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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 3

CAPÍTULO 03

INICIAÇÃO INDIGESTA

Selma gritou com a intensa dor nas nádegas provocada pelo choque violento com o cimento duro e frio. A venda dos olhos lhe foi tirada. Após o natural ofuscamento ocasionado pelo contraste da escuridão com a luz intensa, pode vislumbrar alguma coisa.

O salão era alto e muito grande. As janelas, com grades, eram muito altas. Pela primeira vez, viu os três homens. Um com uma certa idade, cabelos grisalhos, outro loiro, magro, de uns 30, 40 anos aproximadamente e um terceiro, baixo, meio obeso, cabelo cafuné. Horrorizou-se: estava completamente nua. Ao seu lado, também sentada ao chão, e com os braços amarrados iguais aos seus, uma garota loira, muito bonita, novíssima, de uns 15, 16 anos, amordaçada e apavoradíssíma como denunciavam os seus olhos.

Os homens se aproximaram. Pegaram-na pelos braços e a levantaram. Selma tentou debater-se. Recebeu um violento tapa, na nuca. Desequilibrou-se. Foi firmada pelos braços.

- Olha aqui, sua puta. Você vai fazer tudo, tudo, do jeitinho que nós lhe mandarmos fazer, tá entendendo? – falou-lhe o homem grisalho. – E para você não pensar que estamos brincando, experimente isso.

O mais magro, o loiro, a levantou pelos joelhos, enquanto outro a segurava pelas axilas e a carregaram até uma mesa tosca de madeira com alguma coisa nas extremidades. Deitaram-na e a ataram à mesa com correias largas que foram passadas pelo pescoço, barriga, cochas e tornozelos. Ficou totalmente imobilizada.

Algo frio e duro segurou-lhe o dedo menor do pé direito. Soltou um tremendo urro, abafado pela mordaça com a dor lancinante provocada pelo apertão em seu dedinho. Percebeu que era um alicate. Não teve tempo para pensar: outro dedinho, outro pé, novo apertão. E assim foi dedo a dedo. Ficou meio desfalecida. Despertaram-na enfiando-lhe agulhas nas solas dos pés. Uma, duas, cinco, dez... Desfaleceu. Junto com as pontadas, novamente o alicate. Acordou com os homens lhe retirando as agulhas. Mais dores. Tiraram-na da mesa e a prenderam, em pé, na parede com os pulsos envolvidos por uma apertada cinta de couro ligada à parede por correntes esticadas.

- Querida, desculpe-nos, mas temos que mostrar a nossa seriedade. – falou-lhe o loiro cinicamente. – Pois bem, você agora vai nos fazer um servicinho, tá bom? Descanse um pouco enquanto preparamos a loirinha.

Levantaram a menina. Mayra se viu totalmente perdida. O que pensavam fazer com ela? Havia presenciado o suplício da outra moça. Tentou oferecer resistência. Impossível competir com a força dos homens. Estranhamente não lhe bateram. Arrastaram-na para um negócio de madeira em forma de X. Colocaram-na de costas para aquele instrumento e ataram seus punhos e os seus tornozelos, ficando ela também como um X.

O gordinho se aproximou com uma tesoura. Deixou-a em uma mesinha que estava ao lado. Mayra abriu exageradamente os olhos quando o homem chegou em sua frente e começou a desabotoar a sua blusa branca, lentamente, botão por botão, apreciando o surgimento de seu branco colo e o sutiã azul claro. Ela se debatia, mas não podia fazer nada. Estava completamente a mercê daqueles homens. A tesoura foi usada para cortar as mangas da blusa e a retirá-la por completo. Ela tinha apenas os seios cobertos pelo sutiã. O velho apareceu e começou a beijar-lhe o colo e o início dos vãos de seus pequenos seios. Depois passou a língua, babou-lhe por todo o colo. O gordinho voltou, abraçou-a, desabotoou a peça íntima e a retirou lentamente.

Desvairadamente o velho abraçou-a e começou a sugar o seio esquerdo. Mayra gritava, pois além da sugação o velho mordia a ponta do seio. Passeava pelo seu pescoço e depois voltava ao seio, sugando e mordendo. Um seio e depois o outro. Depois descia pela sua barriga, enfiava a língua em seu umbigo e voltava lambendo, uma coisa gosmenta, até o seio, mordendo-o, cada vez com mais força.

O gordinho chegou novamente com a tesoura. Desabotoou a calça jeans, e desceu vagarosamente até onde as pernas abertas o permitiram. Pegou a tesoura e cortou-a inteirinha, tirando-a de vez. Mayra ficou apenas coberta por uma pequenina calcinha, tipo que entra no vão da nádegas.

Volta o velho e mete a boca entre as suas pernas e começa a sugar, morder, apertar com a boca a sua vagina coberta pela calcinha. Ela sentia a língua do homem tentando rasgar a peça. Várias vezes língua e calcinha abriram a portinha do amor. Depois ele começou a correr a parte interior de suas cochas e pernas, terminando por sugar os dedos de seus pés. Várias e várias vezes ele foi do pescoço até os pés. Sempre lentamente e forçando a entrada de sua boceta.

