pé direito e tirá-lo puxando-o com a outra mão. Fez a mesma coisa com o esquerdo. “O senhor vai ver agora.” – ouviu o homem dizer ao mesmo tempo que sentia sua meia esquerda ser lentamente puxada descobrindo o seu pé. O mesmo processo, com o esquerdo. Viu-se nua.

• Que tal patrão?

• Realmente, vocês sabem como me agradar.

Mayra percebeu um ar mais quente passeando pelo seu pé. Era evidente que alguém aproximara o nariz e estava cheirando seus pés. Ficou completamente desconcertada. Mais ainda ao sentir o molhado da saliva de uma boca que prendia seu dedão do pé direito. Tentou retirar o pé daquela boca. Urrou ao sentir a dor em seus tornozelos. Agora era a língua que passeava pelos dois pés, lambendo-os na frente, entre os dedos, abocanhando cada um deles e, o mais irritante, pelas solas dos pés. Teve que se mexer toda ao sentir que mordiam os dedos ao mesmo tempo em que os sugavam. As mordidas eram, ora muito fortes e doloridas, ora apenas com os dentes roçando. Isto, para ela, durou uma eternidade.

• Que delícia! Que pé maravilhoso!

• Nós a escolhemos justamente por este motivo.

• Vamos levá-la lá para cima. Quero banhá-la de cima em baixo com minha língua. Vamos levá-la logo.

• Calma patrão! Venha conhecer a outra.

• Ela já acordou também?

• Vamos acordá-la agora. Parece meio bravinha, portanto deixe-nos fazer isto.

• Não precisa, pode deixar comigo mesmo. Onde está aquele vidrinho com os sais aromáticos.

Um cheiro acre e forte penetrou pelas narinas de Selma. Tentou dar um tapa naquele troço em seu nariz. Não conseguiu. Acordou de vez. Muito assustada, percebeu que seus punhos estavam presos aos braços. Quis levantar e não o conseguiu. Machucava-lhe a corda que apertava sua barriga contra o chão. Falou um palavrão, mas não ouviu nada. Constatou que estava amordaçada. Ficou completamente desnorteada e apavorada. Só aí percebeu que havia alguém perto dela. A respiração ofegante assim denunciava. Confirmou-se tudo ao ouvir:

• Então boneca! Acordou?

Outra voz

• Olha aqui sua puta! Se você repetir aquilo que nos aprontou quando lhe pegamos, você vai sofrer mais que burro empacador. Nós vamos te dar um cacete que você nunca viu igual.

• Deixa ela! Garanto que ela não vai fazer nada. Menina que tem um pezinho tão lindo igual a estes não vai querer ficar sem as unhas. Já pensou! Você querer arrancar com um alicate estas unhas lindas... Se tá doido?

Selma teve, não via por quem, seus pés lambidos, seus dedos sugados, um a um, por muito tempo. Não ousou mexer sequer um músculo. Percebia a baba do homem lambuzando a planta, a sola e os dedos. Ela sentia repugnância. Mas diante da promessa feita não aluía um só músculo. Pequenos arrancos aconteceram quando a dor das mordias se tornavam insuportáveis. Mesmo assim fazia de tudo para agüentar aquele nojento banho de cuspe. Mais nojento ainda quando ouvia o homem balbuciar “Que cheirinho bom! Que caldinho gostoso minha saliva e o suor dela estão fabricando!”.

Mayra se viu livre daquilo que lhe prendia os tornozelos. Quis dobrar as doloridas pernas. Duas enormes mãos passaram por suas axilas, fecharam-se em cima de seus pequenos seios e levantarem-na. Em pé, balançou desequilibrada. As mãos apertaram-na mais ainda provocando uma dor terrível em seus peitos. Depois, outras mãos enlaçaram seus joelhos e os levantaram. Estava sendo carregada e certamente para fora daquele ambiente escuro em que estava. Percebeu a claridade ofuscante através da venda que lhe haviam colocado minutos antes.

Selma continuava a ser sugada. O homem já não se contentava apenas com os pés. Começou a passear pelas suas pernas, por sobre as calças compridas jeans que vestia. Ele saia dos pés e vinha até a sua vagina, enfiava o nariz tentando furar o pano da calça. Forçava, forçava e depois fazia o trajeto de volta até engolir e sugar um de seus dedos.

De repente o homem saiu. Levantou-se. Ela ficara livre da corda que a prendia ao cimento duro. A venda que lhe colocaram nos olhos quando começou seu “banho de língua” não a impediu de também sentir a claridade forte denunciando que estava sendo literalmente carregada para fora do cômodo escuro e fétido onde acordara. Para onde a estariam levando? Um pavor inusitado apossou-se dela, quase desmaiou.

CAPÍTULO 03

INICIAÇÃO INDIGESTA

Selma gritou com a intensa dor nas nádegas provocada pelo choque violento com o cimento duro e frio. A venda dos olhos lhe foi tirada. Após o natural ofuscamento ocasionado pelo contraste da escuridão com a luz intensa, pode vislumbrar alguma coisa.

O salão era alto e muito grande. As janelas, com grades, eram muito altas. Pela primeira vez, viu os três homens. Um com uma certa idade, cabelos grisalhos, outro loiro, magro, de uns 30, 40 anos aproximadamente e um terceiro, baixo, meio obeso, cabelo cafuné. Horrorizou-se: estava completamente nua. Ao seu lado, também sentada ao chão, e com os braços amarrados iguais aos seus, uma garota loira, muito bonita, novíssima, de uns 15, 16 anos, amordaçada e apavoradíssíma como denunciavam os seus olhos.

Os homens se aproximaram. Pegaram-na pelos braços e a levantaram. Selma tentou debater-se. Recebeu um violento tapa, na nuca. Desequilibrou-se. Foi firmada pelos braços.

- Olha aqui, sua puta. Você vai fazer tudo, tudo, do jeitinho que nós lhe mandarmos fazer, tá entendendo? – falou-lhe o homem grisalho. – E para você não pensar que estamos brincando, experimente isso.

O mais magro, o loiro, a levantou pelos joelhos, enquanto outro a segurava pelas axilas e a carregaram até uma mesa tosca de madeira com alguma coisa nas extremidades. Deitaram-na e a ataram à mesa com correias largas que foram passadas pelo pescoço, barriga, cochas e tornozelos. Ficou totalmente imobilizada.

Algo frio e duro segurou-lhe o dedo menor do pé direito. Soltou um tremendo urro, abafado pela mordaça com a dor lancinante provocada pelo apertão em seu dedinho. Percebeu que era um alicate. Não teve tempo para pensar: outro dedinho, outro pé, novo apertão. E assim foi dedo a dedo. Ficou meio desfalecida. Despertaram-na enfiando-lhe agulhas nas solas dos pés. Uma, duas, cinco, dez... Desfaleceu. Junto com as pontadas, novamente o alicate. Acordou com os homens lhe retirando as agulhas. Mais dores. Tiraram-na da mesa e a prenderam, em pé, na parede com os pulsos envolvidos por uma apertada cinta de couro ligada à parede por correntes esticadas.

- Querida, desculpe-nos, mas temos que mostrar a nossa seriedade. – falou-lhe o loiro cinicamente. – Pois bem, você agora vai nos fazer um servicinho, tá bom? Descanse um pouco enquanto preparamos a loirinha.

Levantaram a menina. Mayra se viu totalmente perdida. O que pensavam fazer com ela? Havia presenciado o suplício da outra moça. Tentou oferecer resistência. Impossível competir com a força dos homens. Estranhamente não lhe bateram. Arrastaram-na para um negócio de madeira em forma de X. Colocaram-na de costas para aquele instrumento e ataram seus punhos e os seus tornozelos, ficando ela também como um X.

O gordinho se aproximou com uma tesoura. Deixou-a em uma mesinha que estava ao lado. Mayra abriu exageradamente os olhos quando o homem chegou em sua frente e começou a desabotoar a sua blusa branca, lentamente, botão por botão, apreciando o surgimento de seu branco colo e o sutiã azul claro. Ela se debatia, mas não podia fazer nada. Estava completamente a mercê daqueles homens. A tesoura foi usada para cortar as mangas da blusa e a retirá-la por completo. Ela tinha apenas os seios cobertos pelo sutiã. O velho apareceu e começou a beijar-lhe o colo e o início dos vãos de seus pequenos seios. Depois passou a língua, babou-lhe por todo o colo. O gordinho voltou, abraçou-a, desabotoou a peça íntima e a retirou lentamente.

Desvairadamente o velho abraçou-a e começou a sugar o seio esquerdo. Mayra gritava, pois além da sugação o velho mordia a ponta do seio. Passeava pelo seu pescoço e depois voltava ao seio, sugando e mordendo. Um seio e depois o outro. Depois descia pela sua barriga, enfiava a língua em seu umbigo e voltava lambendo, uma coisa gosmenta, até o seio, mordendo-o, cada vez com mais força.

O gordinho chegou novamente com a tesoura. Desabotoou a calça jeans, e desceu vagarosamente até onde as pernas abertas o permitiram. Pegou a tesoura e cortou-a inteirinha, tirando-a de vez. Mayra ficou apenas coberta por uma pequenina calcinha, tipo que entra no vão da nádegas.

Volta o velho e mete a boca entre as suas pernas e começa a sugar, morder, apertar com a boca a sua vagina coberta pela calcinha. Ela sentia a língua do homem tentando rasgar a peça. Várias vezes língua e calcinha abriram a portinha do amor. Depois ele começou a correr a parte interior de suas cochas e pernas, terminando por sugar os dedos de seus pés. Várias e várias vezes ele foi do pescoço até os pés. Sempre lentamente e forçando a entrada de sua boceta.

O gordinho voltou. Encarou-a e depois lhe deu um violento tapa na face esquerda. Mal se recobrou, recebeu outro na face direita.

- Putinha, isto é para você pensar em como irá se comportar daqui para frente. Não quero nenhuma gracinha, por menor que ela seja. E eu te garanto que estes tapinhas nem chegam perto do que temos preparado para desobedientes. Vai se comportar direitinho?

Mayra balançou afirmativamente a cabeça. Seus punhos e pés foram desatados daquele X. Pegaram-na pelos braços e a conduziram a uma espécie de mesinha. Ela ficou com o peito e a barriga, ambos apoiados no móvel, tendo seus punhos presos com cordas finas nas pernas da mesa. Seus joelhos, que se apoiavam em suportes presos à mesa, um em cada pé, deixavam suas nádegas bem salientes e abertas. Sua calcinha foi tirada após ser cortada pela tesoura. Pronto. Ela estava completamente nua e seus órgãos genitais completamente expostos. Uma fina corrente passada a altura de sua cintura impedia-a de qualquer movimento. Após advertência para que se conservasse em completo silêncio, foi-lhe tirada a mordaça. Respirou com mais força.

Surge à sua frente o velho. Com um sorriso bem cínico, pega-a pelos cabelos e a obriga a levantar a sua cabeça. Aproximou o seu pênis murcho da boca da menina. Ela tentou virar o rosto. Seu cabelo foi mais fortemente puxado para cima. A dor foi bem intensa.

• O.k. putinha. Você vai chupar o meu pau.

• Por favor, eu não sei fazer isso, eu nunca fiz isso.

• Cala a boca, cadela! Sempre tem a primeira vez. Vamos! Abra esta boca ou eu quebro todos os seus dentes.

• Eu lhe imploro, não faça isso comigo não.- chorava a menina.

Recebeu uma violenta chibatada nas costas e outra nas nádegas. Soltou um grito horrível, pela dor e pelo inesperado.

• Chupa, cadela. É como chupar um canudinho, puta.

A menina se viu obrigada a abrir a boca. Como o pênis não estava ereto, ela teve de abocanhá-lo pelo meio e vir descendo até que colocou a glande toda em sua boca. Logo sentiu o membro crescer.

• Chupa, filha de uma puta, chupa que nem um canudinho.

Ela, então, segurou a glande com seus lábios e começou a sugar. O homem dava urros a cada sugada e xingamentos quando ela demorava em faze-lo. Um outro, possivelmente o gordinho, segurou sua cabeça pelos cabelos, sentando-se em suas costas. O velho então começou um movimento de vai e vem com o pênis dentro de sua boca. Às vezes ela sentia ânsias de vômito quando ele empurrava o membro muito dentro de sua boca e atingia a garganta. Gritando ele não permitia que ela parasse de sugar. E o movimento foi aumentando, o velho urrando cada vez mais, e aumentando-o... Até que um líquido encheu-lhe a boca, desceu pela sua garganta, engasgando-a na tentativa de cumprir as ordens gritadas pelos algozes, provocando-lhe tosse e vômitos contidos pelo membro dentro de sua boca e depois por uma mão que tapava-a por completo. Um asco podre apossou-se dela ao perceber que parte daquele líquido gosmento e branco ficara em volta de sua boca e, uma maior parte, no seu queixo.

Passado alguns poucos minutos ela viu a sua frente a outra moça. Amarrada com as mãos para trás, completamente nua, com exceção de uma cinta de onde pendia um membro masculino, de plástico, maior que o do velho. Teve seus cabelos puxados para cima novamente. Só que desta vez, para surpresa sua, pegaram a mulher pelos cabelos, curvaram-na e ordenaram que lambesse a sua face, tirando todo aquele líquido pegajoso dali. Ela relutou, mas, bastou uns dois tabefes nas orelhas, e ela iniciou a operação. Mayra sentia o hálito da mulher e a sua língua passeando-lhe por toda a face.

- Muito bem! Agora que ela está bem limpinha, queremos ver vocês namorando. Queremos ver vocês se beijando, chupando uma a língua da outra. Queremos a coisa bem sensual, com muito sentimento.

Mayra não via, mas sua sensibilidade acusava a aproximação da moça. Ela se agachou ficando no nível de sua cabeça. Segurou-a com as duas mãos, suavemente e aproximou os lábios dos dela. Abriu a boca e encostou-a na sua. A língua forçava a passagem. Mayra abriu os lábios, recebeu a língua da moça e começou a sugá-la. Esta passeava por todo o seu órgão gustativo, limpando o líquido branco do céu do mesmo, das paredes, mal dando oportunidade para Mayra continuar a sugá-la. Depois o órgão foi se retirando e Mayra o acompanhou com o seu. Foi a sua vez de ser sugada. Ela tinha que confessar que não estava achando muito ruim esta situação, apenas um pouco incômoda pela imobilização, mas até certo ponto era gostoso ter a língua chupada, mesmo por outra mulher. E isto foi repetido por várias vezes. A moça foi retirada de sua frente.

O loiro apareceu. Na mão trazia uma travessinha de louça, transparente, com um líquido branco dentro.

• Cadela, isto é o produto de tudo isto que vocês aprontaram. Enquanto assistíamos ao seu namoro com aquela ali, nós batemos uma punheta lerda. Agora está aqui a porra de todos nós. E cabe a você a honra de toma-la e sem derramar uma gota sequer. Preciso dizer mais alguma coisa?

• (.....)

• Responde, filha da puta. – e o murro na cabeça aconteceu.

• Não, não precisa dizer mais nada.

• Não, o que? Puta desgraçada. Não, o que?

• Não, senhor.

• Mas você ainda vai gostar mais ainda. Temos uma surpresa para você, verme imundo. Tome, lambe esta travessa.

• Sim, senhor.

A travessa foi colocada na mesa, bem embaixo de seu queixo. Com um asco terrível e um medo muito maior, ela lentamente enfiou a língua na vasilha e puxou para dentro da boca uma pequena porção. Fechou os olhos, fez careta, e engoliu. Neste momento ouviu a moça relutar, pedir clemência e algo molhado em seu ânus. Instintivamente tentou fechá-lo. Recebeu um violento tapa nas nádegas. Novamente alguma coisa molhada em seu furinho. Iniciou-se então um movimento circular em volta da entrada e depois alguém sugando o orifício. Pelos resmungos, nãos e ais, logo percebeu que a obrigavam a moça a chupar seu cuzinho.

Bom tempo ela foi sugada. Mas teve de cuidar de sua tarefa, muito bem lembrado pelo tremendo coque que lhe deram no alto da cabeça. Ficou ela tomando a porra e a moça chupando seu ânus. Ao tomar toda a porra foi obrigada a lavar a vasilha com a saliva e a língua.

• Puta, você vai participar agora de um momento solene. Você vai ser deflorada. Você vai perder a sua virgindade.

Mayra gritou desesperadamente, estrebuchou em cima da mesa, xingou, tentou se libertar... Tudo inútil.

- Ela tá doidinha para que isto aconteça e fica fazendo cu doce. Vamos aí, oh biscatona, lubrifica bem o cu dela. Quem sabe dói menos.

Mayra berrou mais ainda. Arrepiou-se toda com a língua passando sobre o cuspe pouco antes atirado na porta de seu ânus.

- Quanto menos você mexer, melhor para você, cadelinha. A moça aqui vai enfiar um dildo em seu cu. Se você apertar ela vai forçar. Portando, a dor depende exclusivamente de você.

Mayra teve uma expectativa horrível quando duas mãos separaram suas nádegas, arregaçando mais ainda o seu traseiro. Percebeu a ponta fria do plástico daquela espécie de pênis humano que vira com a moça durante a beijação. Ela começou a forçar a entrada e Mayra, diante da dor provocada, urrava desesperadamente. A moça conseguiu abrir o orifício e a cabeça do dildo começou a penetração. Mayra sentia que iria desmaiar. E o dildo continuava a penetração. Mayra alargava-se como podia. Aquela coisa dura cutucava as paredes internas de seu intestino. Veio a vontade de defecar. As fezes eram empurradas para dentro pelo plástico duro e largo que tomava todo o seu canal intestinal. Alguma coisa quente escorria-lhe pela vagina. Logo percebeu que era sangue. Incomodavam os pelos da mulher em suas nádegas. O dildo estava todo dentro dela. Começou o horrível e dolorido movimento de vai e vem. A dor era muito intensa. O movimento foi aumento de velocidade. Sentia a ponta do instrumento tocar-lhe alguma parte interna do seu corpo, o intestino grosso talvez. Urrava, tentava espernear, mas nada adiantava. De repente o loiro e o gordinho surgiram à sua frente, colocaram a vasilha embaixo de seu queixo, levantaram sua cabeça, puxando-lhe os cabelos, e jorraram em sua boca aberta pelo grito de dor, toda a porra de suas ejaculações. Mayra engoliu o que pode, deixou escorrer pela suas faces e queixo a sobra. Quase sufocou pela impossibilidade de respirar enquanto engolia a porra dos dois homens. Foi quando uma sensação de alívio se apossou de seu ser com a total retirada do dildo de dentro dela.

Quando se livrava da porra eis que surge o dildo, sujo de fezes e sangue. A moça foi obrigada a derramar a porra da tigela e esparrama-la pelo dildo. Pegaram a cabeça de Mayra levantaram-na. Apertaram o seu queixo, abrindo-lhe a boca e enfiaram o dildo até a sua goela. Ela foi obrigada a limpá-lo com a própria língua. Horrível e asquerosa a mistura de fezes, sangue e porra que ela teve de engolir.

Ao terminar ela não saberia dizer qual era o pior: a dor no cu dilacerado pelo dildo ou o gosto da mistura que engolira. Esta não lhe saia da boca. O ânus havia sido limpo pela moça, que lhe dera um banho de saliva e língua, engolindo também a mistura fétida.

