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CAPÍTULO 05
UM LANCHE BIZARRO
O rapaz foi levado para mesa, amarrado com as nádegas bem proeminentes sendo lhe retirada a mordaça. Ele estava trêmulo, balbuciava alguma coisa sem nexo, olhos esbugalhados olhando para todos os lados. Um coleira prendeu seu pescoço à mesa. Um pedaço de madeira colocado sobre seu queixo o obrigava a ficar com o rosto erguido e olhando para frente.
O primeiro que enfiou seu membro ereto no cu do rapaz foi o moreno, de maneira estúpida, sem nenhuma vaselina. O jovem gritou, urrou, tentou mexer a bunda, mas de nada adiantou. O pinto entrou de uma vez só e logo se movimentava dentro do cu, indo e vindo. O loiro, neste momento, apareceu e segurando os cabelos do seviciado enfiou o seu falo goela abaixo do rapaz que soltava um barulho rouco, como gargarejo, tentando balançar a cabeça ou retraí-la tentando se livrar daquele enorme membro. Tudo em vão. Recebeu os dois jatos de porra sem poder fazer nada a não ser absorve-los da melhor maneira possível.
Trocaram-se os parceiros. Quem estava na boca, passou para o cu e vice-versa. Nova sessão de vai e vem e novos jatos de porra.
Logo a seguir o rapaz foi possuído de maneira mais humilhante ainda. Vestiram um enorme falo em Mayra e a obrigaram a enfiá-lo no cu do rapaz que mais uma vez urrou e desta vez misturado ao choro convulsivo, que só diminuiu quando o velho lhe encheu a boca com o seu pinto. A gozada foi longa, esparramando esperma por toda a face do desgraçado. A seguir efetuou-se a troca. Mayra obrigada novamente a enfiar o membro sujo de sangue e principalmente bosta goela abaixo do pobre coitado enquanto o velho o possuía pelo ânus. O loiro e o moreno ficaram bem perto da boca com o falo e gritavam que queriam escutar ele chupando e ver lambendo o membro de plástico, limpando-o e engolindo o que nele estivesse. A cada ligeira parada era um tremendo tapa na cabeça que ele levava. O membro plástico ficou limpinho e o cu todo melado com o líquido branco e pegajoso do velho. Quem o limpou foi Selma, lambendo toda a porra excedente.
Selma sabia que ela seria o próximo prato. Só que não imaginava como. E a experiência não foi nada agradável.
Primeiro fizeram-na sentar-se sobre o corpo do moreno, voltada para o rosto dele, enfiando o pau dele em sua boceta. Foi empurrada para frente de maneira que seus seios permaneceram roçando a boca do homem. O loiro veio por traz e enfiou o seu enorme membro no cu de Selma. A dupla penetração. O velho a cutucava com um espeto de pau obrigando-a a mexer os quadris fazendo o vai e vem com os dois membros.
Fizeram Mayra ajoelhar-se com o cu virado para Selma e esta teve de chupar o orifício da loira. O velho ficou bem próximo para cientificar-se de ela estava enfiando a língua no orifício. Selma tinha, portanto de se preocupar em mexer os quadris ao mesmo tempo em que enfiava a língua no cu de Mayra.
O velho ora lhe batia, ora falava no ouvido de Mayra. De repente o velho lhe segurou a cabeça junto ao cu da menina e gritou para que ela não deixasse de mexer a bunda. Selma horrorizou-se com algo pastoso e tremendamente fétido entrando em sua boca e esparramando pelo seu rosto. Mayra estava cagando, obrigada pelo velho.
Este gritava para Selma engolir tudo aquilo ao mesmo tempo em que lhe espancava com o espeto. Selma engoliu alguma coisa, outra refugou, depois voltou a engolir. O mau cheiro era desesperador.
Sentiu os homens gozando dentro dela e mais bosta saindo de Mayra. Retiram-na de cima do moreno e a fizeram ajoelhar-se e enfiar a cara onde caíram as fezes de Mayra. Os três homens seguraram a cabeça de Selma no monte de bosta e a obrigaram a comer tudo aquilo. Enquanto isto Mayra permanecia horrorizada em pé. Selma era violentamente espancada com o espeto, ao menor sinal de relutância em comer as fezes.
Acabou por lamber o chão de tal forma que ninguém saberia que ali houvera um monte de bosta. Já Mayra teve seu cu limpo pelo rapaz, obrigado a lambê-lo muito bem até deixá-lo sem nenhum sinal ou cheiro de bosta. Durante esta ação Mayra limpava a boceta e o cu de Selma. Era tétrico aquele trenzinho com três pessoas apoiadas nas mãos e nos joelhos lambendo um ao outro.
