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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 4

CAPÍTULO 04

OS DEFLORAMENTOS

Realmente voltaram logo. Traziam pelos braços, que se encontravam atados às costas, um rapaz aparentemente com uns 16 anos de idade, cabelos negros, amordaçado, braços amarrados às costas e completamente nu. Seu pênis de proporções normais estava flácido.

Mayra foi tirada da mesa e colocada presa à parede por fortes correntes e argolas, braços estirados para cima. Na mesa, em seu lugar e na mesma posição em que estava, colocaram o rapaz. Tiraram-lhe a mordaça. Ele quis dizer alguma coisa. Levou um murro na face que jogou violentamente sua cabeça para o lado. Ouviu-se apenas um Ai!

A morena, que agora Mayra sabia chamar-se Selma, foi levada para a mesa. Seguindo as determinações dos homens, agachou-se, cuspiu no ânus do rapaz e começou a lambe-lo. O rapaz ficou desesperado. Pediu clemência. Em resposta outro murro, desta vez na outra face. Selma continuava lambendo-o, e enfiando a língua pelo pequeno orifício enquanto este era arreganhado pelos dedos do loiro.

Durante o período em que Selma cumpria sua tarefa, os homens chegaram na frente do rapaz, um segurou sua cabeça, outro apertou-lhe as bochechas obrigando-o a abrir a boca e o terceiro enfiou-lhe o pênis goela abaixo. Obrigaram-no a chupar aquele monstruoso pênis do moreno e ainda por cima olhando para Mayra que a tudo assistia.

Foi quando o loiro chegou em Selma, levantou-a e a fez introduzir o dildo no ânus do rapaz. Ele urrou, tentou mexer a bunda, levou um tapa na cabeça por não estar chupando o cacete do moreno.

Selma fazia o movimento de entra e sai com o dildo. Várias vezes ela foi puxada para trás de maneira que o dildo saia fora completamente. Logo era empurrada novamente e o dildo entrava de uma só vez e violentamente. O rapaz urrava cada vez que isso acontecia ao mesmo tempo em que recebia tapas e murros. O suplício continuou até que o moreno gozou, jorrando todo o seu líquido branco na boca do rapaz. Este teve de engolir tropegamente, engasgando, engolindo. Selma ficou incumbida de fazer a limpeza ao redor da boca do rapaz, lambendo a porra que caíra e a levando com a língua para absorção pelo seviciado.

O rapaz foi retirado da mesa, cambaleante, face demonstrando toda a dor que sentia. Seus punhos foram algemados às costas. Por mandato do velho, Selma chegou-se a ele, beijou-lhe a boca, passeou sua língua dentro dela e depois, vagarosamente, como lhe era mandado, pegou o pênis do rapaz e começou a acariciá-lo antes de iniciar um movimento de vai e vem com as mãos. Pouco tempo depois se agachou, enfiou o membro em sua boca e começou a sugá-lo. O pinto do rapaz já estava ereto.

Mayra foi retirada das correntes e levada até uma mesa estranha. Disseram-lhe ser uma mesa ginecológica. Ela foi deitada de costas, seus punhos atados por grossas pulseiras de couro nas laterais da mesa e suas pernas, presas a uns suportes, um de cada lado do móvel, de forma que ela ficou com sua vagina toda a mostra e arreganhada. Os suportes das pernas ainda foram colocados mais para trás, ficando suas cochas quase rente ao tórax. Ela sabia que estava sendo preparada para perder a sua virgindade.

Enquanto isto, Selma, ora masturbava o rapaz, ora sugava o seu pênis que a esta altura estava bem ereto, enorme, Então o conduziram para perto de Mayra. Postou-se em pé, pinto ereto, diante das partes genitais de Mayra. Selma teve a cara enfiada na vagina de Mayra, nariz forçado para dentro do orifício vaginal. Fizeram-na lamber todo o órgão. Mayra sentia uma sensação esquisita. Parecia que até estava gostando daquilo. Selma lambia-lhe a vagina e o ânus, numa dança de subir e descer. O rapaz foi retirado dali e levado para o lado da mesa. Sua cabeça foi baixada até os seios de Mayra e ele se viu obrigado e chupá-los, primeiro suavemente e depois com violenta sucção. Cumprindo ordens, mordiscava dolorosamente os mamilos pequenos da garota que gritava de dor. Selma continuava sua dança, mesmo quando Mayra soltou um fedido peido.

Algum tempo depois, o rapaz estava novamente de frente para a vagina da menina. Selma pegou-lhe o pênis, o moreno o empurrou para frente e Mayra mordeu os lábios ao perceber Selma empurrando o membro do jovem para dentro dela. Pela primeira vez ela sentia um membro de verdade dentro dela. Ao passar a dor inicial da penetração ela podia até dizer que estava sentindo um prazer enorme, um arrepio que perpassava por todo o seu corpo. O movimento de vai e vem do rapaz estava cada vez mais gostoso. Mais gostoso ainda ficou quando mordeu os lábios de prazer ao sentir os seus dedos do pé serem sugados. Olhou e viu que era Selma quem o fazia. E o movimento aumentava cada vez mais. E o prazer também. Num crescente achou-se inundada pelo líquido que jorrou do pinto do jovem. Ela quase desfaleceu com arrepios por todo o corpo. Era uma mulher.