Estava agora tudo quieto. Os homens haviam saído do salão. Disseram que voltariam imediatamente. O que viria depois de tudo isto?

CAPÍTULO 04

OS DEFLORAMENTOS

Realmente voltaram logo. Traziam pelos braços, que se encontravam atados às costas, um rapaz aparentemente com uns 16 anos de idade, cabelos negros, amordaçado, braços amarrados às costas e completamente nu. Seu pênis de proporções normais estava flácido.

Mayra foi tirada da mesa e colocada presa à parede por fortes correntes e argolas, braços estirados para cima. Na mesa, em seu lugar e na mesma posição em que estava, colocaram o rapaz. Tiraram-lhe a mordaça. Ele quis dizer alguma coisa. Levou um murro na face que jogou violentamente sua cabeça para o lado. Ouviu-se apenas um Ai!

A morena, que agora Mayra sabia chamar-se Selma, foi levada para a mesa. Seguindo as determinações dos homens, agachou-se, cuspiu no ânus do rapaz e começou a lambe-lo. O rapaz ficou desesperado. Pediu clemência. Em resposta outro murro, desta vez na outra face. Selma continuava lambendo-o, e enfiando a língua pelo pequeno orifício enquanto este era arreganhado pelos dedos do loiro.

Durante o período em que Selma cumpria sua tarefa, os homens chegaram na frente do rapaz, um segurou sua cabeça, outro apertou-lhe as bochechas obrigando-o a abrir a boca e o terceiro enfiou-lhe o pênis goela abaixo. Obrigaram-no a chupar aquele monstruoso pênis do moreno e ainda por cima olhando para Mayra que a tudo assistia.

Foi quando o loiro chegou em Selma, levantou-a e a fez introduzir o dildo no ânus do rapaz. Ele urrou, tentou mexer a bunda, levou um tapa na cabeça por não estar chupando o cacete do moreno.

Selma fazia o movimento de entra e sai com o dildo. Várias vezes ela foi puxada para trás de maneira que o dildo saia fora completamente. Logo era empurrada novamente e o dildo entrava de uma só vez e violentamente. O rapaz urrava cada vez que isso acontecia ao mesmo tempo em que recebia tapas e murros. O suplício continuou até que o moreno gozou, jorrando todo o seu líquido branco na boca do rapaz. Este teve de engolir tropegamente, engasgando, engolindo. Selma ficou incumbida de fazer a limpeza ao redor da boca do rapaz, lambendo a porra que caíra e a levando com a língua para absorção pelo seviciado.

O rapaz foi retirado da mesa, cambaleante, face demonstrando toda a dor que sentia. Seus punhos foram algemados às costas. Por mandato do velho, Selma chegou-se a ele, beijou-lhe a boca, passeou sua língua dentro dela e depois, vagarosamente, como lhe era mandado, pegou o pênis do rapaz e começou a acariciá-lo antes de iniciar um movimento de vai e vem com as mãos. Pouco tempo depois se agachou, enfiou o membro em sua boca e começou a sugá-lo. O pinto do rapaz já estava ereto.

Mayra foi retirada das correntes e levada até uma mesa estranha. Disseram-lhe ser uma mesa ginecológica. Ela foi deitada de costas, seus punhos atados por grossas pulseiras de couro nas laterais da mesa e suas pernas, presas a uns suportes, um de cada lado do móvel, de forma que ela ficou com sua vagina toda a mostra e arreganhada. Os suportes das pernas ainda foram colocados mais para trás, ficando suas cochas quase rente ao tórax. Ela sabia que estava sendo preparada para perder a sua virgindade.

Enquanto isto, Selma, ora masturbava o rapaz, ora sugava o seu pênis que a esta altura estava bem ereto, enorme, Então o conduziram para perto de Mayra. Postou-se em pé, pinto ereto, diante das partes genitais de Mayra. Selma teve a cara enfiada na vagina de Mayra, nariz forçado para dentro do orifício vaginal. Fizeram-na lamber todo o órgão. Mayra sentia uma sensação esquisita. Parecia que até estava gostando daquilo. Selma lambia-lhe a vagina e o ânus, numa dança de subir e descer. O rapaz foi retirado dali e levado para o lado da mesa. Sua cabeça foi baixada até os seios de Mayra e ele se viu obrigado e chupá-los, primeiro suavemente e depois com violenta sucção. Cumprindo ordens, mordiscava dolorosamente os mamilos pequenos da garota que gritava de dor. Selma continuava sua dança, mesmo quando Mayra soltou um fedido peido.

Algum tempo depois, o rapaz estava novamente de frente para a vagina da menina. Selma pegou-lhe o pênis, o moreno o empurrou para frente e Mayra mordeu os lábios ao perceber Selma empurrando o membro do jovem para dentro dela. Pela primeira vez ela sentia um membro de verdade dentro dela. Ao passar a dor inicial da penetração ela podia até dizer que estava sentindo um prazer enorme, um arrepio que perpassava por todo o seu corpo. O movimento de vai e vem do rapaz estava cada vez mais gostoso. Mais gostoso ainda ficou quando mordeu os lábios de prazer ao sentir os seus dedos do pé serem sugados. Olhou e viu que era Selma quem o fazia. E o movimento aumentava cada vez mais. E o prazer também. Num crescente achou-se inundada pelo líquido que jorrou do pinto do jovem. Ela quase desfaleceu com arrepios por todo o corpo. Era uma mulher.

Selma teve que lamber o pau que acabava de sair da vagina de Mayra e com a obrigação de engolir todos os resíduos que dali tirasse. Depois fez a mesma assepsia em volta da vagina seviciada, engolindo o semeei que de dentro teimava em voltar.

Mayra permanecia no estado de letargia que sempre domina o ser após uma transa sexual. Foi despertada ao sentir um novo membro entrando em sua boceta. Olhou e viu o velho. A cara toda deformada pela ânsia do prazer. Ela tentou reagir, mas estava presa à mesa. O velho empurrou violentamente seu pênis para dentro dela. Debruçou e começou a morder-lhe o pescoço, o mamilo, as faces, enquanto cutucava de maneira sádica seu pinto no fundo de seu útero. Ela agora sentia asco e dor. A boca do velho encostou-se à sua e ele enfiou uma língua áspera e fétida, passeando por todos os lados. A dor da penetração era intensa, insuportável. O movimento de vai e vem era cada vez mais rápido. De repente ele se levantou, alguém apertou as bochechas de Mayra que se viu obrigada a abrir a boca e o velho surgiu com o pinto na mão masturbando-se até que jorrou todo o seu líquido bem dentro da boca da menina. A porra desceu goela abaixo, um pouco chegou ao estômago vazio da garota, outro retornou pelo nariz asfixiando-a e outro ainda escorreu pelos cantos dos lábios. Mayra custou para respirar novamente, quase desfalecendo, só não o fazendo pela intervenção de Selma, obrigada a soprar dentro da boca de Mayra. Esta ouvia os risos dos algozes.

Quando tudo parecia terminar eis que ela, novamente, foi penetrada, desta vez, pelo loiro. Ela pode perceber ser o dele, até agora, o pênis mais comprido e largo. Teve seu órgão genital totalmente aberto sentindo uma dor intensa como se estivessem rasgando as paredes superior e inferior de sua vagina. Enquanto fazia o dolorido vai e vem, o loiro chupara seus pés, torcidos de tal forma que seus tornozelos doíam horrivelmente. Depois foi a vez dos mamilos quase serem arrancados por dilacerantes mordidas. A uma ordem do tarado ela pôs a língua para fora e recebeu tremenda mordida que quase decepou o órgão gustativo após exaustivamente sugado. Mayra encheu-se com o líquido do homem dentro dela. Uma quantidade enorme, que foi lambida e bebida pelo enojado rapaz prisioneiro, diretamente de sua boceta.

Mayra estava exausta, machucada, com sangramento na vagina proveniente da penetração do enorme falo do loiro. Suas pernas já começavam a ficar dormentes pela letargia e pelas correias apertadas que estagnavam a circulação sangüínea.

Sobressaltou-se ao sentir novamente que a iriam penetrar. Olhou e viu o moreno. Quis dizer alguma coisa, mas teve a sua cabeça presa por duas mãos. Retiraram-lhe o encosto até a altura do pescoço o que fez com que a sua cabeça pendesse para trás e ficasse como que dependurada. Forçaram-lhe os lábios de tal forma que ao abri-los ela recebeu um pinto dentro da boca. Só podia ser o do loiro, pela grossura e tamanho. Na primeira enfiada ele já atingiu sua laringe enchendo-a por completo. Ao mesmo tempo teve sua vagina entupida por outro falo. O movimento de vai e vem era simultâneo entre os dois pintos. A única coisa com que ela tinha de lutar era com o da boca que às vezes entrava muito fundo, provocando-lhe ânsias e um desconforto inarrável. Ela abria e fechava as mãos na tentativa de se soltar e segurar aquele enorme instrumento em sua boca. E os movimentos aumentavam de intensidade. Parecia que os pulmões eram cutucados pelo membro imenso do loiro. Sua vagina doía intensamente porque agora o homem tirava totalmente o pênis para depois enfiá-lo desordenada e violentamente. O órgão que estava na boca,e ia cada vez mais profundo, saia no máximo até os dentes e depois até perto do estômago, ao que lhe parecia. A porra dos dois pintos jorrou ao mesmo tempo inundando-lhe o útero e a boca, sendo que esta última, tendo o falo se aprofundado ao máximo, foi direta para o estômago. Mayra foi retirada da mesa. Mal cambaleava. Foi arrastada para perto de uma banqueta comprida com almofada grossa e preta. Sentaram-na, ficando ela de lado devido a dor intensa na vagina e por estar com o punho direito preso por uma argola fina àquela banqueta. O que viria agora? Nem quis pensar.

CAPÍTULO 05

UM LANCHE BIZARRO

O rapaz foi levado para mesa, amarrado com as nádegas bem proeminentes sendo lhe retirada a mordaça. Ele estava trêmulo, balbuciava alguma coisa sem nexo, olhos esbugalhados olhando para todos os lados. Um coleira prendeu seu pescoço à mesa. Um pedaço de madeira colocado sobre seu queixo o obrigava a ficar com o rosto erguido e olhando para frente.

O primeiro que enfiou seu membro ereto no cu do rapaz foi o moreno, de maneira estúpida, sem nenhuma vaselina. O jovem gritou, urrou, tentou mexer a bunda, mas de nada adiantou. O pinto entrou de uma vez só e logo se movimentava dentro do cu, indo e vindo. O loiro, neste momento, apareceu e segurando os cabelos do seviciado enfiou o seu falo goela abaixo do rapaz que soltava um barulho rouco, como gargarejo, tentando balançar a cabeça ou retraí-la tentando se livrar daquele enorme membro. Tudo em vão. Recebeu os dois jatos de porra sem poder fazer nada a não ser absorve-los da melhor maneira possível.

Trocaram-se os parceiros. Quem estava na boca, passou para o cu e vice-versa. Nova sessão de vai e vem e novos jatos de porra.

Logo a seguir o rapaz foi possuído de maneira mais humilhante ainda. Vestiram um enorme falo em Mayra e a obrigaram a enfiá-lo no cu do rapaz que mais uma vez urrou e desta vez misturado ao choro convulsivo, que só diminuiu quando o velho lhe encheu a boca com o seu pinto. A gozada foi longa, esparramando esperma por toda a face do desgraçado. A seguir efetuou-se a troca. Mayra obrigada novamente a enfiar o membro sujo de sangue e principalmente bosta goela abaixo do pobre coitado enquanto o velho o possuía pelo ânus. O loiro e o moreno ficaram bem perto da boca com o falo e gritavam que queriam escutar ele chupando e ver lambendo o membro de plástico, limpando-o e engolindo o que nele estivesse. A cada ligeira parada era um tremendo tapa na cabeça que ele levava. O membro plástico ficou limpinho e o cu todo melado com o líquido branco e pegajoso do velho. Quem o limpou foi Selma, lambendo toda a porra excedente.

Selma sabia que ela seria o próximo prato. Só que não imaginava como. E a experiência não foi nada agradável.

Primeiro fizeram-na sentar-se sobre o corpo do moreno, voltada para o rosto dele, enfiando o pau dele em sua boceta. Foi empurrada para frente de maneira que seus seios permaneceram roçando a boca do homem. O loiro veio por traz e enfiou o seu enorme membro no cu de Selma. A dupla penetração. O velho a cutucava com um espeto de pau obrigando-a a mexer os quadris fazendo o vai e vem com os dois membros.

Fizeram Mayra ajoelhar-se com o cu virado para Selma e esta teve de chupar o orifício da loira. O velho ficou bem próximo para cientificar-se de ela estava enfiando a língua no orifício. Selma tinha, portanto de se preocupar em mexer os quadris ao mesmo tempo em que enfiava a língua no cu de Mayra.

O velho ora lhe batia, ora falava no ouvido de Mayra. De repente o velho lhe segurou a cabeça junto ao cu da menina e gritou para que ela não deixasse de mexer a bunda. Selma horrorizou-se com algo pastoso e tremendamente fétido entrando em sua boca e esparramando pelo seu rosto. Mayra estava cagando, obrigada pelo velho.

Este gritava para Selma engolir tudo aquilo ao mesmo tempo em que lhe espancava com o espeto. Selma engoliu alguma coisa, outra refugou, depois voltou a engolir. O mau cheiro era desesperador.

Sentiu os homens gozando dentro dela e mais bosta saindo de Mayra. Retiram-na de cima do moreno e a fizeram ajoelhar-se e enfiar a cara onde caíram as fezes de Mayra. Os três homens seguraram a cabeça de Selma no monte de bosta e a obrigaram a comer tudo aquilo. Enquanto isto Mayra permanecia horrorizada em pé. Selma era violentamente espancada com o espeto, ao menor sinal de relutância em comer as fezes.

Acabou por lamber o chão de tal forma que ninguém saberia que ali houvera um monte de bosta. Já Mayra teve seu cu limpo pelo rapaz, obrigado a lambê-lo muito bem até deixá-lo sem nenhum sinal ou cheiro de bosta. Durante esta ação Mayra limpava a boceta e o cu de Selma. Era tétrico aquele trenzinho com três pessoas apoiadas nas mãos e nos joelhos lambendo um ao outro.

Depois todos permaneceram sentados. Mayra com o moreno, Selma com o loiro e o rapaz com o velho. Selma chupava os mamilos do loiro que lhe alisava os cabelos longos e apertava-lhe o seio; Mayra deitara sobre o órgão genital do moreno, segurando-lhe o saco e de vez em quando o beijava e mordiscava; o rapaz era obrigado a beijar o velho, sugando-lhe a língua e permitindo que o mesmo sugasse a sua. Eram como três casais de namorados.

O rapaz, que se chamava Leonardo, de vez em quando abocanhava o pinto do velho, sugava-o, alisava-o com a mão e depois voltava a beijar o velho.

Selma se deitava sobre as pernas do loiro, e recebia palmada nas nádegas. Sentava-se, arreganhava-se toda e o loiro enfiava o dedo em seu cu e ficava fazendo um vai e vem. Depois o retirava e dava para Selma chupá-lo, cuspir, esparramar o cuspe e engolir tudo de novo. Limpo o dedo voltava para dentro de seu cu e tudo recomeçava.

Mayra se deitava de frente para o moreno e sugava o membro mole do homem até que estivesse ereto. Depois afundava mais a cabeça entre as pernas do companheiro e lambia-lhe o cu. Voltava para o pinto, retornava para o cu.

Partiram então os homens para algumas brincadeiras, segundo eles. Selma ficou deitada no chão frio, pernas meio abertas e esticadas; Mayra deitou-se por cima dela deixando a boceta bem em cima de sua boca; por ordem dos homens uma começou a enfiar a língua na boceta da outra. Às vezes mordiscavam os clitóris, outras enfiavam a língua bem dentro do orifício, mostrando aos espectadores as línguas e as bocas molhadas pelo líquido vaginal. E assim permaneceram por um bom tempo. Selma gozou umas duas vezes e Mayra umas tantas também.

Depois foram colocadas, uma ao lado da outra, e tiveram de se beijar, sugar os seios da companheira, enfiar um e até dois dedos na vagina, masturbando num movimento de entra e sai que só terminava com o gozo da amiga. Uma vez, Mayra enfiou a língua na vagina de Selma e imediatamente levou o líquido vaginal recolhido e o depositou na boca da amante através de um beijo, sendo recebido pela sucção da língua oferecida.

Enquanto isto, o velho obrigava Leandro ficar de quatro, apoiado nas mãos e joelhos e com a bunda arrebitada. Era enfiado no cu do rapaz um dildo, fazendo o vai e vem e imediatamente levado para que o rapaz o limpasse. Geralmente vinha cheio de bosta. Cansado do dildo o velho começou a enfiar o próprio membro, retirando-o e fazendo o moço chupá-lo. Isto aconteceu inúmeras vezes até que o velho gozou dentro da boca de Leonardo e o viu engolir toda a porra, até a que lhe caiu no queixo, recolhida pelos dedos do seviciado.

Arrumaram uma vasilha de louça, tipo copo de liquidificador. Pegaram Selma, levantaram-na e ordenaram que mijasse no vasilhame. Selma não queria. Pegaram-na e a levaram até a parede. Afivelaram seus punhos às argolas de couro e esticaram as correntes de forma que ela ficou com os braços completamente esticados, fazendo a forma de um Y. Estava grudada de frente na parede.

Pegaram Mayra e determinaram que ela mijasse.

- Mas eu não estou com vontade!

O moreno pegou um chicote de duas tiras e deu a primeira chibatada em Selma, que emitiu um grito horrível. Mayra viu os sinais da chibatada.

- Mija!

Mayra ficou em silêncio tentando achar urina dentro dela. Foi o bastante para que o moreno desse outra chibatada. Novo grito horripilante, novas marcas.

- Mija!

Mayra levou o copo até o canal urinário. Fez força e alguns pingos de urina começaram a cair.

- É muito pouco!

Nova chibatada, novo grito, novas marcas.

• Tenho uma idéia melhor. – falou o loiro.

Foi até a outra sala e voltou com uma mangueira e um funil de plástico. O moreno e o velho sorriram.

• Brilhante idéia. E em quem vamos instalar isto?

• E precisamos discutir quem? – disse o loiro olhando para Mayra, toda apavorada.

Seguraram a relutante Mayra e a colocaram de bruços no chão. Por baixo, na altura dos quadris, enfiaram um toco áspero, quadrado com quinas pontiagudas, que levantaram a sua bunda. O velho a segurou pelos pulsos. Obrigaram Leonardo imobilizar uma perna, segurando-a pelo tornozelo enquanto o loiro segurava a outra. Mayra estava com os olhos esbugalhados. Sabia que iriam fazer alguma coisa terrível com ela.

O moreno aproximou-se e diante dos olhos de Mayra deixou a mangueira e o funil de plástico. Ela apavorada fixou os olhos naqueles instrumentos que com certeza iriam lhe causar algum mal. O moreno voltou, pegou o funil e deu a volta, acompanhado pelo terror estampado nas faces da loira. Agachou-se na altura da bunda. Mayra remexeu-se toda quando dois dedos do homem tentavam abrir-lhe o cu. Ela instintivamente forçou fechando-o. Agora uma dor esquisita atormentava-a. A ponta do funil forçava a entrada. Ela tentou resistir com força, mexendo-se no afã de desvencilhar-se de quem a segurava ao mesmo tempo em que gritava por piedade, mas a dor foi mais intensa. Não a suportando deu uma fraquejada, o suficiente para que o funil adentrasse. Ela urrou, mexeu-se toda, enquanto o funil era empurrado cada vez mais para dentro. Tentou expeli-lo como fazia com as fezes. Nem se mexeu.