O gordinho voltou. Encarou-a e depois lhe deu um violento tapa na face esquerda. Mal se recobrou, recebeu outro na face direita.

- Putinha, isto é para você pensar em como irá se comportar daqui para frente. Não quero nenhuma gracinha, por menor que ela seja. E eu te garanto que estes tapinhas nem chegam perto do que temos preparado para desobedientes. Vai se comportar direitinho?

Mayra balançou afirmativamente a cabeça. Seus punhos e pés foram desatados daquele X. Pegaram-na pelos braços e a conduziram a uma espécie de mesinha. Ela ficou com o peito e a barriga, ambos apoiados no móvel, tendo seus punhos presos com cordas finas nas pernas da mesa. Seus joelhos, que se apoiavam em suportes presos à mesa, um em cada pé, deixavam suas nádegas bem salientes e abertas. Sua calcinha foi tirada após ser cortada pela tesoura. Pronto. Ela estava completamente nua e seus órgãos genitais completamente expostos. Uma fina corrente passada a altura de sua cintura impedia-a de qualquer movimento. Após advertência para que se conservasse em completo silêncio, foi-lhe tirada a mordaça. Respirou com mais força.

Surge à sua frente o velho. Com um sorriso bem cínico, pega-a pelos cabelos e a obriga a levantar a sua cabeça. Aproximou o seu pênis murcho da boca da menina. Ela tentou virar o rosto. Seu cabelo foi mais fortemente puxado para cima. A dor foi bem intensa.

• O.k. putinha. Você vai chupar o meu pau.

• Por favor, eu não sei fazer isso, eu nunca fiz isso.

• Cala a boca, cadela! Sempre tem a primeira vez. Vamos! Abra esta boca ou eu quebro todos os seus dentes.

• Eu lhe imploro, não faça isso comigo não.- chorava a menina.

Recebeu uma violenta chibatada nas costas e outra nas nádegas. Soltou um grito horrível, pela dor e pelo inesperado.

• Chupa, cadela. É como chupar um canudinho, puta.

A menina se viu obrigada a abrir a boca. Como o pênis não estava ereto, ela teve de abocanhá-lo pelo meio e vir descendo até que colocou a glande toda em sua boca. Logo sentiu o membro crescer.

• Chupa, filha de uma puta, chupa que nem um canudinho.

Ela, então, segurou a glande com seus lábios e começou a sugar. O homem dava urros a cada sugada e xingamentos quando ela demorava em faze-lo. Um outro, possivelmente o gordinho, segurou sua cabeça pelos cabelos, sentando-se em suas costas. O velho então começou um movimento de vai e vem com o pênis dentro de sua boca. Às vezes ela sentia ânsias de vômito quando ele empurrava o membro muito dentro de sua boca e atingia a garganta. Gritando ele não permitia que ela parasse de sugar. E o movimento foi aumentando, o velho urrando cada vez mais, e aumentando-o... Até que um líquido encheu-lhe a boca, desceu pela sua garganta, engasgando-a na tentativa de cumprir as ordens gritadas pelos algozes, provocando-lhe tosse e vômitos contidos pelo membro dentro de sua boca e depois por uma mão que tapava-a por completo. Um asco podre apossou-se dela ao perceber que parte daquele líquido gosmento e branco ficara em volta de sua boca e, uma maior parte, no seu queixo.

Passado alguns poucos minutos ela viu a sua frente a outra moça. Amarrada com as mãos para trás, completamente nua, com exceção de uma cinta de onde pendia um membro masculino, de plástico, maior que o do velho. Teve seus cabelos puxados para cima novamente. Só que desta vez, para surpresa sua, pegaram a mulher pelos cabelos, curvaram-na e ordenaram que lambesse a sua face, tirando todo aquele líquido pegajoso dali. Ela relutou, mas, bastou uns dois tabefes nas orelhas, e ela iniciou a operação. Mayra sentia o hálito da mulher e a sua língua passeando-lhe por toda a face.

- Muito bem! Agora que ela está bem limpinha, queremos ver vocês namorando. Queremos ver vocês se beijando, chupando uma a língua da outra. Queremos a coisa bem sensual, com muito sentimento.

Mayra não via, mas sua sensibilidade acusava a aproximação da moça. Ela se agachou ficando no nível de sua cabeça. Segurou-a com as duas mãos, suavemente e aproximou os lábios dos dela. Abriu a boca e encostou-a na sua. A língua forçava a passagem. Mayra abriu os lábios, recebeu a língua da moça e começou a sugá-la. Esta passeava por todo o seu órgão gustativo, limpando o líquido branco do céu do mesmo, das paredes, mal dando oportunidade para Mayra continuar a sugá-la. Depois o órgão foi se retirando e Mayra o acompanhou com o seu. Foi a sua vez de ser sugada. Ela tinha que confessar que não estava achando muito ruim esta situação, apenas um pouco incômoda pela imobilização, mas até certo ponto era gostoso ter a língua chupada, mesmo por outra mulher. E isto foi repetido por várias vezes. A moça foi retirada de sua frente.