Selma teve que lamber o pau que acabava de sair da vagina de Mayra e com a obrigação de engolir todos os resíduos que dali tirasse. Depois fez a mesma assepsia em volta da vagina seviciada, engolindo o semeei que de dentro teimava em voltar.

Mayra permanecia no estado de letargia que sempre domina o ser após uma transa sexual. Foi despertada ao sentir um novo membro entrando em sua boceta. Olhou e viu o velho. A cara toda deformada pela ânsia do prazer. Ela tentou reagir, mas estava presa à mesa. O velho empurrou violentamente seu pênis para dentro dela. Debruçou e começou a morder-lhe o pescoço, o mamilo, as faces, enquanto cutucava de maneira sádica seu pinto no fundo de seu útero. Ela agora sentia asco e dor. A boca do velho encostou-se à sua e ele enfiou uma língua áspera e fétida, passeando por todos os lados. A dor da penetração era intensa, insuportável. O movimento de vai e vem era cada vez mais rápido. De repente ele se levantou, alguém apertou as bochechas de Mayra que se viu obrigada a abrir a boca e o velho surgiu com o pinto na mão masturbando-se até que jorrou todo o seu líquido bem dentro da boca da menina. A porra desceu goela abaixo, um pouco chegou ao estômago vazio da garota, outro retornou pelo nariz asfixiando-a e outro ainda escorreu pelos cantos dos lábios. Mayra custou para respirar novamente, quase desfalecendo, só não o fazendo pela intervenção de Selma, obrigada a soprar dentro da boca de Mayra. Esta ouvia os risos dos algozes.

Quando tudo parecia terminar eis que ela, novamente, foi penetrada, desta vez, pelo loiro. Ela pode perceber ser o dele, até agora, o pênis mais comprido e largo. Teve seu órgão genital totalmente aberto sentindo uma dor intensa como se estivessem rasgando as paredes superior e inferior de sua vagina. Enquanto fazia o dolorido vai e vem, o loiro chupara seus pés, torcidos de tal forma que seus tornozelos doíam horrivelmente. Depois foi a vez dos mamilos quase serem arrancados por dilacerantes mordidas. A uma ordem do tarado ela pôs a língua para fora e recebeu tremenda mordida que quase decepou o órgão gustativo após exaustivamente sugado. Mayra encheu-se com o líquido do homem dentro dela. Uma quantidade enorme, que foi lambida e bebida pelo enojado rapaz prisioneiro, diretamente de sua boceta.

Mayra estava exausta, machucada, com sangramento na vagina proveniente da penetração do enorme falo do loiro. Suas pernas já começavam a ficar dormentes pela letargia e pelas correias apertadas que estagnavam a circulação sangüínea.

Sobressaltou-se ao sentir novamente que a iriam penetrar. Olhou e viu o moreno. Quis dizer alguma coisa, mas teve a sua cabeça presa por duas mãos. Retiraram-lhe o encosto até a altura do pescoço o que fez com que a sua cabeça pendesse para trás e ficasse como que dependurada. Forçaram-lhe os lábios de tal forma que ao abri-los ela recebeu um pinto dentro da boca. Só podia ser o do loiro, pela grossura e tamanho. Na primeira enfiada ele já atingiu sua laringe enchendo-a por completo. Ao mesmo tempo teve sua vagina entupida por outro falo. O movimento de vai e vem era simultâneo entre os dois pintos. A única coisa com que ela tinha de lutar era com o da boca que às vezes entrava muito fundo, provocando-lhe ânsias e um desconforto inarrável. Ela abria e fechava as mãos na tentativa de se soltar e segurar aquele enorme instrumento em sua boca. E os movimentos aumentavam de intensidade. Parecia que os pulmões eram cutucados pelo membro imenso do loiro. Sua vagina doía intensamente porque agora o homem tirava totalmente o pênis para depois enfiá-lo desordenada e violentamente. O órgão que estava na boca,e ia cada vez mais profundo, saia no máximo até os dentes e depois até perto do estômago, ao que lhe parecia. A porra dos dois pintos jorrou ao mesmo tempo inundando-lhe o útero e a boca, sendo que esta última, tendo o falo se aprofundado ao máximo, foi direta para o estômago. Mayra foi retirada da mesa. Mal cambaleava. Foi arrastada para perto de uma banqueta comprida com almofada grossa e preta. Sentaram-na, ficando ela de lado devido a dor intensa na vagina e por estar com o punho direito preso por uma argola fina àquela banqueta. O que viria agora? Nem quis pensar.


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