Viu o homem novamente à sua frente. Estava pegando a mangueira. Voltou para perto de sua bunda e enfiou a mangueira dentro do funil, afastando-se a seguir. Mayra quase que simultaneamente ouviu primeiro o barulho no funil e depois recebendo o arrepiante gelo de um líquido que lhe entrava pelos intestinos afora. Sensação horrível. A água se amontoava dentro dela, sua barriga parecia crescer e a dor intensa como se o líquido quisesse estourar sua barriga para sair. Quanto mais água entrava mais dor sentia, mais sensação de explosão. Estava inchada. Os pulmões já começavam a ter dificuldades para trabalhar pressionados pelo volume d'água dentro dela.

Quase desmaiada teve a sensação agradável de que o líquido havia parado de entrar. A mangueira agora jorrava água ao lado dela. O funil foi retirado, após a ordem severa:

- Se soltar uma gotinha que for deste seu cu, vai apanhar mais que saco de pancada.

Trouxeram o copo de liquidificador, fizeram-na agachar sobre ele e autorizaram-na a soltar o líquido. Mayra foi sentindo o alívio concomitante à saída de um líquido marrom escuro, recheado de pedaços de bosta que não diluíram na barriga. O copo transbordou, molhando o cimento frio.

Pegaram a vasilha e levaram até onde estava Selma. Puxaram seus cabelos, viraram-lhe as faces para o lado direito, e lhe ofereceram o copo. Ela repugnou, balançou a cabeça negativamente. Foi o suficiente.

• Por ser desobediente, por desrespeitar um membro desta confraria, receberá dez chicotadas.

• Por caridade, não façam isso! Eu bebo o que quiserem!

• Agora não adianta mais. Você já cometeu o crime da desobediência, do desrespeito com a nossa autoridade. O castigo será aplicado. A putinha e o viado vão contar. Se errarem o castigo passará para vocês.

A primeira chibatada dupla acertou as nádegas; a segunda as cochas; a terceira as costas, na altura do tórax, a quarta na região lombar; a quinta, novamente nas costas; a sexta, nas cochas; a sétima na região lombar; a oitava deveria acertar a região torácica, mas acertou o pescoço e a face, já que Selma havia dobrado os joelhos; a nona, as nádegas. A décima foi dada com requintes de sadismo doentio; puxaram os cabelos de Selma que estava presa apenas pelos braços, pois as pernas desabaram de vez, deixaram seu rosto bem a vista e o moreno deu-lhe a violenta chibatada dupla, rasgando-lhe as faces, parte do nariz, derramando sangue que escorreu sobre a boca e o restante do corpo. Selma não gritou, não urrou, não pediu clemência como o fizera a cada pancada. Ela havia desmaiado.

Tiraram-na das correntes e a deitaram no chão. Jogaram-lhe um balde d'água fria. Nada aconteceu. Então puseram gelo sobre seus seios e barriga. Trouxeram uma vela acesa e deixaram cair cera quente sobre a barriga da moça. O contraste do gelo com a cera quente fez com que ela se mexesse. Acordou em um sobressalto. Foi carregada, gemendo, chorando, até a mesa. Sentaram-na em uma cadeira e deram-lhe o copo de liquidificador. Ela pegou-o com as duas mãos. Olhou aterrorizada e enojada para aquele líquido cheio de bosta. O loiro trouxe uma colher e lhe entregou.

• Mexa! Não pode ficar nada dentro do copo. Vamos mexa bem a mistura.

Selma rodou a colher dentro do copo, vendo subir pedaços de bosta que flutuavam na superfície. Tiraram-lhe a colher e ordenaram que bebesse. Ela levou o copo até a boca, o fétido aroma embrulhava-lhe o estômago, deu um suspiro longo, fechou os olhos e começou a sorver o líquido. Tomou três longos goles. Fez ânsia de vômito. Retirou o copo da boca, respirou fundo umas cinco vezes, voltou o vasilhame a boca e retomou a bebida. Um pedaço de fezes teimava em rodar dentro do vasilhame. De repente pegou uma golfada maior, aproveitou o fluxo e entrou na boca de Selma. Ela parou de absorver o líquido, mastigou lentamente o pedaço de merda mantendo os olhos fechados, engoliu-o, fez ânsia, respirou fundo e continuou bebendo E assim foi até terminar o conteúdo do copo.

Pegaram-na, levantaram-na e a colocaram frente a frente com Mayra, Obrigaram as duas a se beijarem, língua com língua, saliva com saliva. Claro que Mayra absorveu também um pouco de sangue que ficara perto da boca de Selma.

Selma, Mayra e Leonardo foram levados para uma outra sala. Lá havia algumas jaulas e gaiolas. Mayra e Selma foram colocadas em uma que media aproximadamente 1 metro de comprimento por 0.50cm de largura e uns 0.80 de altura, feita com vergalhaus trançados. Ficaram encolhidas, desconfortáveis, mal podendo se mexer. Os pés doíam devido os vergalhaus serem finos e o pé apenas se apoiar em um deles. Conseguiram um relativo conforto deitando juntinhas, corpos contrários, o que obrigava ambas a ficarem com o nariz e aboca perto da vagina da outra.

Leonardo, foi aprisionado em um poste de madeira, muito bem preso por correias e cordas o que o impossibilitava de mexer um só músculo. Sua cabeça recebeu uma máscara de ferro com apenas o orifício da boca, de onde saia uma mangueira e se dirigia para o andar de cima. Por pura perversão o velho lhe confidenciou que aquela mangueira estava ligada ao mijador de parede existente no andar de cima.

Passaram horas e horas até que conseguiram um pequeno cochilo quebrado algumas vezes pelos gemidos de Selma e pelo estertor de agonia emitido por Leonardo quando descia urina pela borracha transparente.

CAPÍTULO 06

TRAGÉDIA

Selma choramingava. Seu corpo estava muito dolorido. Havia apenas cochilado, uma espécie de torpor, assustada, amedrontada. E ainda acordara mais sobressaltada com o barulho feito por Leonardo. Estava com a bexiga cheia e uma vontade imensa de defecar.

Mayra não dormira, apenas fechara os olhos e ficara pensando no porquê tudo aquilo estava acontecendo com ela. Sempre procurara ser atenciosa e meiga para com os outros. Considerava que não tinha nenhum inimigo. E ela, agora, naquela situação humilhante, violentada, espancada, sem nenhuma expectativa boa para o a amanhecer. E aquela vontade doida de urinar e defecar. Mas como? Selma estava encostada nela, gemendo logicamente com dores provocadas pelas chibatadas. Se defecasse, faria nela. E o coitado do Leonardo, engolindo urina. A mangueira estava bem a sua frente.

Leonardo estava sufocado, exausto, enojado e indefeso. A mangueira estava bem enfiada em sua boca e a máscara de ferro não lhe permitia mexer um só músculo. Ele já se desesperava quando sentia a mangueira tremer em seus lábios. Era o sinal de que estava descendo urina. Quando ela adentrava em sua boca, não tinha nada a fazer a não ser engoli-la desesperadamente, sofregamente. Quando não o conseguia o restante saia pelos cantos dos lábios e ficava entre a máscara e a pele de seu rosto assando-a, causando, além de feridas, um horrível cheiro que o sufocava. Suas mãos estavam muitas bem amarradas ao poste quadrado e áspero, de forma que ao mexer o seu corpo era também ferido pelas pequenas farpas de madeira do poste. Este suplício decorreu durante toda a noite. Ele estava a ponto de desfalecer.

Selma foi a primeira que viu os homens chegando. Nada disseram, nem olharam para a jaula suspensa. Tão somente o moreno foi até a argola onde estava a corrente da jaula e a soltou. A jaula desceu violentamente ao chão, provocando alguns arranhões nas meninas que emitiram um grito uníssono. Abriu-se a porta da jaula e Mayra foi a primeira a ser retirada da apertada e horrível prisão. Fecharam novamente a porta.

Mayra foi levada para o centro da sala, forçada a ficar de joelhos. Aproximou-se o loiro, totalmente nu, ficou de frente para ela e indicou o seu pênis.

Mayra assustada, meio relutante, olhou o membro enorme e ainda flácido, pegou-o com sua mão direita e o levou à boca. Iniciou a sucção, percebendo que ele enrijecia e aumentava de tamanho. Por determinação do loiro, começou a alisar o membro com a mão, fazendo o movimento de vai e vem. Depois teve a sua cabeça segura pelas duas mãos do homem que iniciou, ele, o movimento de vai e vem, como se a boca de Mayra fosse uma vagina.

O homem gritou para que ela enfiasse o próprio dedo indicador no cu dela. E assim foi feito, ela com o dedo enfiado no cu e o pau do loiro entrando e saindo de sua boca. Ele novamente gritou para que ela enfiasse dois dedos. Sentindo-se rasgada e com um dor terrível ela obedeceu.

E o movimento aumentava cada vez mais, até que do pinto jorrou uma grande quantidade de porra. Mayra ainda conseguiu engolir uma grande parte; outra saiu pelos cantos dos lábios, escorrendo pelo queixo, caindo alguns pingos grossos no chão.

Recebeu dois coques como castigo pela sua “incompetência” e ainda teve de limpar o queixo com os dedos que estiveram enfiados em seu cu e chupar a porra e a bosta que estavam grudados neles. Depois lambeu o chão engolindo toda a porra lançada pelo pinto do loiro. A seguir, lambeu o pau do homem, limpando-o todo.

Este foi o seu café da manhã. E o pior é que a sua bexiga estava estourando. Pediu humildemente para lhe permitissem ir a um mictório para urinar. A gargalhada foi escachada. Todos fizeram pilhérias. Apontavam para ela e riam escancaradamente.

O velho apareceu com um urinol, colocando-o sobre a mesa.

• Venha, putinha, venha mijar aqui – ironizou o velho.

• Por favor, levem-me a um banheiro, por favor. Eu nunca fiz isto na frente de pessoas.

• Já sim, sua putinha. Ontem mesmo mijou e cagou na nossa frente. Deixe de frescura, ande, senão vai levar porrada.

A garota não agüentava mais. Subiu, muito envergonhada, na mesa, colocou-se de cócoras sobre o urinol. A urina desceu com força, amarela clara, mas cheirando muito forte. Ela bem que tentou segurar, mas foi impossível. As fezes, em rolos finos, saia de seu ânus, para dentro do urinol, num mau cheiro horrível. Ela estava de olhos fechados, mas os homens não perdiam um lance sequer. Observavam a abertura do cu da menina comentando como seria gostoso ver um pau entrando ali.

Ao terminar, Mayra começou a levantar-se no que foi contida por fortes mãos que puxaram seus braços para baixo.

- Fique quieta aí, cagona. Apóie as suas mãos na mesa, à sua frente.

Mayra obedeceu e ficou com o ânus sujo de bosta arreganhado e à mostra. Os homens riam e comentavam em voz alta que ali deveria estar bem fedido. Ela se esforçava para não ouvir o que diziam.

Pegaram o urinol e o colocaram bem à sua frente. Ela ficou apavorada imaginando o que lhe preparariam com aquele urinol. E não demorou muito para saber.

O moreno subiu na mesa com uma grossa correia de borracha e sem que Mayra esperasse deu-lhe uma tremenda correiada nas costas. Ela agachada como estava, quase caiu para frente, só não o fazendo por ser esperta e evitar ir de boca dentro do urinol. Um líquido quente escorria em suas costas, chegando até o rego da bunda.

- Tomou, puta? Olhe bem esta correia – entre lágrimas Mayra pode ver os pequeninos cacos de vidro e arame farpado incrustados na correia de borracha. – Se não fizer direitinho o que lhe vamos mandar fazer, tiro-lhe a pele com esta borrachinha, ouviu bem?

Mayra chorando copiosamente abanou com a cabeça concordando com as ordens. Agora ela sabia que aquele líquido era sangue. A dor estava insuportável. E não teve outro remédio senão fazer exatamente o que lhe mandavam.

Da posição que estava, de cócoras, mãos juntas na frente entre as pernas, urinol, mais à frente, foi abaixando a cabeça lentamente, devagar, enfiou-a no urinol, parou, lambeu três goles de sua própria urina, parou, lentamente abocanhou um pedaço de suas próprias fezes, segurou-o com a boca fechada, levantou a cabeça ficando com o queixo na altura da borda do urinol, mastigou bem devagar; ainda com a boca fechada, enfiou novamente a cabeça dentro da vasilha, absorveu um ou dois goles da urina, levantou novamente a cabeça para a posição anterior, mastigou novamente e lentamente engoliu o conteúdo em sua boca, em duas goladas. Esta operação só terminou quando o urinol ficou vazio e a menina desfalecida.

Selma, da jaula e Leonardo, do poste a tudo assistiram e ficaram horrorizados diante do dantesco episódio.

Leonardo foi agarrado bruscamente, desvencilharam-no do poste e da máscara, arrastando-o literalmente para o centro da sala. Colocaram-no de joelhos e o velho logo lhe enfiou o pau duro na boca, iniciando violento vai e vem. Tão violento que machucava o interior da boca. Leonardo soltava grunhido abafado pelo cassete do homem. Logo se viu o líquido branco saindo pelos cantos dos lábios do rapaz. O loiro, com seu imenso pau, colocou Leonardo apoiado em uma mesa e sem nenhum creme ou dó, enfiou de uma só vez até encostar os pelos nas nádegas do rapaz. O urro foi ensurdecedor. O vai e vem foi sádico, pela rapidez e pelos estragos que produziam no cu do moço. A gozada foi homérica. Quando o pau saiu de dentro veio acompanhado por um bocado de porra.

Em seguida pegaram o jovem pelos braços e o amarraram a um poste de ferro. Suas mãos foram algemadas em uma pequena argola chumbada no poste. Passaram uma corrente pelos tornozelos. Chegou a sangrar a perna do rapaz. Depois outra em seus joelhos. Uma terceira pelo abdome e uma quarta, ainda, pelo tórax. O pescoço ficou preso ao poste por uma coleira. Ele não conseguia mexer um só músculo.

Trouxeram uma banqueta com uma bigorna parafusada nela e a encostaram bem junto às cochas do rapaz. Enquanto isto o velho tinha ido buscar Selma.

Ao chegar e cumprindo rigorosamente as ordens dos homens, pegou o pênis de Leonardo, levou-o à boca e passou a sugá-lo vorazmente. Não demorou muito para que o mesmo estivesse rígido. Selma, continuando cumprindo as ordens, afastou sua boca e com as mãos colocou o pinto de Leonardo em cima da bigorna. Mayra, surgindo como do nada, bate violentamente no pênis duro com uma marreta, soltando um grito de horror. Leonardo nem teve tempo de gritar: desmaiou. O sangue jorrou por todos os lados, misturado a pedaços de músculos esfacelados.

Selma foi levada para um X que se encontrava deitado. Teve os pulsos presos por finas cordas que de tão apertadas entraram em sua pele. Os pés, apoiados em tocos presos no X, também foram amarrados pelos tornozelos. Uma fina corda passada pelo seu abdome a fixava ainda mais ao aparelho de madeira. Ela apavorada, pedia clemência aos homens alegando que cumprira tudo o que haviam pedido. Os homens nem a escutavam. Um deles depositou bem perto de seu rosto, quatro pregos de cabeça, destes de pregar moirão de porteira, enferrujados, e uma marreta. Ela quase desmaiou, pois entendera tudo: seria crucificada. Soltou um enorme grito de horror, tentou espernear, mexer-se no X, voltou a gritar, xingar, até que lhe encheram a boca com um pano acintosamente passado noânus de Mayra. Selma continuou a se debater.

Mayra, estava completamente imobilizada em uma mesa, com correias nos braços, no tórax, nos pulsos, nos joelhos e tornozelos, que ficaram separados deixando a vagina da menina completamente à disposição dos algozes. Seus pés ficaram para fora da mesa, completamente no ar. Ela, que havia visto a preparação dos demais, ficou apática, como que em um outro mundo, sem saber as reais intenções dos homens, sem saber qual seria o seu fim.

O primeiro foi Leonardo. Esperaram o mesmo recobrar a consciência. Trouxeram alguns galhos secos, palhas de milho e arroz, e paus de lenha rachada. Amontoaram estas sobre os pés, evidentemente sem deixar de bate-las violentamente sobre eles ou as pernas do rapaz. Depois espalharam as palhas pela lenha e por cima de tudo os galhos finos de árvores secas. O velho acendeu um isqueiro e o colocou embaixo do saco escrotal de Leonardo. Sem poder se mexer, urrou, balançou a cabeça, chorou. O cheiro de carne queimada tomou conta do ambiente. Dois palitos “estrelinhas”, com as pontas bem afiadas, foram enfiados, um em cada mamilo do jovem e acesos. A chuva de estrelinhas queimava-o por toda parte, ele chorava um tipo de riso esquisito, demente. Faiscas atingiram seus olhos. Finalmente acenderam os galhos e as palhas. As labaredas começaram a subir, a queimar as pernas, as cochas, o abdome, com Leonardo se debatendo apenas com a cabeça, até que foi diminuindo o movimento, até que parou. As chamas já o cobriam por inteiro. Os homens ficaram apreciando o espetáculo a que as chamas se acabaram e restava no poste uma posta de alguma coisa preta que nunca lembraria o corpo de um ser humano.

Dirigiram-se até onde estava Selma. Esta arregalou os olhos, apavoradíssima. O loiro pegou um chicote com fios de couro com arame farpado enrolados neles. Eram duas as tiras. A primeira chibatada foi em seu rosto, fazendo dois profundos cortes na face direita, já que a moça havia virado o rosto. Uma ferpa do arame pegou em cima de seu olho direito, perfurando-o; a segunda foi em cima de seus seios, ficando as ferpas do arame fincados neles. O loiro puxou e os seios foram dilacerados. A terceira, foi nas cochas, acontecendo a mesma coisa que com os seios. A moça só gemia, meio desmaiada, meio acordada. Levantaram o X, deixaram-no cair nos encaixes feito do chão. Uma mesinha foi trazida, subindo nela o moreno. Apoiou o grosso prego na palma da mão esquerda de Selma e com a canhota bateu a marreta, fazendo com que o prego entrasse, dilacerando carnes, músculos, nervos e quebrando os ossos da mão de Selma. Ela estremeceu toda. A segunda marretada já enfiou o prego na madeira e encostou a cabeça na palma da mão/ A terceira marretada afundou a cabeça do prego na palma da mão. Enquanto isso, o loiro pregava o pé direito da moça. O barulho dos ossos quebrando e o prego vazando as carnes de Selma era horrível. Trocaram de lado e fizeram o mesmo com os outros dois membros. Selma ainda se mexeu. Ela ainda estava viva. O velho simplesmente pegou a mareta e dilacerou os joelhos da moça, destruindo todos os ossos da região. Foi o moreno quem reparou que Selma havia defecado no X. Riram a se esbaldar. O chicote voltou a funcionar, desta vez rasgando o abdome da moça, que não demonstrou nenhuma reação. Foi ai que perceberam que ela morrera.

CAPÍTULO 07

ENCONTRO FELIZ?