O loiro apareceu. Na mão trazia uma travessinha de louça, transparente, com um líquido branco dentro.

• Cadela, isto é o produto de tudo isto que vocês aprontaram. Enquanto assistíamos ao seu namoro com aquela ali, nós batemos uma punheta lerda. Agora está aqui a porra de todos nós. E cabe a você a honra de toma-la e sem derramar uma gota sequer. Preciso dizer mais alguma coisa?

• (.....)

• Responde, filha da puta. – e o murro na cabeça aconteceu.

• Não, não precisa dizer mais nada.

• Não, o que? Puta desgraçada. Não, o que?

• Não, senhor.

• Mas você ainda vai gostar mais ainda. Temos uma surpresa para você, verme imundo. Tome, lambe esta travessa.

• Sim, senhor.

A travessa foi colocada na mesa, bem embaixo de seu queixo. Com um asco terrível e um medo muito maior, ela lentamente enfiou a língua na vasilha e puxou para dentro da boca uma pequena porção. Fechou os olhos, fez careta, e engoliu. Neste momento ouviu a moça relutar, pedir clemência e algo molhado em seu ânus. Instintivamente tentou fechá-lo. Recebeu um violento tapa nas nádegas. Novamente alguma coisa molhada em seu furinho. Iniciou-se então um movimento circular em volta da entrada e depois alguém sugando o orifício. Pelos resmungos, nãos e ais, logo percebeu que a obrigavam a moça a chupar seu cuzinho.

Bom tempo ela foi sugada. Mas teve de cuidar de sua tarefa, muito bem lembrado pelo tremendo coque que lhe deram no alto da cabeça. Ficou ela tomando a porra e a moça chupando seu ânus. Ao tomar toda a porra foi obrigada a lavar a vasilha com a saliva e a língua.

• Puta, você vai participar agora de um momento solene. Você vai ser deflorada. Você vai perder a sua virgindade.

Mayra gritou desesperadamente, estrebuchou em cima da mesa, xingou, tentou se libertar... Tudo inútil.

- Ela tá doidinha para que isto aconteça e fica fazendo cu doce. Vamos aí, oh biscatona, lubrifica bem o cu dela. Quem sabe dói menos.

Mayra berrou mais ainda. Arrepiou-se toda com a língua passando sobre o cuspe pouco antes atirado na porta de seu ânus.

- Quanto menos você mexer, melhor para você, cadelinha. A moça aqui vai enfiar um dildo em seu cu. Se você apertar ela vai forçar. Portando, a dor depende exclusivamente de você.

Mayra teve uma expectativa horrível quando duas mãos separaram suas nádegas, arregaçando mais ainda o seu traseiro. Percebeu a ponta fria do plástico daquela espécie de pênis humano que vira com a moça durante a beijação. Ela começou a forçar a entrada e Mayra, diante da dor provocada, urrava desesperadamente. A moça conseguiu abrir o orifício e a cabeça do dildo começou a penetração. Mayra sentia que iria desmaiar. E o dildo continuava a penetração. Mayra alargava-se como podia. Aquela coisa dura cutucava as paredes internas de seu intestino. Veio a vontade de defecar. As fezes eram empurradas para dentro pelo plástico duro e largo que tomava todo o seu canal intestinal. Alguma coisa quente escorria-lhe pela vagina. Logo percebeu que era sangue. Incomodavam os pelos da mulher em suas nádegas. O dildo estava todo dentro dela. Começou o horrível e dolorido movimento de vai e vem. A dor era muito intensa. O movimento foi aumento de velocidade. Sentia a ponta do instrumento tocar-lhe alguma parte interna do seu corpo, o intestino grosso talvez. Urrava, tentava espernear, mas nada adiantava. De repente o loiro e o gordinho surgiram à sua frente, colocaram a vasilha embaixo de seu queixo, levantaram sua cabeça, puxando-lhe os cabelos, e jorraram em sua boca aberta pelo grito de dor, toda a porra de suas ejaculações. Mayra engoliu o que pode, deixou escorrer pela suas faces e queixo a sobra. Quase sufocou pela impossibilidade de respirar enquanto engolia a porra dos dois homens. Foi quando uma sensação de alívio se apossou de seu ser com a total retirada do dildo de dentro dela.

Quando se livrava da porra eis que surge o dildo, sujo de fezes e sangue. A moça foi obrigada a derramar a porra da tigela e esparrama-la pelo dildo. Pegaram a cabeça de Mayra levantaram-na. Apertaram o seu queixo, abrindo-lhe a boca e enfiaram o dildo até a sua goela. Ela foi obrigada a limpá-lo com a própria língua. Horrível e asquerosa a mistura de fezes, sangue e porra que ela teve de engolir.

Ao terminar ela não saberia dizer qual era o pior: a dor no cu dilacerado pelo dildo ou o gosto da mistura que engolira. Esta não lhe saia da boca. O ânus havia sido limpo pela moça, que lhe dera um banho de saliva e língua, engolindo também a mistura fétida.

Estava agora tudo quieto. Os homens haviam saído do salão. Disseram que voltariam imediatamente. O que viria depois de tudo isto?


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