Era a vez de Mayra. Ela estava com o coração querendo sair pela boca. Sua respiração acelerou, a taquicardia aumentou e seus olhos arregalados estavam inundados pelas lágrimas. Quis movimentar-se, mas as correias a impediam.

Os homens a rodearam. Ficaram namorando a sua nudez. Que final lhe haviam reservado? Alguém começou a coçar a sola de seu pé direito. Ela retorceu-o todo. Começou também no outro pé. A sensação era horrível. Queria mexer e não o conseguia. As cócegas percorriam-lhe todo o corpo. Ria, um riso de horror, de medo, de agonia.

Outro mordeu levemente a pele de seu abdome, puxou-a e começou a suga-la, trazendo o sangue para a superfície, fazendo uma roda vermelha em sua barriga. Ela balançava a cabeça desenfreadamente. Amordaçada gritava desesperada, um grito misturado com o riso provocado pelas cócegas.

O terceiro começou a masturbar-se bem em cima de sua cabeça, na altura de seus olhos. Ela via, entre lágrimas e o olho apertado, o movimento de vai e vem que o homem fazia com a mão direita. Um coçava-lhe as solas de seus pés, outro lhe chupava a barriga e este agora se masturbava sobre ela. Imobilizada, desesperada. Louca com as diversas sensações contrárias, não viu, apenas sentiu, a porra cair-lhe na testa, nos olhos, escorrer pela fronte, pelo nariz, um pouco querendo adentrar pelas fossas nasais, ela assoprando, fungando, o resto passando pelo seu lábio superior e escorrendo pelas faces. Tentou desvencilhar-se de tudo, da porra, das cócegas, da dor que sentia com a sugada na barriga, tudo ao mesmo tempo. Fez tanta força que defecou sem querer, fezes que se fizeram acompanhar de altíssimo peido. Tudo quedou, e apenas as estridentes gargalhadas se ouviam. Mayra sentia o mau cheiro de suas próprias fezes e as sentia espalhando-se pelas suas nádegas.

Os homens começaram a desafivelar as correias. Pouco a pouco Mayra ficou livre das apertadas cintas. Pegaram-na pelos braços e a fizeram se levantar. Tiraram-lhe a mordaça, um grande alívio. Entregaram-lhe uma vasilha de aço e a fizeram recolher com as mãos toda as fezes esparramadas e as colocar na vasilha. Enojada e apavorada ela o fez rapidamente. Mandaram que a colocasse sobre a mesa.

Deu um berro quando a pegaram por trás, empurraram-lhe a cabeça para dentro da vasilha e a mexeram, apertaram, viraram, de maneira que as fezes impregnaram em seus cabelos, entraram pelos ouvidos, nariz e evidentemente pela boca. Levantaram-na completamente asfixiada, procurando ar, engolindo fezes, totalmente sufocada. Ajoelharam-na e um deles urinou dentro de sua boca, aberta por um outro homem. Engolindo a urina, conseguiu engolir a bosta que restava em sua boca e garganta. Quando puxou o ar, simplesmente desmaiou.

Era um outro lugar. Sentia o chão menos duro, quente e felpudo. Com as palmas e as pontas dos dedos, viu que estava deitada sobre o que parecia um carpete. O cheiro horrível de suas fezes permanecia em suas narinas e percebeu que ainda estava toda suja. Um asco tomou-lhe conta.

Ao abrir os olhos, ao seu lado, em pé, uma mulher nua, loira, corpo bem feito, olhava-a com um sorriso que até se podia chamar de meigo. Quis levantar, mas foi contida pelo pé descalço da moça, pisando-lhe suavemente o abdome. Ai percebeu a outra moça, à sua esquerda. Também nua, corpo magro, mas até certo ponto bem escultural, mulata pendendo mais para a raça branca. Estava agachada ao seu lado, perna entreaberta, a vulva se oferecendo, sorriso largo em meio aos lábios mais ou menos grossos.

À sua frente, bem perto de seus pés, dois homens que ela não conhecia, olhavam-na observadoramente. Os dois, muito parecidos na aparência, mesma altura, corpos atléticos, diferenciando-se apenas no tamanho do pênis, ambos à mostra: um grande e fino o outro mediano e grosso.

• Vamos levantar, querida? – falou a morena, ao mesmo tempo em que a loira tirava o pé de sua barriga - Você está precisando de um magnífico banho. Eu me chamo Tatiana, mas meus amigos gostam do meu apelido Tati.

• E eu me chamo Sheila! Vamos querida! Preparamos um senhor banho para você. Tem uma linda banheira à sua espera, com sais, loções, tudo o que uma linda menina loirinha está precisando.

• Vamos tomar conta de você, meu amor! Você será nossa agora. Aqueles pilantras não irão mais te perturbar.

• Você precisa fazer as coisas conforme nós lhe ensinarmos, amor! Vamos, a banheira é ai dentro.

Mayra deslumbrou-se com o cômodo em que entrara. A banheira era uma pequena piscina com água corrente. Ela foi levada para um chuveiro com uma forte ducha. Tati pegou a mangueira e esguichou água por todo o corpo de Mayra enquanto Sheila, com uma escova de cabo, retirava todas as fezes grudadas no copo. A água era morna e o jato, forte, mas não agressivo.

Sheila pegou um sabonete muito cheiroso e iniciou uma fricção pelo corpo de Mayra. Passava o sabão e o esparramava com a mão. Tati jogava a água. Sheila derramou uma boa dose de shampoo na cabeça loira de Mayra e, suavemente, remexia o seu cabelo, esparramando e espumando o líquido.

Tati aproximou-se e aproveitando que a espuma dos cabelos descia pelo corpo da menina, alisou-o todo, correndo as mãos por todo o corpo da adolescente, demorando-se mais nos seios, diminuindo a velocidade quando as mãos estavam no interior das cochas, massageando quando atingia os pés.

Mayra estava gostando do banho. Sentia-se aliviada de algumas dores que teimavam em judiá-la. Aquelas massagens lhe faziam bem.

Sheila, após ensaboar os cabelos de Mayra, buscou um sabonete, comprido e redondo:

• Amor, nós vamos ter que lavar a sua bocetinha e o seu cu. Você teria alguma coisa contra? Você concorda que uma de nós faça isso?

• Vai doer? – perguntou Mayra, realmente com medo.

• O que é isso, querida? Não somos sádicas, não queremos ver ninguém sofrendo. Faremos tudo com o maior carinho.

• Olhe, eu estou toda machucada. Meu ânus está em carne viva. Enfiaram uns pênis muito grossos nele e fez ferida.

• Aqueles cretinos! Dá para ver os machucados pelo seu corpo.

• Meu pai eterno, eles mataram a Selma e o Leonardo! Agora é que eu estou me lembrando. Que horror!

• Calma, amor, calma. Fazemos o cálculo do que você deve ter passado.

• Eles queimaram vivo o Leonardo, depois de assar seu órgão genital! Crucificaram Selma.

• Querida, não fique lembrando-se destes fatos agora.

• Vamos, disse Sheila, vamos limpar esta sujeira toda e depois faremos com que esqueça estas maldades que fizeram com vocês.

• Olhe, vou enfiar o sabonete bem devagar. Você prefere primeiro a boceta ou o cu?

• Não sei, nunca fiz isso.

• Vamos logo começar pelo seu cuzinho.

Tati aproximou –se pelas costas de Mayra, curvou o tórax para frente mandando-a colocar as duas mãos nas canelas agachou-se, alisou as nádegas de Mayra.

Esta teve uma sensação agradável com o afago da moça. Um arrepio percorreu-lhe o corpo. Um certo prazer nunca dantes sentido tomou conta de seu ser, quando a moça forçou com os dedos polegar das mãos as paredes do rego das suas nádegas, o que fez bater uma ar fresco bem na porta de entrada. Percebeu que o seu cú estava bem a mostra.

Estremeceu quando a ponta do sabonete encostou-se ao seu buraquinho e mais ainda, quando Tati forçou o mesmo. Adorou sentindo aquele cilindro macio adentrando em suas entranhas, sendo revirado dentro dela, entrando e saindo na tarefa de limpar o canal. Mayra foi sendo dominada por uma sensação gostosa, inebriante, arrepiando todos os pelos de seu corpo, formigando cada poro de seu corpo até que um líquido correu pela parte interna de suas cochas e ela soltou gritinhos de alegria. O prazer estava tão intenso que ela soltara um líquido vaginal, coisa rara em mulheres e muito mais nela com quem nunca havia acontecido isso.

Viu, com pena, que Tati lhe retirava o sabonete. Fechou os olhos,

- Amorzinho, vou lhe enfiar um pequeno tubo de plástico, uma mangueirinha para ensaboar dentro do cuzinho, tá? Não doerá nada, fique tranqüila.

Mayra, ainda de olhos fechados, percebeu que Sheila empurrava para dentro de seu cu uma espécie de bico de mangueira, muito fino e lubrificado. O calafrio que lhe percorreu o corpo foi indescritível. A água jorrou para dentro, morna, gostosa. Suas entranhas sentiam a pressão da água. Sheila puxou a mangueira ao mesmo tempo em que Tati apoiava uma vasilha de plástico logo abaixo das nádegas de Mayra, quase entre as pernas. A água que entrara, saiu com violência, jorrando uma espuma amarelada com um líquido marrom. Mayra não sabia o que fora mais gostoso se a entrada da mangueira e posteriormente do líquido ou se a saída de ambos. Novamente escorreu o líquido vaginal.

• Pronto amor, seu cuzinho está pronto, limpinho. – disse Tati.

• Dá até para colocar Coca-Cola nele e depois beber – asseverou Sheila

• Gente! Foi tão gostoso, foi maravilhoso!

• É que nós, mulheres, sabemos fazer as coisas que as mulheres gostam que façam com ela,

• Tati! Foi simplesmente maravilhoso. Nunca senti uma sensação igual a esta.

• Venha, amor! Vamos para a piscina. Lá lavaremos a sua bocetinha, bem lavada.

• Vamos, querida, a água deve estar uma delícia.

E as três foram para a pequena piscina. Sheila passou o seu braço direito pelo ombro direito de Mayra, puxando-a para bem perto de seu desnudo corpo. Mayra estranhou, mas não apresentou nenhuma resistência. Sheila virou sua cabeça e cheirou os cabelos molhados da loira e deu-lhe um roçar de lábios.

Mais adiante, a mão de Sheila, empalmou o seio de Mayra e começou a brincar com os mamilos. Mayra estranhou aquela atitude e perguntou:

• Sheila, por favor, tire a mão do meu seio. Você gosta de namorar uma mulher?

• Querida, depois do que fizeram com você e seus amigos, você,... Olhe bem... Você gostaria mais de estar acompanhada por um homem ou por uma outra mulher?

• Eu... Eu... Eu não sei! Nunca pensei nisso. Namorar, casar, com outra mulher? Acho que eu não teria coragem.

• Teria sim! – falou Tati que se aproximou – teria sim. É só acabar com o preconceito e você verá que uma mulher trata a outra com muito mais carinho, muito mais afeto, satisfazendo-a muito mais que qualquer homem, ainda mais com esta tecnologia dos dias de hoje.

• Não sei! Não sei te dizer o que passa pela minha cabeça. Hão de convir que eu não tenho a mínima condição de pensar. Tudo o que me aconteceu, tudo o que vi, tudo o que senti, antes e depois de vocês. Sinceramente, há um turbilhão em minha mente.

• Permite-me, amor? Sem posteriores constrangimentos? - falou Sheila, puxando Mayra para junto de si, forçando-a contra seu corpo, e roçando seus lábios pela testa da menina.

Mayra sentiu-se apertada entre os braços de Sheila, mas livre. Podia movimentar-se e até desvencilhar-se dela. Mas os lábios roçando-lhe a testa, os olhos, os cabelos, trazia-lhe novamente aquela sensação de conforto e carinho. Voltavam-lhe os arrepios, o formigamento dos poros e uma coceirinha na boceta.

Agradou-se do hálito adocicado de Sheila, quando esta engoliu, literalmente, o seu nariz. Este ficou totalmente dentro da boca de Sheila que o sugou com voracidade. As maçãs das faces receberam mordidinhas, umas mais doidas outras simplesmente lambidas.

Sheila encostou os lábios nos lábios de Mayra, forçou-os com a língua que solicitamente adentrou pela boca da menina. Mayra vibrava com o movimento executado pelo órgão de Sheila. O céu da boca foi lambido várias vezes, os dentes lambidos uma a um, e a sua língua sugada para dentro da boca da amiga transformando-se em um suculento pirulito.

Depois, teve o pescoço mordiscado, lambido, sugado. Neste momento flutuou pelo ar. Percebeu que estava com as coxas apoiadas nos ombros de Tati. Delirou quando, ao mesmo tempo, em que Tati a possuía com a língua dentro da vagina, Sheila sugava e mordiscava seus seios. A grossa língua vasculhava as paredes da vagina, puxava alguma coisa de dentro e o engolia. Curtiu a mordida no clitóris, deu um gritinho de prazer e curtiu o sugar de Tati no órgão que se transformara em um pequeno pênis.

Sheila a fez se apoiar em Tati. Logo entendeu o porquê. Foi algo inenarrável. Sheila enfiava a língua em seu cu e Tati a dela em sua boceta. Estava sendo fodida por duas línguas. Gozou... Gozou... E caiu deitada no chão exausta. Sheila e Tati se aproximaram e uma de cada vez, beijou-a na boca, lambendo-lhe todo o interior.

- Isso, querida! Beba o seu próprio gozo – falou Tati

• E agora amor, ainda acha que nós mulheres não podemos dar prazer a outra mulher? - perguntou Sheila

Mayra apenas sorriu. Estava se deliciando com a ressaca da inesquecível primeira noite com uma mulher.

CAPÍTULO 08

EXPERIÊNCIA NOVA

Mayra deitada com a cabeça refestelada no ombro direito de Sheila, sendo acariciada por esta em seu seio direito, sentia-se bem. Tati mordiscava seu pé, ora engolindo seus dedos todos, ora chupando o dedão, ora lambendo-lhe o que lhe causava cócegas e risos. De vez em quando Sheila levantava-lhe o rosto forçando-lhe o queixo, e acariciava seus lábios com os dela. Mayra abria a boca e oferecia sua língua que era absorvida pela loira e sugada com vontade.

Bateram à porta. Tati levantou-se e foi abri-la. Sheila e Mayra permaneceram do jeito que estavam. Entrou um mulher, alta, loira, com certeza cabelos tingidos, unhas das mãos e dos pés, bem como os lábio, pintados com um vermelho vivo e forte. Seu vestido colava-lhe ao corpo, mostrando curvas até que bem feitas. As sandálias com salto alto, aumentavam-lhe o porte. Mas, que rinha alguma coisa de estranho com a mulher isto havia. Mayra não sabia se era pelos lábios grossos, ouse pelo tipo do pé, grosso, áspero, ou se pelos ombros largos ou, ainda pelo exagero aparente dos seios da mulher.

• Olá, Marcela!

• Olá, Sheila! Quem é o pitelzinho aí?

• É Mayra, nossa amiguinha. Gostou?

• Muito bonitinha. Corpinho bem feitinho, pés lindos.

• E muito carinhosa – acrescentou Tati.

• E gosta?

• Acreditamos que sim. Ela foi muito judiada pelos palhaços da confraria. Uns bostas! Quase mataram esta menina. Se nós não chegássemos...

• São uns vagabundos. Se não se modificarem vai ser difícil conviver com eles.

• Mayra, Marcela é uma amiga nossa, pessoa boníssima e gosta de brincar conosco – falou Tati, em pé, ao lado da recém-chegada.

• E nós também, querida – logo acrescentou Sheila

• Só que as pessoas assustam com ela, na primeira vez. Principalmente pessoas como você que pouco ou quase nada conhecesse da vida.

• Por que? – quis saber Mayra

• Você sabe o que um Shemale?

• Não, nunca ouvi falar.

• Prepare-se! Você vai conhecer um agora.

Marcela levantou-se, levou as mãos às costas e começou a desabotoar lentamente seu vestido. Começou a retirá-lo por cima, baixando as mangas e o decote, surgindo um par de seios relativamente grandes embaixo de um sutiã branco. Baixando cada vez mais, foram surgindo a calcinha, também branca, as ligas e as meias quase imperceptíveis, tanto que deixavam os pés completamente à mostra.

Iniciou a retirada da peça de cima, surgindo um par de seios, até que bem normais. O sutiã é que era grosso. Retirou as ligas, desafivelou as sandálias, descendo seus pés ao chão, o que diminuiu bem o seu tamanho. Marcela ficou apenas vestida com a calcinha.

Somente ai Mayra percebeu um certo volume estranho na calcinha de Marcela. Ela deveria ter uma boceta bem avantajada. Marcela foi lentamente abaixando a calcinha, virando-se de costas para Mayra. Surgiu um proeminente par de nádegas, brancas e empinadas.

• Prepare-se agora para uma surpresa. – cochichou Sheila ao ouvido de Mayra.

Marcela foi se virando e Mayra então viu: Marcela na realidade era um homem. O volume da calcinha era provocado por seu pênis, aparentemente pequeno e murcho naquelas alturas.

Sorrisos aconteceram por parte de Sheila e Tati, devido a cara de espanto de Mayra.

• Querida, na realidade eu gosto mesmo é de ser comida por uma mulher. Isto aqui é só para satisfaze-las. – explicou Marcela.

• E tenha a certeza de que ela realmente nos satisfaz. – falou Sheila.

• Mas, como é que ela é.... Comida, se assim se pode dizer, por uma mulher?

• Com isto! – era Tati, mostrando um membro masculino de plástico. – Você conhece muito bem, não Mayra? Tem de vários tamanhos e gostos. Afivela-se na cintura e a transa corre solta.

• Você verá como é gostoso ser comida por Marcela enquanto a outra come o cu dela. É uma sensação indescritível.

• Se você quiser experimentar... – insinuou Marcela

• Credo, vocês fazem coisas que eu nunca imaginei em minha vida.

• É porque você ainda quase não viveu. – diz Marcela – Tem coisas neste mundo que só mesmo quem presenciou pode acreditar. Você já viu alguém comendo bosta?

• Eu comi – falou baixinho Mayra. – Fizeram-me comer as minha fezes misturadas com minha urina.

• Mas foi na marra, não?

• Foi – Mayra chorava baixinho

• Eu falo é em gente que tem orgasmo comendo merda. Come é por prazer mesmo.

• Calma querida, não comece a lembrar-se dos seus terríveis momentos com aqueles loucos. – apertou-a Sheila, que ainda a abraçava.

• Queridinha, vamos brincar com Marcela? – sugeriu Tati.

Mayra ficou calada, olhando para Marcela. Esta se aproximou, sentou-se na cama. Tati aproximou-se e sentou-se ao seu lado. As duas se abraçaram e começaram a se beijar, vagarosamente, roçando os lábios para chegarem à volúpia de uma querer engolir a língua da outra.

Não tinha dúvidas de que Sheila estava com tesão devido ao aperto que esta lhe deu, puxando-a para bem perto dela. Mayra teve sua boca levantada recebendo a língua de Sheila. Iniciou imediatamente sua sucção. Sentiu a mão esquerda dela burilando seus seios, ora apertando causando uma dorzinha gostosa, ora apertando e torcendo seus mamilos. Percebeu que a mão deslizava pela sua barriga, a boceta e o cú arrepiaram quando o dedo indicador foi enfiado em seu umbigo.

Nestas alturas, Mayra já se deitara por completo e Sheila a beijava nos seios estando suas mãos acariciando a superfície de sua vagina. A loirinha se arrepiava toda, soltava gemidinhos de prazer. Sheila foi dando um banho de língua e saliva em Mayra descendo por seu corpo. Ao atingir a vulva, enfiou a língua na boceta de Mayra e começou a lambe-la por dentro. Ela se remexia tanto que chegava a pular.

Olhos fechados, ela percebeu a sombra cobrindo-lhe e algo duro roçando seus lábios. Ia abrir os olhos quando ouviu bem longe a voz de Tati dizendo “Aproveite, abra a boca... Aproveite bobinha, abra a boca...” no que foi atendida. Algo compacto, grosso foi inserido em sua boca. Ela percebeu pelos lábios e pela língua que somente era o membro de carne. Era Marcela que oferecia seu pau para ser chupado. Mayra pensou em refugar, mas devido à volúpia causada pela língua de Sheila em sua boceta, aceitou e iniciou a sucção do membro de Marcela que permanecia parado dentro de sua boca. Sugou com força. Neste momento queria sentir a porra de Marcela dentro dela. Sugou e sugou e sugou para que isto acontecesse. Sheila continuava a lamber dentro da boceta e agora, só podendo ser Tati, alguém sugava seu pé esquerdo, enfiando o dedão totalmente dentro da boca. Marcela com o falo em sua boca; Sheila com a língua em sua boceta e Tati com o seu dedão na boca. Não agüentava mais. Sugou com mais força ainda. Marcela gozou jogando um mar de porra em sua boca e ela um mar de líquido vaginal na boca de Sheila. Estremeceu-se toda, arrepiou-se completamente, coceirinhas por todo os poros, o cu pedindo para ser comido, a boca cheia com o líquido branco lhe escorrendo pelos cantos dos lábios. Prazer... Volúpia... Tesão... Agora ela sabia o que era transar de verdade. Estava no metafísico, lugar que seu professor de Literatura muito lhe falara, mas que ela tinha a certeza de que nunca experimentara.

Ao retornar para a objetividade deste mundo, viu Tati lhe oferecendo um lenço branco, Marcela deitada ao seu lado e Sheila aos pés da cama, com a boca toda molhada. Mayra pegou o lenço e ia levar à boca para limpar a porra que escorrera, quando Sheila a impediu. Deitou-se por cima dela e começou a recolher a porra com a língua e a engoli-la. Ao terminar a operação, ai sim, carinhosamente passou o lenço, agora naturalmente, apenas enxugando-a. Depois apoiou sua cabeça no ombro de Mayra e quase adormeceu. Esta vibrou com o líquido de Sheila descendo-lhe por entre as pernas, Ela acabara de gozar.

E assim ficaram por um bom tempo. Sheila, agora deitada ao lado de Mayra, ressonava satisfeita e feliz. Marcela levantou-se, foi ao banheiro, urino e defecou. Ao voltar, deitou-se também ao lado de Mayra e a começou a acariciar nos seios. Mayra, completamente acordada, deixou-se acariciar e aconchegou-se mais perto do Shemale, que lhe pediu ternamente:

• Beije-me...

Mayra beijou-lhe a face.

• Não é este tipo de beijo que eu quero. Estes se dão em irmãos.

• E qual que você quer? –com um ar sarcástico

• De amor, de amante.

• E nós somos amantes?

• Mayra, eu a amo desde o nosso primeiro olhar. Você é infantil, meiga, carinhos, ingênua, o tipo de boneca que todo mundo gostaria de ter.

• Você me ama ou quer transar comigo?

• Quem ama transa e quem transa ama. Não sei se será eterno enquanto dure, mas agora eu a estou amando muito.

• Mas você não é um homossexual? Você não gosta de transar com outros homens?

• Esta é a minha opção sexual. Mas eu continuo tendo um coração de homem e posso perfeitamente me apaixonar por uma mulher. É claro que não é por qualquer mulher. É preciso ser muita mulher para que eu me apaixone.

• Mas eu sei que não sou nenhum monumento de mulher. |Pernas finas, cochas magras, bunda pequena. O que lhe atrai em mim?

• Sua honestidade, sua ingenuidade, seu modo de falar, o seu jeito de olhar. Tudo em você se completa.

• E como é o amor de um homossexual?

• Assim... – e a abraçou docilmente, beijando-a com suavidade, lambendo-lhe os lábios.

Nem perceberam que as meninas haviam se levantado. Estavam no banheiro uma ensaboando a outra.

Marcela rolou para cima de Mayra. Esta estranhou o peso do rapaz sobre o seu. Era a primeira vez que realmente sentia uma pessoa em cima dela. Recebia os beijos agora mais fortes e sentia o membro crescer no meio de suas cochas. Foi uma sensação maravilhosa sentir aquele pau crescendo nomeio de suas cochas.

A respiração acelerava de acordo com que Marcela interrompia o beijo e descia lambendo-lhe e mordiscando o pescoço, as tetas, o abdome. Até que forçando suas cochas para fora, começou a lamber sua vulva. Mayra retorcia a cada passada de língua na parede externa da boceta. Teve as cochas levantadas pelas mãos de Marcela e gritou baixinho quando teve o cú lambido vagarosamente, prega por prega. Depois teve as paredes das nádegas afastadas, arreganhando seu orifício que recebeu uma língua grossa, áspera, molhada, cuja ponta chegou a penetrar o orifício. Mayra só sentia prazer, prazer, prazer, sem se lembrar onde estava, com quem e o que lhe davam esta sensação.

A língua roçou, chupou, os dentes morderam as partes internas de suas cochas. Foi até o seu pé e o lambeu todo, mordeu ora devagarinho a planta e a sola dos pés, ora violentamente os dedos e a pele puxando-a como a querer arrancá-la. Depois ela percebeu o caminho de volta com as mesmas sensações, com as mesmas paradas, até que novamente o hálito quente bafejava em seu rosto. Suas cochas foram afastadas pelo peso do corpo do homem e sentiu o membro duro e grosso que chupara na por de sua boceta. Ela se entregou toda e o pênis penetrou sua casa do amor. Ela arrepiou-se mais ainda, soltou um gemido alto de prazer e curtiu aquele pau duro entrando e saindo de sua boceta. Percebeu claramente o roçar das paredes internas, o aumento na intensidade do movimento, as coceirinhas em seus poros, suas tetas empinadas pedindo para serem sugadas, seu anus querendo a penetração, o movimento aumentando, o fungar em seus ouvidos, o movimento aumentando ainda mais, a coceirinha também, até que se viu inundada pela porra quente, grossa, enchendo-lhe toda a cavidade sexual, da boca até as paredes internas do seu útero. O rapaz parou o movimento, mas não retirou o pênis. Mayra o sentiu amolecendo dentro dela. Ficaram assim algum tempo.

Ao se levantar, o rapaz pretendia deixar a cama, no que foi impedido por Tati.

• Mayra, é hora de você experimentar o líquido dele misturado ao seu. Faça isso e depois nos conte.

• Fazer o que?

• Lamba o pinto dele. Lave e engula o líquido dele com o seu.

• Mas...

• Pode fazer, por minha conta. Você vai adorar. Deite-se Marcela.

Marcela deitou-se de costas. Mayra estava completamente indecisa e até um pouco enojada. Encorajada por Tati que a segurava pelos ombros, foi se aproximando daquele pau sujo. Relutou, tentou mostrar resistência, mas foi compelida e pegar o pênis murcho. Abaixou a cabeça, e começou a lamber a periferia do pinto, a barriga, a cocha. Forçada sutilmente por Tati, abocanhou o saco e sugou as bolas. As mãos envolviam levemente o pênis sujo. Mayra percebeu que o mesmo estava ficando novamente ereto. Algo se apagou dentro dela. Levou a língua à base do pinto e foi lambendo-o até a boca, engolindo a cabeça do pau e dando-lhe um banho de língua, engolindo o que dele recolhia. O pau de Marcela já estava duro novamente. Mayra continuou a limpeza, engolindo um líquido meio doce, cheirando à sua boceta, gosmento, mas não de todo desagradável. Como o chamara Tati, o líquido do amor. Quando Mayra se levantou, viu um pênis duro, molhado e limpo, pronto para outra foda.

E esta logo aconteceu.

CAPÍTULO 09

FEMINILIDADE

Sheila deitou-se na cama, puxou Mayra para o seu lado, colocou a cabeça da menina em seu colo e começou a sugar a sua língua.

• Vamos brincar de maneira diferente? – sugeriu Tati

• Como? – falou Marcela

• Aproveitando este seu pau duro.

• O que você quer fazer, menina?

• Você fode o cu da Mayra, que chupa a boceta da Sheila enquanto eu com o teu com um dildo e chupo o teu pau.

• Credo, que idéia! – diz Sheila

• Por que, queridinha? Você nunca fez isso? – Tati sorria

• Vocês já perguntaram para a Mayra se ela aceita?

• É claro que ela vai falar que nunca experimentou, quer ver?

• E nunca mesmo. Enfiar um membro no cu de alguém dói para encardir. Já fizeram isso comigo, não se lembram?

• Bobona, aquilo foi feito na marra, você amarrada e a pessoa que lhe enfiou o dildo não tinha nenhuma experiência.

• O tamanho do pinto será o mesmo.

• Mas o carinho, o tesão será bem diferente. Vamos fazer o seguinte: você participa e a hora em que você quiser sair tem a nossa palavra de que sairá da brincadeira. – propôs Tati

• Faça assim querida. Eu estarei sempre ao seu lado – acrescentou Sheila.

• Topa, queridinha. Estou doida para tomar no cú. – pediu Marcela.

Mayra não respondeu. Não foi preciso. Sheila já a acomodou com a cabeça apoiada em seu abdome e o corpo entre as suas pernas, com a bunda para cima. Apossou-se de Mayra aquele friozinho da expectativa correndo-lhe a espinha e todo o corpo. Viu que lhe abriam as pernas e se enfiavam entre elas. Logo arrepiou-se com uma língua em seu ânus, lambendo-lhe toda a entrada. Ela amoleceu totalmente, entregando-se à volúpia.

As mãos de Sheila guiaram a sua cabeça para o meio de suas pernas forçando-a contra a entrada de sua boceta. Mayra começou a lamber as paredes externas da vulva, expelindo com o cuspe algum cabelo que se prendia em sua língua. Percebeu que estava começando a gostar de sentir o cheiro da boceta de Sheila. Aprofundou sua língua boceta adentro.

Neste instante, enfiaram-lhe no cu uma coisa não muito grossa, untada em algo cremoso. O “frissom” que percorreu seu corpo, ela confessava, que ainda não havia sentido. E gostara muito. Não sentira dor, apenas o frissom. Mais gostoso ainda ficou quando o dedo começou a esparramar o creme por dentro e na entrada do cú. Ela aumentou o trabalho com a língua penetrando mais fundo a boceta de Sheila que urrava de prazer. Percebeu que estava gostando daquele cheiro da boceta da loira amante. Sugava, agora, freneticamente o clitóris da moça que chegava a se levantar nos calcanhares, soltando bufos de tanto prazer.

O dedo foi retirado do cu de Mayra que até então permanecera com os olhos fechados, deliciando-se com as sensações delirantes que lhes proporcionavam. Foi despertada por um barulho suave de alguma coisa que se acomodava ao lado da cama. Vislumbrou um grande espelho estrategicamente colocado o que lhe possibilitava ver quase todo o quarto.

Viu então Marcela sobre sua bunda, ao mesmo tempo em que sentia a cabeçona de seu caralho forcando a porta de seu cu. O voyerismo dava-lhe mais tesão ainda. Chupou o clitóris com mais força e o mordiscou. Sheila gritou e pediu que queria mais. Neste instante, Mayra “viu” dolorosamente seu cu se abrindo, dor e prazer se misturando, Marcela forçando e o pau entrando vagarosamente, ela mordendo o clitóris de Sheila e recebendo o pau de Marcela em seu cú. Percebeu que Marcela estava todinha dentro dela. Aquele pintão todinho dentro de seu cú. Jorrou seu líquido vaginal pela cama ao mesmo tempo que engolia e saboreava o de Sheila.

Olhou pelo espelho para cientificar-se do porquê de Marcela estar com o pinto enfiado em seu cú e permanecer parada e viu Tati, com um grosso dildo ereto, preso a uma cinta afivelada em sua cintura que se aproximava por trás do Shemale. Viu nitidamente Tati penetrar o cú de Marcela e iniciar o movimento de vai e vem, ao mesmo tempo em que ela sentia o vai e vem d o pinto de Marcela. Viajou nas estrelas.

Sua sensação ficou mais devastadora quando percebeu que Sheila havia se virado e estava com o cu bem próximo de sua boca. Não teve dúvidas. Lambeu todo o orifício anal, passando a língua, prega por prega, sentindo-se cada vez mais penetrada e rasgada por Marcela, que lhe mordia as costas cada vez que Tati aprofundava seu dildo.

Sheila peidou bem na cada de Mayra que não se importou com o mau cheiro e continuou a penetrar o ânus com a língua, sentindo até algumas pequeninas bolinhas de fezes. O movimento em seu cu aumentava, o pênis crescia de volume, as mordidas mais intensas. Mayra desesperada sorvia o cu de Sheila.

Tudo aconteceu ao mesmo tempo, como se combinado: Mayra recebeu o líquido de Marcela dentro de si, inundando-a completamente, quase estourando a parte inferior de sua barriga; as fezes de Sheila cobriram-lhe todo o rosto, escorrendo pelo pescoço, colo e esparramando-se pelo colchão; a urina de Mayra inundou o colchão e Tati, retirando o dildo do cu de Marcela, deitou-se sob ela e engolindo o pênis que saíra do cu de Mayra, lambeu-o todo, engolindo a porra que ficara nele.

Todos correram para o banheiro, um limpando o outro, e rindo as pamparras.

Voltando, levaram o colchão para fora e trouxeram outro, com roupas e travesseiros novos. Um aromatizante foi borrifado por todo o quarto.

• Sheila, onde estamos? – quis saber Mayra, voltando abraçada a Sheila.

• Em um lugar qualquer e onde se vive o amor.

• Não, sem brincadeira. Isto aqui é uma casa, um apartamento, tem mais gente por aqui, como é que é?

• Amor! Basta você saber que estamos em um lugar seguro e que aqui ninguém ira fazer sofrer. Você está em um lugar onde as pessoas te amam. Basta isto. Não queira saber de mais nada, tá bom!?

• Mayra, qual o gosto da merda de Sheila? – perguntou rindo Tati.

• Não sei, não deu para perceber. O tesão estava no auge.

• Bem diferente daquela merda com urina que você teve de comer, não foi? – perguntou séria Marcela – E olhe que eram suas tanto as merdas como a urina, não?

• E como você sabe disso, Marcela? – perguntou preocupada Mayra

• Você nos contou e nós contamos para ela – afirmou muito séria Tati.

• Mas... Eu não me lembro de ter contado este pedaço horrível para vocês. Eu fico enojada e deprimida quando lembro deste momento.

• Contou para mim, querida. – asseverou Sheila – Olha, e vamos por um ponto final nesta história mais besta. Marcela, você é uma anta juramentada.

• Eu só queria mostrar para ela que tudo depende do momento que se vive, das emoções que se apossam de nós. Os acontecimentos podem ser os mesmos, mas as emoções modificam os momentos.

• Do que nós vamos brincar agora? – sorriu Tati

• Vamos descansar um pouco. Eu quero namorar a Mayra, se me permitirem.

• Eu vou dar um pulo lá em casa. Depois eu volto para cá – argumentou Marcela.

• Nesta altura, não serei vela para ninguém. Vou com você, Marcela. Crianças aproveitem o momento de paz, o k.?

Mayra e Sheila deitaram-se sobre os novos e frescos lençóis. Mayra apoiou a cabeça no travesseiro macio. Sheila deitou-se ao contrário, pegou o pé esquerdo de Mayra e começou a lambiscar a lateral.

• Sheila! Pare com isso. – pediu humildemente Mayra

Ela não só continuou, como passou a sugar a encontro da sola com a planta do pé. Mayra sentia os arrepios novamente, as coceirinhas.

• Sheila, pelo amor dos céus, eu não agüento mais.

A boca absorveu o que antes era sugado, e uma mordida leve aconteceu, aumentou de intensidade quando o tesão lhe provou um gritinho que também aumentou de intensidade.

• Ahhhhh! Por favor,... Pare, me ajude... Pare!

Agora esfriava a planta do pé de acordo com que Sheila lhe largava cuspe. O dedão foi totalmente envolvido pela boca de Sheila. A força da sugava parecia estar extraindo todo o seu sangue. A boca se afastava para a ponta do artelho e aí a unha era mordiscada. A coceira na boca da boceta era tanta. Mayra necessitava urgente enfiar o dedo, um não, dois ou três e coçar a boceta. Viu que estava completamente molhada. E seu dedão não parava de ser sugado. Gozou! Gozou intensamente.

Sentiu Sheila deitar-se ao seu lado, encostar todo o corpo dela no seu e abraça-la sobre os seios. Virou-se e os lábios se encontraram. O beijo foi longo, terno, língua trançando com língua, salivas se misturando.

Sheila se levantou. Voltou logo após com o dildo. Afivelou-o na cintura e voltou a deitar-se ao lado de Mayra. Esta pegou o dildo com a mão direita e o envolveu. Viu que era bem grosso e áspero, como a pele de um membro natural. Sheila, pegou em seu queixo e voltou a beijá-la. Mayra fechou os olhos e se deixou possuir.

Pela sensibilidade “viu” Sheila se acomodando em cima dela. Arreganhou bem as pernas e conseqüentemente deixou à disposição da amante todo o seu sexo. Viu-se penetrada. Primeiro a cabeça roçando-lhe a entrada da boceta, entrando, passando pelas paredes externas e atingir as internas percorrendo-as lentamente, aprofundando em suas entranhas, atingindo o fundo de sua cavidade sexual. As mordidas em seu pescoço aumentavam ainda mais o tesão.

Deliciava-se com o dildo saindo, percorrendo o caminho de volta e adentrar novamente, num movimento lento e gostoso. A língua de Sheila agora forçava seus lábios adentrando por sua boca e percorrendo todos os cantos da cavidade, sugando sua língua, enquanto o movimento do dildo se repetia.

A boca voltara para o pescoço, sugando até começar uma dorzinha intensa como se o seu sangue quisesse sair pelo poros. A mordida era mais tesão que dor. O dildo aumentava o movimento. A mão de Sheila saiu de seus ombros e pegaram suas nádegas, obrigando-a a levantar mais suas pernas. O movimento do dildo se intensificava. Ela forçava para tê-lo dentro de si. Levantava as nádegas para que o dildo aprofundasse ainda mais. As paredes internas da boceta estavam pegando fogo. O tesão no auge. Assustou-se com o líquido que jorrou do dildo. Era grosso, melado. Passou pela sua cabeça ser o dildo de plástico. Então o que seria aquele líquido? Só sabia que era delicioso e lhe causara o êxtase do orgasmo. Poros vibrando, cabelos ouriçados, coceiras percorrendo-lhe todo o corpo.

Quando achou que podia suspirar viu-se penetrada pelo ânus. Mesmo por cima dela Sheila enfiara o dildo em seu cu. E estava entrando e saindo violentamente. Seu cu estava completamente arregaçado, dolorido pela recente penetração por Marcela, e pela grossura do dildo.

• Sheila, pelos céus, pare, está doendo muito.

• Agüenta, puta. Você é minha puta, não é, vaca dos diabos.

• Sheila, por favor, está sangrando.

• Cala a boca, tifú dos capetas.

Mayra, apavorou-se. Sheila havia endoidado. O dildo entrava todo e saia todo. Cada retorno era uma nova e mais intensa dor. Mayra chorava, tentava tirar Sheila de cima dela, mas não o conseguia. E esta a xingava de todos os nomes. Desvairadamente pulava, entrando e saindo de dentro de Mayra, de cujo cu jorrava sangue pelas nádegas em tal abundância que chegava aos lençóis. Mayra gritava de dor. De repente, Sheila caiu prostrada ao lado da menina. Esta mal baixou as pernas e as estendeu pela cama. A dor era horrível.

Neste momento entraram dois homens. Troncos pelados e cabeludos, gordos, usando capuzes de couro que lhes cobriam toda a face, saiotes de couro presos com cintos e fivelas largas, e calçando sandálias de couro. Aproximaram-se da cama, pegaram Mayra, um em cada braço e a levantaram bruscamente da cama.

• Quem são vocês? O que vão fazer comigo? Por favor, estou toda machucada. O que querem comigo?

• Cala a boca, sua pervertida.

• Pelos céus, eu não sou uma pervertida.

• Já disse para você calar a boca, filha de uma puta. – e deu-lhe violento tapa em sua boca – Guarde o que tem para falar no tribunal, cadela dos capetas.

Mayra foi praticamente arrastada até à porta. Antes de abri-la, um dos homens amarrou os seus punhos, cada um no antebraço oposto, perto dos cotovelos e enfiou-lhe violentamente um punhado de panos pela boca abaixo, quase a sufocando. Depois cobriu a sua cabeça com um capuz grosso e pesado, sem nenhum orifício.

Alguém a pegou pelos tornozelos e um outro pelo tórax apertando-lhe dolorosamente os seios, levantaram-na e a carregaram por um bom tempo. Não ouviu barulho algum e nem percebeu se viravam em algum lugar ou desciam alguma escada. Apenas se viu, ser jogada em um chão de cimento duro que provocou dores em todo o seu corpo. Doíam muito as arranhaduras pelo seu corpo no choque com o chão. Depois... Silêncio, tão somente o silêncio.

Voltara o pesadelo?

CAPÍTULO 10

O JULGAMENTO

O tempo passou... Passou... Passou, ela sem saber onde estava, a dor no ânus cada vez mais forte, calor causticante, fome e sede horríveis, pano seco incomodando os nervos da face devido a imobilidade e desconforto da boca, angústia pelas incertezas e agora mais a vontade de defecar e urinar.

Mexeu-se para trás. Vazio. Foi se arrastando, cautelosamente, centímetro por centímetro daquele chão duro, frio e áspero, esfolando os cotovelos, os quadris. Encostou as costas no que lhe pareceu ser uma parede. Forçou as costas contra ela e viu que era tão ou mais áspera do que as do chão. Observou a diferença então: o chão era com pedras que, para ela, assemelhavam-se à paralelepípedos, só que de formato irregular; a paredes, se é que era uma parede, lisa por completo, lembrando-lhe a aspereza de um reboque mal feito. Ou sem acabamento.

Recolheu os pés, apoiando as costas na parede, e com muito esforço, conseguiu ficar em pé. Agradeceu não terem amarrado seus tornozelos. Separando os pés, firmou-se contra a parede. A vista escureceu dentro da escuridão do capuz. Quase caiu. Firmou-se bem, agachou-se, esperou a tontura passar e depois tornou a ficar em pé.

Levou seu pé esquerdo, arrastando, para a direita, sentindo chão firme. Trouxe o esquerdo para próximo do direito. E assim foi ganhando pedacinhos do chão e tomando conhecimento de onde estava. Percebeu uma parede roçar-lhe o braço direito. Parou, o medo se apossou dela. Forçou um pouco mais e encontrou a firmeza de uma outra possível parede. Estava em um dos cantos do que para ela seria uma sala.

A vontade de defecar veio mais intensa. Tentou segurar as fezes, forçando uma perna contra a outra, obstruindo o orifício anal. Quase perdeu o equilíbrio. Quando viu que não conseguiria segurar mais e para evitar sujar-se mais ainda, agachou-se bem no canto e soltou o barro sobre fortes dores do seu canal anal. Junto veio a urina e o cheiro muito fétido. Ficou ali um bom tempo, aliviando-se. Ao sentir que se tinha esvaziado por completo, levantou-se novamente.

Calor, mau cheiro, e dores mais intensa no ânus e menos por todo o corpo. Afastou o pé direito. Ao fazer o mesmo, roçou o monte de fezes. Arrepiou-se de nojo. Esfregou o pé mais que pode no chão. Continuou sua demorada caminhada até que chegou à outra parede. Sentou-se e procurou descansar. Não ouvia nada, continuava sem perspectivas de direção e o mal cheiro cada vez mais se intensificando. Sentou-se de vez para minimizar as dores dos músculos das pernas.

A sede agora era o seu maior martírio. O estômago também doía-lhe intensamente. O corpo lhe parecia uma só chaga com os esfolados a arderem. Onde estava Tati? Marcela? O que havia acontecido com Sheila? Tão meiga, tão carinhosa e depois... Será que era tudo uma seqüência de fatos pré-programados desde a chegada naquele lugar até agora? Somente agora ia atando os laços da meada. Marcela sabia de coisas que ela, agora com certeza, não havia contado. Será que Sheila, Tati e Marcela haviam participado das mortes de Selma e Leandro? Será que Selma e Leandro haviam mesmo morrido? E agora, o que seria dela? O que a esperava? O pranto correu de seus olhos tornando-se mais incômodo o capuz apertado.

Levantou-se, com mais dificuldades ainda e continuou seu percurso. Atingiu o terceiro canto da tal sala. Já tinha a idéia de que era pequeno. Talvez um lance de dois ou três metros, e o outro com as mesmas medidas. Apenas ainda não havia encontrado uma porta, se é que havia. Poderia ser na parte superior do cômodo, como em uma jaula. Animou-se em descobrir e percorreu o outro lance. Também não encontrou nenhuma porta. No quarto lance achou a tal porta ou o que lá fosse. Assustou-se com o frio do metal inteiriço. Conseguiu mexer a mão esquerda atada no antebraço direito e bater, muito de leve no metal. Pelo barulho deduziu ser inteiriço, grosso e de metal maciço. Não havia ressonância alguma. Tentou localizar alguma maçaneta, alguma fechadura. Esfregou todo o seu corpo por toda a tal porta. Nada encontrou. Deduziu logicamente que ela deveria ser aberta somente por fora. Lembrou-se de que dera a volta por quatro lances, portanto estava mais ou menos perto de onde começara a “viagem”, e logicamente próxima ao monte de fezes e da urina que fizera. Voltou e se colocou no canto anterior, onde se deixou sentar. Também estava exausta, com fome, sede, dores e enojada do mau cheiro do cubículo. Permaneceu ali, chorando.

Não sabia dizer a quanto tempo estaria ali, naquela posição. A dormência de seus braços que latejavam, o silêncio de uma tumba, a inércia de pensamentos dominados pela falta de perspectivas, tudo, lhe possibilitaram o que lhe pareceu um pequeno sono. Ela, na realidade, não sabia se dormira, desmaiara ou simplesmente vegetara. Só sabia que havia se desligado. Algo fizera um “click” e ela agora estava diferente, como se estivera em uma outra dimensão. E as imagens, agora bem nítidas, lhe passavam pela mente.

Os pregos trespassando lentamente e bem pertinho dela, os pés de Selma, primeiro um, gritos horríveis, cheiro adocicado de sangue e depois o outro, mais gritos, mais sangue; a marreta que ela mesma, horrorizada, obrigada e mecanicamente, usara no pênis de Leandro, cujo grito nunca mais sairia de sua mente; a vela cozinhando lentamente a vagina de Selma que totalmente imobilizada, só urrava, pedia misericórdia; o éter sendo pingado sobre o pênis dilacerado de Leandro; as unhas grossas, pontudas e sujas do carrasco abrindo ainda mais as marcas profundas das lambadas com arame farpado, fazendo Selma arregalar seus olhos sem forças para gritar; o fogo subindo, primeiro cozinhando o saco escrotal de Leandro, depois torrando seus mamilos, os gravetos acesos e tomando conta de todo o seu corpo. O miserável esbravejava por detrás dos panos que lhe enfiaram na boca, aflição de não se poder mexer, tudo não saia de sua mente. E ela deitada, presa por correias em uma mesa, assistindo tudo aquilo e desesperadamente apavorada por não saber qual seria o destino que haviam lhe reservado.

E agora ela se sentia na mesma situação. O que fariam com ela? Onde ela estava? Por que ela precisava passar por todo este sofrimento? Por que ninguém fazia nada para salvá-la?

O desespero aumentando, a angústia destruindo o poder de raciocínio, o pavor pela expectativa, em um crescente avassalador não lhe deu tempo de perceber que as fezes estavam saindo de seu cu, escorrendo por suas pernas dobradas, misturando-se com a urina que escorria entre as pernas, passando pela sua boceta e chegando ao chão onde se misturava com a bosta, aumentando o cheiro desagradável que já persistia no ambiente. Mayra não se mexeu. Corava copiosamente sob o capuz, quase se asfixiando com as próprias lágrimas.

Muito, muito tempo depois, com sede desesperadora, fome doentia, ela ouviu um ruído de porta se abrindo. Ela não sabia se ficava alegre ou triste. Alguém com água e comida ou com um chicote. Não se moveu. Todo o seu corpo doía. As feridas de seu cu sujas de bosta e urina estavam cada vez mais infeccionadas. Os esfolados latejavam.

• Putz grilos, que catinga mais podre, credo!

Era uma voz masculina, longe, mas grave.

• Essa magricela come urubu, na certa.

Ela devia estar horrível mesmo. Nunca se achara bonita, mas agora com a fome que estava e a sede que a matava deveria estar terrível. Magricela, magricela ela não era, sabia disso. Diga-se: era sequinha?

Viu-se levantar por duas grossa e grande mãos, uma em baixo de cada axila.

• Caralho, so! Ela cagou aqui também. Ih, meu! Ela está toda suja. Essa filha de uma puta “tava” era com caganeira.

Eles não podiam estar falando assim dela não. Caganeira... nesse tempo todo em que estivera sozinha defecara duas vezes apenas. Isso é lá caganeira? Epa, tá saindo bosta outra vez.

• Olha, ela tá cagando de novo. Credo, que caldo mais feio e mal cheiroso. Esta desgraça deve estar doente com câncer intestinal. Nunca tinha visto merda assim.

Claro, imbecil! Eu não como nada há horas. Mas que tá fedido está. Estava sendo arrastado, Os pés estavam imobilizados pela paralisia dos músculos. Deitaram-na no chão duro de pedra. Podiam soltar os seus braços. Pelas vozes percebia que havia ali dois cômodos e pelo ar que a haviam tirado do cômodo em que defecara. Outras vozes.

• Quer dizer que vamos ter que limpar esta imundice feita por esta cadela ai de fora? Por que ela não limpa com a boca e a língua. Não foi ela mesmo quem sujou?

Arrepiou-se toda ao lembrar de quando comera as próprias fezes e bebera a sua urina em cima daquela maldita mesa. Ainda lembrava de que tivera de mastigar tudo lentamente engolindo aquele suco ácido, nojento de sua bosta com sua urina. Lembrava de cada mastigada que dera, cada amassada nos troços enfiados em sua boca, amassando-os, revolvendo-os para depois engolir tudo aquilo, parte por parte.

Foi novamente agarrada. Dessa vez pelas axilas e pelos tornozelos. Conseguiu, desta vez, acompanhar as descidas e subidas de escadas, as viradas em corredores, até que adentraram em um lugar e a colocaram no chão. Fizeram-na ficar de barriga para o chão, pisaram-lhe na nuca e desamarraram seus punhos. A dor foi muito forte ao mexer os braços. Os músculos paralisados há muito tempo relutavam em se estender. Notou uma mão em cada punho seu puxando e esticando seus braços. Ela gritou, mas ninguém a ouviu devido a mordaça na boca. Colocaram-na em pé e a arrastaram para um determinado lugar onde puxaram seus braços para cima e para o lado, e os prenderam com argolas de couro presas a correntes. O mesmo fizeram com os seus tornozelos. Tudo foi esticado simultaneamente ficando ela como um X.

Gritou, sem ser ouvida, ao receber o primeiro jato de água gelada. Gelada mesmo, não, fria. No chão a espécie de mesa de tábua que pisava estava girando e o jato de água percorrendo todo o seu corpo. Era muito forte e causava imensa dor. Era como se a cutucassem com pontas de uma lança. Ao ficar de costas para o jato teve este batendo em suas nádegas e vagina. Era como chicotadas. Dedos arregaçaram seu ânus e a água forçava entrar. Os mesmos dedos, arregaçaram ainda mais a sua boceta e a água conseguiu lavar mais profundamente. O banho demorou um bocado de tempo, o suficiente para abrir os esfolados e rebentar as feridas infeccionadas de seu cu.

Afrouxaram as correntes e desafivelaram os punhos e os tornozelos. Seus braços foram torcidos para trás o que lhe causou uma intensa dor. Inesperadamente tiraram-lhe o capuz e sem nenhuma perda de tempo enfiaram a sua cabeça em uma vasilha com um líquido muito gelado, perfumado e causador de intensa dor em seus olhos, pior do que aquelas que acontecem quando o sabão penetra nos olhos de alguém. Tentou se debater, mas estava bem segura por duas mãos que lhe esfregavam os cabelos. Um puxão para trás e o ar entrou em seus pulmões. Tossiu, os olhos apertados tentando minimizar a dor, totalmente cega e mãos massageando seu rosto, apertando os seios e esfregando seu abdome. Novamente a cabeça dentro do líquido. Fechou os olhos, mordeu os lábios ao sentir que o seu ânus era penetrado por alguma coisa lisa e escorregadia. Lembrou-se do banho que Sheila e Tati lhe deram. Estava afogando. Tentou levantar a cabeça. As mãos não a deixaram se mover. Desmaiou, sem ar.

Ouviu vozes. Várias, masculinas, femininas, algumas risadas baixinhas, tosse. Levou as mãos à cabeça. Estavam presas. Alguma coisa prendia seus punhos. Estava sentada. Abriu os olhos.

Era um salão enorme. À sua direita, várias cadeiras perfiladas horizontalmente em duas fileiras; à sua frente, uma mesa alta, em cima de um estrado, trabalhada, com um assento mais alto e outros dois mais baixos; à sua esquerda uma mesa bem menor, simples, com uma cadeira. Já vira aquele cenário em filmes: era um tribunal.

Ela sentia-se sentada em uma cadeira de braços, nos quais estavam atados seus punhos; seus tornozelos também estavam presos aos pés da cadeira. Sentia apenas. Só constatou ser verdade sua impressão ao avistar os pulsos realmente presos por correias largas e afivelados. Tentou falar, mas percebeu que estava amordaçada e com alguma coisa enfiada em sua boca: parecia um canudo grosso de plástico duro. Uma corda a prendia pelo abdome impossibilitando qualquer movimento. Uma coleira em seu pescoço, com tiras de couro envolvendo a sua cabeça, a impedia de volver a cabeça e ver alguma coisa atrás dela. Apenas ouvia o burburinho de vozes.

Uma mulher, aliás duas, com vestidos longos, rodados, muito antigos, surgiram à sua frente com olhares curiosos. Testas franzidas, olhos admirados, uma chegou a se curvar para a frente, inspecionando-a detidamente.

• Cruz credo, uma porcariazinha destas a fazer tantas besteiras! O que estará virando este mundo.

• Cadela, coisa do demo – dizia uma delas – Vais pagar todas as suas maledicências e atos profanos, ordinária do demo.

O coração de Mayra disparou. Quem seriam aquelas pessoas? Do que mesmo a acusavam? Se havia alguém do dedo seriam elas mesmo. Que maluquice era tudo aquilo?

Soou uma voz, imponente, grossa e alta:

• Levantem-se! Adentra neste momento neste Tribunal de Inquisição o Juiz Inquisidor Don Alberto de Aguillar. Curvem-se, vassalos!

Inquisição? Tribunal? Ela aprendera quando estudara Medievalismo, ser a Inquisição o período mais negro da História da Igreja Católica. Mas isso lá pelos anos de 1.300, 1.400. Que farsa era aquela? Um teatro? E qual o seu papel nesta estória toda?

• Sentem-se – ordenou a mesma voz

• Fiéis seguidores desta Inquisição – falou o Juiz – Recebam os jurados deste Tribunal, homens e mulheres de bem.

Adentraram ao salão, em fila indiana, alguns homens e mulheres que ocuparam ordeiramente as cadeiras enfileiradas. Estavam vestidos com uma batina de monge, cor marrom e capuz que lhes cobria os rostos, as cabeças baixas, em sinal de submissão, segundo deduziu Mayra, pasma diante de tudo aquilo.

• Recebamos agora o Acusador, Don Fernão Moreno Diaz, mui digno representante da Justiça desta Comunidade.

Entra um homem altivo, também encapuzado, passos rápidos e se assenta ao lado direito do Juiz. Retira o capuz, descobrindo e expondo a sua face. Mayra não o conhecia, nunca o vira antes.

• Comunico aos presentes, e à... Miserável ré suspeita, que o seu advogado de defesa, alegando incompetência para tal, desistiu de atuar neste tribunal. Portanto, inicie-se este julgamento.

O burburinho cresceu e o coração de Mayra disparou.

CAPÍTULO 11

EXECUÇÃO

Mayra, após ouvir o promotor ler as acusações ficou pasma sabendo do que era acusada:

• Provocar a morte de Leandro, dando-lhe uma marretada em seu pênis e depois atear fogo no rapaz. Motivo: ele não quisera transar com ela, mesmo ela insistindo muito e se oferecendo toda hora.

• Desvirtuar a pureza de Antonio Cândido de Oliveira, vulgo Marcela, em tratamento psicanalítico, devido sua tendência homossexual, no momento em que o mesmo estava em franca recuperação, levando-o ao suicídio por ingestão de grande quantidade de barbitúricos;

• Assassinar sadicamente a garota de programa Selma Lins do Rego, meretriz comprovada, crucificando-a em culto de veneração ao demônio, colocando-a como oferenda à Satanás.

• Ter relações homossexuais com as meninas honestas da sociedade local, Sheila Maria Brás e Tatiane de Sousa Lopes, seviciando-as e as deflorando com objetos nefastos do prazer.

• Como a ré não possui Advogado de Defesa, e como as culpas terão de serem assumidas, será permitido a ela defender-se. Se tiver alguma coisa a falar em sua defesa ou se quiser confessar o que será de extrema necessidade para este julgamento, a ré pode falar agora. – sentenciou o Juiz.

Mayra não estava ali. Falar o que? Como, com aquela mordaça? Nem a cabeça podia mover. Mexeu os dedos das mãos. Algumas risadas apenas. Ela se entregou. Estava tudo armado mesmo, desde o início, era tudo arrumado. Tudo fazia parte do sadismo de todas aquelas pessoas. Ela fora usada completamente. E agora queriam que ela se defendesse? Do que? Para que?

• Vai falar ou aceitar o nosso veredicto? – repetiu o Juiz.

• Tente se defender moça – apareceu uma cara de um velho à sua frente - Tente pelo menos se justificar, Alegue loucura.

Mayra tentou fazer o homem ver seus olhos. Tentou mostrar a ele que não conseguia falar e nem se mover. Mexeu desesperadamente os dedos das mãos. O homem se fez de desentendido. Ela gritou desesperadamente, para si mesmo, sabendo que ninguém a ouvia. Explodiu em choro convulsivo. Ninguém chegou perto dela.

• Muito bem! O veredicto do corpo de jurados é...

• Culpada, Meritíssimo.

Agito geral. Aplausos, gritos, abraços entre os jurados, pessoas que se aproximaram pela sua frente com sorrisos estampados, outras soltando impropérios, uma cuspindo em sua direção atingindo-a nos seios. Ela havia amolecido de todo. Sabia agora que chegar a sua vez. Era para essa farsa que a haviam poupado quando da morte de Selma e Leandro. Deram-lhe esperanças, fizeram-na praticar atos libidinosos nunca dantes pensados e agora iriam matá-la. Sua angústia, seu desespero chegaram ao ápice, a ponto de estar vendo tudo aquilo como se estivesse diante de uma televisão, como uma simples espectadora. Quase não ouviu quando o Juiz falou:

• Senhoras e senhores atenção para a sentença! Para expiação espiritual de seus pecados, a ré passará por uma sessão de torturas corporais, que iniciar-se-a amanhã pela manhã, precisamente às 8 horas, no Salão de Interrogatórios da Inquisição. Depois, seqüencialmente, terá alguns ossos quebrados, será crucificada e queimada ainda viva. Para tanto, os carrascos deverão fazer de tudo para preservar a vida da ré até que a sentença se cumpra em sua totalidade. Esta sessão está encerrada.

Uma salva de palmas ecoou pelo salão. Alguns “Vivas!” foram gritados. Uns “Bem-feito!”, outros “Merecido!”, outros ainda “Não perco por nada neste mundo!”.

Mayra se viu agarrada por dois homens que a desataram da cadeira e a levaram por uma porta ao lado da mesa do Juiz. Passou por um extenso corredor. Sempre segura pelos braços, passou por uma escada, entrou em um outro enorme corredor, entrou em uma porta estreita e desceu uma escada curva, estreita e escura, até atingir um enorme salão quase sem iluminação. Foi levada para uma parede e a ela presa com elos de ferro arrochados por parafusos nos pulsos e ligados por um elo de corrente à parede. Os tornozelos também assim foram presos. Tiraram-lhe o capuz e a mordaça. Entre os seus pés, separados uma boa distância um do outro, colocaram uma vasilha de plástico.

• Pode gritar a vontade aqui dentro, puta velha. Esta sala foi feita para isso mesmo. – disse um dos homens.

• Vá reconhecendo e acostumando com os móveis, pois você usará todos eles – rindo falou o outro homem.

• O recipiente para receber suas bostas e suas mijadas já está ai. Só que você mesmo o limpará. – soltou uma risada longa – Com a língua.

Os homens saíram, deixando-a só. Mayra olhou o recipiente, os pulsos presos, forçou as argolas, eram muito firmes, olhou o tamanho do salão e só ai começou a perceber os tais “móveis” citados pelo homem.

Várias mesas, todas de madeira. Uma com rodas e puxadores em ambas as pontas. Outra, com argolas fixas em uma das pontas e um aparelho com um pênis enorme e grosso de madeira, o que não deixava dúvidas de sua utilidade: era introduzido em quem estivesse na mesa. E ela tinha certeza de que seria uma dessas pessoas, como também tinha certeza de que se isso acontecesse morreria ali mesmo; outra, com umas pernas de lado e apoios. Já estivera em uma daquelas; uma, tinha uma espécie de castiçal que se virava exatamente em direção da pessoa que estivesse nela deitada.

Ao fundo, uma cadeira de madeira e um barril bem atrás dela. Várias correntes pendiam do teto, terminando com argolas de aço.

Escutou passos na escada. Olhou e viu surgirem homens encapuzados, três ou quatro. Dirigiram-se até ela e se postaram em sua frente. Um se aproximou e sem dizer nada enfiou a mão direita entre suas pernas e começou a coçar as paredes externas de sua boceta, para logo a seguir enfiar três dedos buraco adentro. A única coisa que Mayra mexia era justamente os quadris e isto satisfazia mais ainda ao homem.

• Tire esta mão daí, seu desgraçado.

O homem enfiou mais fundo os dedos. Retirou-os, lambeu um a um, e depois enfiou os cinco dedos da mão pelo buraco de Mayra, que soltou um urro terrível.

• Cale esta boca, filha de uma puta. – falou um dos que se mantinham a distância.

• Filho de uma cadela puta é você, cachorro assassino. – disse isso num ímpeto de dor e raiva. O homem agora mexia a mão dentro de sua boceta. Mesmo assim, gritou novamente ao receber um murro na face esquerda, desferido pelo homem que xingara.

• Aprenda a tratar seus amos, merda de satanás. Tragam - na para cá.

O homem retirou a mão de sua boceta e desarrochou uma da argolas enquanto o outro fazia o mesmo com a outra. Depois algemaram seus pulsos um ao outro enquanto soltavam seus tornozelos. O coração disparado, medo estampado no rosto, olhava, agora suplicante, para o homem que xingara.

Um pegou-a pelos pulsos e o outro pelos cabelos e a deitou na mesa do tal de membro de madeira. Ela teve as algemas presas em uma argola fina de aço e as pernas amarradas separadamente pelos joelhos, e os pés pelos tornozelos. Seu ânus estava completamente à disposição de quem quisesse dele fazer uso. Colocaram uma coleira que fixou seu pescoço na mesa, enterrando sua cara que teve de permanecer virada para um dos lados.

• Puta velha, coisa do demônio. O filho de uma cadela puta sou eu, não é? Está sentindo um ventinho em seu cu arreganhado? Viu como ele está todinho aberto? Experimente com o meu dedinho, cadela.

• Por piedade, por misericórdia, não me judiem mais - implorava ao mesmo tempo que sentia o dedo do homem alisando a entrada de seu cu. De vez em quando ameaçava enfiá-lo, depois afastava.

• Qual que você prefere, bosta andante. O cu entupido com carne humana ou madeira dura? É você quem vai pedir.

• Por favor,... Por favor,... Clemência...

• Deixa de frescura, um de carne ou um de madeira? Pede!

• Pelo amor que você tem em sua mãe, não me machuquem. Faço o que quiserem, mas não me machuquem.

• Se você demorar mais um pouquinho para pedir vai receber os dois e de uma só vez. Decida logo.

• O de carne!

• Pede direitinho, cadela.

• O de carne

• Não se fala mais por favor? Einh? Como se pede a um senhor?

• Por favor, o de carne.

• Está muito fraco. Peça com vontade, com humildade. Implore, ou vão os dois. Aliás, para quem você está pedindo?

• Meu amo, por favor, eu lhe suplico, enfie em meu cu um membro de carne, por favor.

• Bom melhorou e muito. Irmão mostre para ela o seu membro.

O que lhe enfiara a mão em sua boceta levantou a batina de onde surgiu um membro enorme. Mayra ficou desesperada. Era muito maior que o de madeira. Era muito grosso e comprido.

• Muito bem, cadela. Você implorou e seu mestre concederá o seu pedido. Pode usá-la, irmão.

• Pelo amor de qualquer coisa, não o deixe fazer isso. Vai me rasgar toda.

• Mas, foi você quem pediu, puta.

• Nããão! – foi o que conseguiu gritar Mayra ao sentir o enorme membro na porta de seu cu. E urrou mais alto ainda quando a cabeça começou a entrar, rasgando a porta de seu ânus. E o membro foi arregaçando tudo, entrando cu a dentro, provocando urros horrorosos de Mayra e sangramento abundante.

• Paaare! Tira isso de dentro de mim, por misericórdia! – e o membro entrava e saia até bem perto da porta do orifício anal e retornava para dentro.

• Eu estou morren... Glub, gals, glu – nada mais falava devido a outro pau que entrava em sua boca, mesmo com a face apoiada na mesa. Seus cabelos haviam sido puxados e ela nem percebera. Sua cara estava toda retorcida e o pau entrando goela abaixo, voltando até o céu da boca e retornando para sua garganta.

• Glooooo, uuuuuol, oooooa, - dor, asfixia, ânsias de vômito, tudo a um só tempo.

• Gluuuuc, gluuub, sluuupt – a porra jorrou dentro dela, em ambas as bocas, saindo, enchendo sua cara e sua bunda de esperma. A que chegava ao seu estômago teimava em voltar e sair em forma de golfadas, pela boca e pelo nariz.

• Cuidado para ela não ficar asfixiada. Então, é gostosa mesmo?

• Muito, o cu muito apertadinho.

• Também com uma giripoca dessa.

Mayra, entre dores horríveis em seu ânus e o gosto azedo dos vômitos, começou a voltar ao mundo. Havia tido um ligeiro desfalecimento

• Ááááái, ãnanan, - Por misericórdia, me ajudem.

Mayra viu-se retirada da mesa. Mal se conteve em pé. Agachou-se e tentou suavizar a imensa dor do ânus. Foi agarrada e colocada em uma outra mesa. Agora, deitada de costas, as pernas apoiadas nos encostos laterais, pulsos presos por pulseiras de couro, cabeça dobrada completamente para trás e uma coleira passada em sua testa tornando sua cabeça completamente imóvel. Levantaram um pouquinho a cabeceira da mesa.

Viu quando se aproximou de sua boca um pau. Ela quis fechá-la, mas uma torcida em um dos bicos dos seios fez com que a abrisse para soltar um grito de dor, o suficiente para o homem enfiar o pau quase inteiro tomando-lhe o espaço até a garganta. Viu que outro membro entrava em sua vagina, boceta adentro, e os bicos de seus seios sugados e mordidos. Estava sendo fodida de três formas ao mesmo tempo. Optou por permanecer imóvel, apenas sendo fodida. Um pau entrava e saia de sua boca, outro, de sua boceta e os seios mais mordidos do que sugados.

De repente os três pararam e ela se viu sozinha sobre a mesa. Ouviu o gemido dos homens gozando, todos os três. A seguir desafivelaram sua testa, levantaram sua cabeça e a apoiaram em uma espécie de travesseiro de pau que a obrigava ficar quase ereta. Viu suas pernas arregaçadas, seus seios mascados, feridos e com um pouco de sangramento. Viu também os três homens de batina; um deles portava uma vasilha de louça em uma das mãos.

Os três se aproximaram:

• Cadela prostituta, aqui está o seu lanche. – e lhe colocaram a travessa de louça abaixo do queixo, repleta de porra oriunda da gozada simultânea dos três.

• Quero ver você lamber gota por gota de nosso líquido do amor. Ele é bem substancioso. Vamos ponha a linguinha para fora e comece a lamber e a engolir tudinho.

• Por favor, não façam isso comigo – tentou implorar Mayra

• Olha aqui, desgraçada vira lata, se falar mais alguma coisa eu mijo ai dentro, encho-lhe de porrada e faço você engolir tudo de uma só vez.

Mayra pôs a língua naquele líquido e começou a traze-lo para dentro de sua boca. Cada linguada, uma golada. E nojentamente o líquido descia para seu estômago. Tomou toda a travessa e ainda foi obrigada a lambê-la de tal forma que ficou praticamente limpa.

Um dos homens pegou a travessa e urinou nela. Mayra teve a cabeça segura, a boca forçada para abrir e engolir a urina derramada goela abaixo.

• Pronto! Está almoçada e bebida. – riram os três.

Mayra foi retirada da mesa e voltou para a parede onde foi novamente presa pelas pulseiras de ferro. Os três lhe deram tapas no rosto e se despediram desejando-lhe “uma boa morte”.

CAPÍTULO 12

QUASE O FINAL

Mayra já dobrava os joelhos, cansada, doente, fraca depois de aproximadamente umas três ou quatro horas presa naquela parede, quando surgiram outros dois homens de batina, ao lado de dois com saiote e capuz de couro. Nada lhe disseram Apenas a libertaram das pulseiras.

- O que vocês querem comigo. Por misericórdia, amigos seus quase acabaram comigo agora mesmo.

Mudos, puxaram-na, quase a rasto para a cadeira que se encontrava no fundo do salão. Ressalte-se que a referida cadeira era cheia de saliências de aço, pontiagudas, que além de ferir o supliciado ou a supliciada servia para ser aquecida pela fornalha que existia embaixo da mesma e queimar p condenado de forma lenta e muito dolorosa.

Ela foi relutante, tentando se safar das mãos dos seus algozes.

- Tirem estas mãos de cima de mim. O que vão fazer comigo. Parem!

Sentaram-na bruscamente.

- Nãããão! Eu não quero sentar nesta cadeira. Tirem-me daqui.

Prenderam seus punhos com correias de couro largas e apertadas.

- Soltem-me, ááááá, está me machucando, está muito apertada.

Agora os tornozelos também presos com correias de couro.

- Desgraçados, me soltem, filhos da puta. Cachorros! Aaaai! Quero respirar! Aiaiaiai! Estou sufocando.

Correias grossas foram passadas abaixo de seus seios e apertadas quase impossibilitando a sua respiração.

- Por caridade, por misericórdia. Não me matem!

O abdome foi fortemente preso à cadeira.

Mayra já não falava mais, apenas via suas cochas serem afiveladas a correias também presas à cadeira. Depois foi a vez de suas pernas.

Afrouxaram um pouco a correia que lhe prendia o tórax. Ela pode então engolir uma grande golfada de ar. Neste momento, um dos homens puxou uma alavanca e a cadeira virou-se de cabeça para baixo e Mayra teve a cabeça submersa no tambor com um líquido não identificado que se postava logo atrás da cadeira. Percebia-se que ela se debatia somente pelos movimentos desesperados dos dedos dos pés e das mãos. Outro movimento na alavanca e a cadeira voltou à posição inicial

• Aaaaaah! Foi o som rouco produzido por Mayra engolindo todo o ar necessário para encher os seus pulmões. – Puusts!, cuspiu um pouco d'água e começou a engolir ar novamente.

A alavanca foi movimentada e Mayra mergulhou novamente no barril. Se na primeira vez ficara uns quinze segundos, desta vez esqueceram-na pelo menos uns 25 segundos.

• Rããã.. Pusts... Aaaargh... Pusts... Aaaah – Mayra buscava desesperadamente ar. Estava senil. Não raciocinava mais. Nada mais dizia e nem se debatia. Somente o ar... Nada mais que o ar. O peito arfava descompassadamente. Dor nos pulmões, na cabeça... Por toda parte do corpo perfurado pelas pontas de aço. Estava louca procurando ar.

A alavanca ! O maldito barulho da alavanca! Aaaah, água, líquido, sufoco, ar, pelo amor de.... ar... ar... Preciso sair daqui... ar.... ar... Pulmão... dói... ar....ar... água...água... Quem sou eu? Ar.... água... É noite.... ar...No escuro não... quero... água... ar....

• Que é isso? Cadê minha boneca? Já amanheceu? Tenho de ir para a escola. Pai, que horas são? Meu braço não está mexendo, não consigo ver meu relógio. Que dor nos peitos. Meu ânus está doendo tanto? Será que eu caí da cama? Ué, cadê a cerâmica de meu quarto. Essa é tão feia... Vou perguntar porque mudaram a minha cerâmica... Meus braços estão doendo e paralisados. Espere... o que é aquilo ali... Mas... Não sei... O que é mesmo aquilo ali... Eu estou sonhando ainda?... Eu estou com pesadelos novamente?... O que está me acontecendo?... Por que não fui para a aula e vim para este lugar horrível?... – De repente a consciência total – Aaaaaah!

Estava na parede, presa às pulseiras de aço, braços esticados, pernas dobradas nos joelhos, pés retorcidos e muito doloridos. Devagar foi se firmando nas pernas até que se apoiou por completo na parede. Viu a cadeira! Levou um tremendo susto com as lembranças. Então, ela não se afogara. Continuaria o seu sofrimento. Lembrou-se das recomendações daquele que se intitulara Juiz da Inquisição:

Para tanto, os carrascos deverão fazer tudo para preservar a vida da ré até que a sentença se cumpra em sua totalidade.

E ela se perguntava; que horas eram? Faltava muito para o amanhecer? Quanto tempo ficara desacordada?

Surgiu o Juiz da Inquisição. Com ele, várias pessoas, homens, mulheres, todos muito bem vestidos e com caras de pouquíssimos amigos. O coração disparou de vez. Chegara a sua hora. Queria que fosse breve.

Um homem de saia e capuz se aproximou, pegou suas bochechas e as apertou com violência. Ela soltou um grito interrompido por um chumaço de algodão enfiado em sua boca. Outro homem de capuz trouxe uma tira de polietileno e grudou sobre a sua boca. O primeiro, passou uma gaze de hospital, várias vezes em torno de sua cabeça, na altura dos lábios. Ela ficou desesperadamente sufocada.

Foi retirada da parede. Desceram umas argolas do teto e a prenderam nelas. Os tornozelos foram encorreados ao chão. Puxaram as correntes para cima esticando-lhe todo o corpo. Uma mesa, com vários instrumentos de tortura, como chicotes, alicates de aperto, de cortes, bisturis, etc. foi colocada à sua frente.

• Comecemos pelo menor dos menores. Toda criança começa a aprender a não fazer coisas erradas e levando umas correiadas. Quero oferecer a oportunidade a algum dos presentes para proceder à execução deste castigo.

• Se Sua Eminência me permitir...

• Claro, senhor boticário... Ela é toda sua.

Um homem de meia idade passou perto dela, dirigiu-se à mesa, apanhou uma chibata fina, de couro inteiriço, ponta com tira triangular, experimentou vagarosamente na própria mão, olhou para ela, aproximou-se, tornou a olhar de cima em baixo, e desapareceu de suas vistas.

Urrou quando a primeira chibatada lhe atingiu a região da omoplata. O vergão era perceptível. A dor insuportável, como se as carnes tivessem sido rasgadas e penetradas pelo fino couro; a Segunda, logo a seguir, atingiu-lhe as nádegas, fazendo-a retorcer-se toda. Os gritos abafados pelas várias mordaças não importunavam ninguém. A terceira novamente na omoplata, quase em cima da outra. Foi atirada para frente com o impacto do chicote. As lágrimas lhe toldavam as vistas. A quarta pegou mais abaixo na região lombar. Novo arremesso para frente. Outra, nas nádegas; mais uma na omoplata; lombar.

Vislumbrou entre lágrimas e desfalecimentos o homem bem à sua frente. Não imaginava... a primeira lhe acertou em cheio o rosto, na altura do nariz, sendo que a tira triangular lhe feriu a testa. E não acertou os olhos porque a cabeça foi violentamente atirada para trás. Outra, os seios, de maneira cheia, os dois, mamas e mamilos. O abdome ficou com um vergão vermelho enorme.

• Muito bem, senhor Boticário! Este castigo está aplicado.

• Sim Eminência e espero ter sido competente diante de Vossa Eminência.

Mayra, com dores atrozes, nada ouvia. Estava desvairada! Nunca sentira tanta dor e não sabia o porquê. Percebia as mãos de alguma pessoa correndo-lhe pelo corpo, mas não via ninguém, não sabia quem era e nem queria saber. Só pedia que parassem com aquela dor horrível por todo o seu corpo. Doíam as costas, as nádegas, dentro do cu, na barriga, os seios latejavam, a cara estava cortada, tinha certeza. Por que não paravam com aquelas dores? Sentiu um cheiro forte de urina. Será que iriam obrigá-la a beber mais urina ainda? Não, era alguma coisa que enfiavam em seu nariz. Sacudiu vigorosamente a cabeça para se livrar daquele aroma desagradável. Voltou a se sintonizar no mundo. Viu que não estava mais espichada por correntes. Tentou mexer os braços e percebeu que estavam presos. Acordou de vez.

Tinham-na retornado para a mesa do membro de madeira. Ela estava presa como antes. O cu arreganhado para o pavoroso instrumento. Com o rabo dos olhos, viu e ficou muito mais apavorada ainda. Haviam colocado uma capa com pequenos grampos enterrados. Tornara-se uma verdadeira espiga de milho, só que de aço.

• Irmãos, ela, quando pega, estava recebendo um membro fálico de plástico que lhe enfiava uma moça pelo seu orifício anal. Este castigo lhe redimirá deste seu pecado. Alguém quer ser o redentor desta profana?

• Posso ser eu, Eminência? – uma voz feminina

• Sim Professora, que seja a senhora. O instrumento é de fácil aplicabilidade.

• Sim, Eminência. Já percebi como funciona.

A mulher foi até a ponta da mesa onde estava presa a cabeça de Mayra, olhou-a por algum tempo, pegou seus cabelos e levantando a cabeça dela ao máximo que a coleira permitia, cuspiu-lhe sobre a mordaça.

• Cadela dos infernos, você vai ver do que é capaz uma mulher honrada, ultrajada por gente igual a você. Prostituta. – virou-se, levantou a saia e soltou um sonoro e fedido peido bem no nariz de Mayra.

A Professora veio até o instrumento. Pegou a haste e o colocou bem na entrada do cu de Mayra. Passou o dedo pelas bordas de entrada, apoiou a ponta do enorme membro crespo e repentinamente o enfiou dentro do orifício anal. A força foi tanta que o membro entrou de uma só vez, rasgando por completo o ânus de Mayra praticamente unindo-o à boceta. Mayra soltou um grito horrível preso na mordaça e desmaiou.

O médico que acompanhava o martírio, não permitiu uma segunda vez do martírio e imediatamente começou a costurar o cu de Mayra, aproveitando estar esta desmaiada dispensando a anestesia.

Ao retornar a si, Mayra delirava. Era tanta a dor que ela trespassava. Ela ria, por baixo da mordaça, chorava, ria. Achou graça de se ver amarrada com cordas finas em uma cruz. Ficou feliz de ver que seus pés se apoiavam em alguma coisa sólida, como um pequeno pedestal. Os bobos! Se levantassem a cruz ela teria onde se apoiar.

• Devido recomendações médicas e tendo em vista o estado de saúde da condenada, partiremos agora para a concretização da sentença. Primeiro a crucificação. Como se trata de algo técnico nós observaremos a atuação dos carrascos. E por indicação da maioria comecem pelos pés dela.

Os homens se aproximaram. Os pés de Mayra se apoiavam realmente em tocos que estavam ali para receberem os pregos.

As pernas, juntas desta vez, foram bem amarradas, na altura das cochas e das pernas propriamente ditas, além dos tornozelos. Os membros superiores, além de cordas nos pulsos, tinham também no antebraço e no braço. Uma outra corda, quase torava o abdome da vítima.

O prego grosso, curto, meio enferrujado, daqueles próprios para pregarem moirões de porteira, foi apoiado na planta do pé esquerdo. O carrasco olhou para o Magistrado. Ao seu sinal afirmativo, levantou uma pequena marreta e bateu na cabeça larga do prego. Este adentrou o pé quebrando ossos, cortando nervos, arrebentando veias, atingindo o toco de madeira.

Mayra viu, como se de bem longe, a pancada no pé. Já completamente desvairada, sorriu, pediu clemência para si mesmo, soltou algumas lágrimas sem querer. Nada mais. Não mexeu um só músculo.

A segunda marretada fez o prego penetrar o toco e arrasar mais ainda o lindo pé de Mayra.

Novo sorriso. Novas lágrimas.

A terceira marretada fixou realmente o pé na madeira. A cabeça do prego entrou um pouco no pé, firmando-o contra o lenho, prendendo-o de forma definitiva.

Mayra desmaiara, há muito tempo. Nada mais sentia.

Os carrascos procederam assim com os demais membros. O pé direito ficou completamente destroçado pelo erro de uma marreta. Os dedos ficaram todos partidos. As mãos foram pregadas pelas palmas. O sangue que jorrara pelo antebraço, braço, passara pelos ombros, pingava no chão, copiosamente.

Ao terminarem, o médico constatou que Mayra ainda estava viva. Recomendou que aguardassem a continuação da sentença para mais tarde ou, se possível, para o outro dia. Assim foi feito.

CAPÍTULO 13

SALVA?

Mayra se viu voltando a si aos poucos. Inteligivelmente balbuciou várias coisas incoerentes. Viu coisas impossíveis. Lembrou-se de Sheila, transou muitas vezes com ela. Cuspiu na boceta cheia de esperma de Tatiane e depois lambeu todo o líquido.

Quando realmente deu-se por si, gritou de dor. Seu pé estava morto, Abaixou a cabeça e viu, os dois, trespassado por pregos, totalmente dilacerados. Ela estava crucificada e em pé. Olhou para os lados e viu suas mãos também pregadas. E era realmente uma cruz.

Só ai percebeu. As dores não estavam tão intensas. Olhou e viu novamente os pés completamente dilacerados, quebrados, disforme. Era para estarem doendo demais. Mesmo o ânus, pois afinal recebera aquele falo que repousava à sua frente todo cheio de sangue e pedaços de carne de seu cu. Um aperto e viu que a haviam costurado. Mas devia estar doendo e muito.

Chegaram o Juiz e as pessoas que o acompanhavam.

• Ora viva, a puta acordou. A cadela já está pronta não está doutor?

• Ela ainda está sob efeito da Morfina.

• Podemos continuar a execução?

• Ela sentirá pouca dor. Aconselho esperarmos um pouco mais. Senão, onde estará a graça da execução.

• É verdade. E o que faremos então até que possamos trabalhar novamente?

• Eu teria uma sugestão. A culpada desta interrupção foi a professora. Ela não mereceria um castigozinho não?

• Filho da puta, por que eu? Eu só cumpri o que o Juiz mandou.

• Mas foi totalmente incompetente. Peguem-na.

A esta ordem, a Professora preparou-se para se evadir no que foi impedida por quatro homens de capuz e trazida até o juiz.

- Tirem-lhe a roupa.

• Não façam isto. Eu mato todos vocês, desgraçados.

As roupas da professora foram literalmente rasgadas pelos quatro homens. Surgiu o corpo escultural de uma morena, cintura bem feita, seios empinados e médios, nádegas proeminentes, cochas muito bem torneadas, pernas grossas e pés afilados, dedos pequenos.

• Tirem estas mãos de cima de mim, cachorros afeminados, bichas, ordinários, filhos da puta, morféticos.

• Cala esta boca, cadela furibunda. Tragam aquele vasilhame de brasas e os respectivos apetrechos.

• Juiz, não se atreva. Qualquer coisa de mal que me aconteça, eu mando te matar, desgraçado.

Foi colocado ao lado da professora, ainda segura pelos homens, uma trempe, repleta de brasas vivas. Ao lado depositaram vários tipos de marcas para gado. O juiz colocou três no meio das brasas: uma estrela maciça, uma letra “P”, dentro de um círculo e uma rodela de aço inteiriça. Depois ordenou que se amarrasse a Professora e explicou como.

Ela teve os pulsos amarrados nos antebraços opostos; os dois antebraços, bem ao meio, foram ligados por cordas finas às cordas que amarravam os tornozelos da mulher, de forma que esta ficava impossibilidade de se deitar ou de se levantar. Por ordem do juiz os homens de capuz começaram a alisar o corpo da moça, que furibunda os xingava com os maiores impropérios.

O que se ajoelhou à sua frente, passava a língua pelo rosto da Professora; outro, de quatro no chão, sugava os pés, um outro sugava os seios e o quarto homem, enfiava o dedo indicador no cu da mulher.

Quando as marcas estavam vermelhas, o juiz mostrou-as para a mulher e disse:

• Professora, se não quiser que estas marcas fiquem em seu corpo, antes de ser comida por todos nós, comece a chupar os cacetes destes quatro carrascos.

• Juiz, eu sou da alta linhagem da sociedade. Por misericórdia, não me submeta à degradação maior de ser puta chupadora desta ralé,

• Ou faz do jeito que eu estou mandando, ou as marcas visitarão seu corpinho, evidentemente depois que todos nós lhe passarmos os caralhos pela boca, boceta e cu. Como é? É sua última chance.

• Juiz, por favor.

• Bem, se é assim que você quer...

• Não, eu faço, eu faço!

• Agora, então implore aos homens que deixem você chupar os paus deles. Vamos, implore.

• Amigos, por favor, deixem-me chupar o pau de cada um de vocês. Por favor.

• E você não vai querer que eles gozem em sua boca?

• Sim, quero sim.

• Então, peça direito!

• Por favor, senhores, deixe-me chupar o pau de vocês. Eu quero engolir a porra que sair deles. Por favor, permitam-me que faça isso com os senhores.

• Chupe o meu primeiro, madame.

O homem se aproximou, levantou o saiote de couro e mostrou o pau. Era grande, não estava muito duro. Ele aproximou-se mais e ela teve de abocanhar aquela cabeça pendida. O cheiro da falta de banho era insuportável e ao iniciar percebeu uma sujeira nas dobras do pinto. Esta veio para dentro de sua boca, misturando-se com a saliva e descendo para o estômago da professora. Era um gosto azedo, horrível. Ela iniciou a sucção e foi percebendo estar o pinto do homem em processo de ereção. Ele pegou em sua cabeça e enfiou toda a cabeça do membro na boca da morena. Iniciou, ele, o movimento de vai e vem dentro da boca. Fechou os olhos, tesão aumentando, a velocidade do entra e sai também, a professora quase sem fôlego, com a boca toda tomada pelo caralho do homem e o nariz enterrado em seus pelos mal cheirosos. Por ordem do juiz, o homem tirou o caralho da boca da morena e jorrou toda a sua porra em uma taça de cristal. Depois, levou novamente seu pênis até a professora que se viu forçada sugar o que restara de porra no pinto do homem e a lamber todo o membro, deixando-o bem limpo. O juiz a fez lamber algumas gotas de porra que caíra no chão.

Neste momento, Mayra começou a gemer. A dor voltara insuportável. Ela não distinguia mais o que doía. Ela não tinha como se mexer. A dor aumentava cada vez mais.

O juiz ordenou a um guarda que acompanhasse a professora em sua chupação e qualquer deslize por parte dela que o avisasse. Ela ainda chupava o segundo membro. O juiz determinou que o guarda entrasse também na fila. E foi aplicar a sentença em Mayra.

Na cruz, Mayra, já não estava vendo quase nada. Um véu vermelho toldava-lhe as vistas e na mente, só dor, somente dor. De onde vinha, ela não sabia, mas que eram dilacerantes, isto ela sentia.

Viu as pessoas se aproximando. O tal de médico colocou uma escada apoiada em seu braço esquerdo, subiu por ela e fez alguns exames. Aplicou-lhe uma injeção na veia, desceu e fez negativo para o juiz. Todos voltaram para a professora.

Ela estava no quinto homem. Percebia-se que ela estava com a boca toda dolorida. E a taça quase cheia de porra. O guarda desesperado enfiava e tirava rapidamente o pinto na boca da Professora. Tinha os olhos esbugalhados demonstrando estar sendo agredida por aqueles movimentos bruscos. De repente o guarda correu para a taça e completou-a com um enorme jorro de porra. A professora apoiara a cara no chão. Sentia dores horríveis na bochecha e no queixo.

Quando ela olhou para cima, o Juiz estava em pé na sua frente, e nas mãos a taça de porra. Ele lhe fez sinal e ela, com dificuldades devido as amarras, levantou-se, ficando como antes. ajoelhada. O Juiz lhe aproximou a taça. Ela entreabriu os lábios. O Juiz encostou e entornou um pouquinho a taça. O líquido começou a escorrer leitosamente para dentro da boca. A professora fechou os olhos e começou a absorver o leite sexual. O Juiz lhe ordenou que abrisse os olhos e visse bem o que estava tomando. Ela abriu, o Juiz entornou mais ainda a taça e o líquido começou a entrar em maior volume. Conforme entrava ouvia-se a golada da Professora. Até que ela bebeu todo o conteúdo da taça. O Juiz passou seu dedo indicador pelo queixo e lado dos lábios da mulher e colocou-o dentro da boca. Ela chupou o dedo do Juiz como chupara os membros dos homens. Engoliu o restante da porra.

O médico surgiu e chamou o Juiz em particular.

• Juiz! É melhor não continuar a execução. A garota está por um fio. Ela ainda está viva só porque eu aplico morfina nela.

• Mas não podemos furar as regras e a lei.

• Só que ela morre. E nós nunca matamos ninguém até hoje.

• E se queimarmos apenas um seio dela, por exemplo?

• Acredito que ela morre. Sugiro, correndo risco, que a tiremos da cruz e se queime a boceta, por exemplo, ou o cu. Será menos perigoso.

• OK. Providencie tudo. Enquanto isto, termino com a Professora.

O Juiz ordenou que pegasse a professora e a colocassem na mesa do falo de madeira. Ela esbravejou, esperneou da maneira que pode, xingou, mas foi presa à mesa.

• Professora, nunca mais desafie a minha autoridade. E se tentar algum revide eu mando matar você cortando este seu lindo corpo pedacinho, por pedacinho.

• Juiz! Olhe lá o que você vai fazer. Você já me humilhou o bastante. Eu me vingo, você vai ver.

• É? Você vai se vingar? Vai querer me matar? Bom, antes que me jantem eu os almoço. Rapazes! Venham cá. Vocês vão fazer exatamente do jeito que fizer, está bem? Vamos brincar de seguir o chefe.

• Juiz, eu lhe mato, desgraçado. O que você vai fazer? Juiz, não se meta a besta. Saia daí, vam... Aaaaaaah... Ááááái..., desgraçado.... tire isto daí, puto. Ááááái

O Juiz mandara arregaçar o cu da Professora e sem nenhum creme ou sutileza penetrou-a com seu enorme pênis de uma só vez até as bolas do saco ficarem batendo na boceta da professora. O jogo do vai e vem era violento, sádico.

• Áááái, você está me rasgando, desgraçado... Eu vou te matar, filho de uma prostituta rameira. Ouviu o “plop” da retirada do pênis do Juiz e o imediato alívio. Só que por brevíssimos momentos.

• Aaaaaah... Sai daí, desgraça... Aaaaaah... Tirem isto daí – era o primeiro carrasco que a possuía, seguindo ordens do Juiz – Juiz... Aaaaaah, filho da puta, lazarento... Áááái... Parem! Eu estou mandando.... Uuuuuuh, desgraçado.

• Que é isso, queridinha? – o Juiz surgira à sua frente – Não é tão gostoso tomar no cu? Aproveite, benzinho. Curta, ainda faltam quatro e o dildo de madeira.

• Paaaare!... Pelo amor de qualquer coisa, Juiz, eu sofro de hemorróidas. Mande eles pararem, pelo amor a sua santa mãezinha.

• Uai, mas ela não era uma puta rameira?

• Nãããão, por favor, dói demais.- neste momento o homem tirava o pau de dentro dela. Imediatamente outro a penetrava – Aaaaaah, não, outro não, por favor, outro não... Uuuuui.. Ááááááí...

• Só faltam mais dois e o dildo de madeira, queridinha.

• Puto... prostituto... morfético... bicha....

E assim foi até o quarto homem. O cu da Professora era uma só ferida, uma só posta de sangue. Trouxeram novamente a taça cheia de porra e colocaram em sua frente. Nisto, aproximaram o dildo de madeira, grosso, seco e áspero. Ela esperneou desesperadamente. Xingava alto. O juiz pegou um pano, foi até o ânus da moça, limpou-lhe o sangue escorrido das feridas, algumas pequenas partículas de fezes que saíram por um acaso, causando-lhe dores terríveis, retornou diante da professora que chorava copiosamente, parou e lhe disse:

• Professora fodida no cu. Como você vai entrar num tremendo pau de madeira, seco, áspero, grosso, que aliás você bem o conhece, e vai querer gritar muito, vamos tampar sua boquinha de chupar caralhos de ralé com este paninho que limpou seu lindo cuzinho.

• Não faça isso, desgraçado... Não faça isso... Se existe alguma humanidade em você, não faça isso... Eu já não presto para mais nada, mas não faça isso. Tirem essas mãos imundas de minha cabeça... Desgraçado, não fa..blu... uhhh., ugly.. blug... glub. Unnnh...unnnnnh....Ooooor...

• Enfiem! – e dildo de madeira foi colocado dentro do cú da Professora. Ela se mexeu muito, escorneou, sem sucesso devido as amarras muito apertadas. Um dos homens ficou fazendo aquele dildo entrar e sair do cu. A Professora desmaiou.

• Chamem o doutor. – logo o médico estava em sua presença.

• Solte aquela da cruz no meio do mato, perto de algum lugar em que possam achá-la. Esta desgraça aqui fica no lugar dela.

• A Professora? Mas, por que?

• Ela disse que vai me matar. Então, antes que me jantem vou almoçar ela.

• E de que jeito?

• Igual à condenada. Ela irá substituí-la. Hoje mesmo.

EPÍLOGO NECESSÁRIO

NOTÍCIAS DE JORNAL

Menina com 15 anos seqüestrada em Palatinópolis há dois meses é encontrada em um matagal, perto da Rodovia que liga Madrículum à Vitoriosa, completamente nua, com gravíssimos ferimentos, estando internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Santa Ifigênia, nesta Capital, com pouquíssimas possibilidades de sobreviver. A polícia ainda não tem nenhuma pista dos seqüestradores.”.

Três cadáveres, duas mulheres e um homem, foram encontrados no pasto da Fazenda Santa Maria, no município de Tangará da Serra, totalmente mutilados, queimados, sem as pontas dos dedos das mãos e dos pés, marcas de crucificação, em buracos rasos, distantes um dos outros de cerca de 500 metros até 1 km, o que leva a polícia a suspeitar de que tenham sido atirados de um avião. Será muito difícil a identificação dos cadáveres, devido ao estado em que se encontram os corpos .”

Mayra, Mendes de Oliveira, recupera os sentidos, mas demonstra estado de instabilidade emocional muito forte, aliado a uma descompensação psicológica e psiquiátrica de alto grau o que impossibilita à polícia quaisquer informações oriundas da seqüestrada. Prosseguem as investigações.

“Menina raptada e achada em rodovia sai do hospital e demonstra sinais de demência.”.

“Polícia ainda procura seqüestradores da menina de Palatinópolis,porém sem nenhuma pista dos mesmos.”.

“Mayra, a menina seqüestrada em Palatinópolis passa bem. Persistem os distúrbios mentais. Polícia sem pista de seqüestradores.”.

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