Depois todos permaneceram sentados. Mayra com o moreno, Selma com o loiro e o rapaz com o velho. Selma chupava os mamilos do loiro que lhe alisava os cabelos longos e apertava-lhe o seio; Mayra deitara sobre o órgão genital do moreno, segurando-lhe o saco e de vez em quando o beijava e mordiscava; o rapaz era obrigado a beijar o velho, sugando-lhe a língua e permitindo que o mesmo sugasse a sua. Eram como três casais de namorados.
O rapaz, que se chamava Leonardo, de vez em quando abocanhava o pinto do velho, sugava-o, alisava-o com a mão e depois voltava a beijar o velho.
Selma se deitava sobre as pernas do loiro, e recebia palmada nas nádegas. Sentava-se, arreganhava-se toda e o loiro enfiava o dedo em seu cu e ficava fazendo um vai e vem. Depois o retirava e dava para Selma chupá-lo, cuspir, esparramar o cuspe e engolir tudo de novo. Limpo o dedo voltava para dentro de seu cu e tudo recomeçava.
Mayra se deitava de frente para o moreno e sugava o membro mole do homem até que estivesse ereto. Depois afundava mais a cabeça entre as pernas do companheiro e lambia-lhe o cu. Voltava para o pinto, retornava para o cu.
Partiram então os homens para algumas brincadeiras, segundo eles. Selma ficou deitada no chão frio, pernas meio abertas e esticadas; Mayra deitou-se por cima dela deixando a boceta bem em cima de sua boca; por ordem dos homens uma começou a enfiar a língua na boceta da outra. Às vezes mordiscavam os clitóris, outras enfiavam a língua bem dentro do orifício, mostrando aos espectadores as línguas e as bocas molhadas pelo líquido vaginal. E assim permaneceram por um bom tempo. Selma gozou umas duas vezes e Mayra umas tantas também.
Depois foram colocadas, uma ao lado da outra, e tiveram de se beijar, sugar os seios da companheira, enfiar um e até dois dedos na vagina, masturbando num movimento de entra e sai que só terminava com o gozo da amiga. Uma vez, Mayra enfiou a língua na vagina de Selma e imediatamente levou o líquido vaginal recolhido e o depositou na boca da amante através de um beijo, sendo recebido pela sucção da língua oferecida.
Enquanto isto, o velho obrigava Leandro ficar de quatro, apoiado nas mãos e joelhos e com a bunda arrebitada. Era enfiado no cu do rapaz um dildo, fazendo o vai e vem e imediatamente levado para que o rapaz o limpasse. Geralmente vinha cheio de bosta. Cansado do dildo o velho começou a enfiar o próprio membro, retirando-o e fazendo o moço chupá-lo. Isto aconteceu inúmeras vezes até que o velho gozou dentro da boca de Leonardo e o viu engolir toda a porra, até a que lhe caiu no queixo, recolhida pelos dedos do seviciado.
Arrumaram uma vasilha de louça, tipo copo de liquidificador. Pegaram Selma, levantaram-na e ordenaram que mijasse no vasilhame. Selma não queria. Pegaram-na e a levaram até a parede. Afivelaram seus punhos às argolas de couro e esticaram as correntes de forma que ela ficou com os braços completamente esticados, fazendo a forma de um Y. Estava grudada de frente na parede.
Pegaram Mayra e determinaram que ela mijasse.
- Mas eu não estou com vontade!
O moreno pegou um chicote de duas tiras e deu a primeira chibatada em Selma, que emitiu um grito horrível. Mayra viu os sinais da chibatada.
- Mija!
Mayra ficou em silêncio tentando achar urina dentro dela. Foi o bastante para que o moreno desse outra chibatada. Novo grito horripilante, novas marcas.
- Mija!
Mayra levou o copo até o canal urinário. Fez força e alguns pingos de urina começaram a cair.
- É muito pouco!
Nova chibatada, novo grito, novas marcas.
Tenho uma idéia melhor. – falou o loiro.
Foi até a outra sala e voltou com uma mangueira e um funil de plástico. O moreno e o velho sorriram.
Brilhante idéia. E em quem vamos instalar isto?
E precisamos discutir quem? – disse o loiro olhando para Mayra, toda apavorada.
Seguraram a relutante Mayra e a colocaram de bruços no chão. Por baixo, na altura dos quadris, enfiaram um toco áspero, quadrado com quinas pontiagudas, que levantaram a sua bunda. O velho a segurou pelos pulsos. Obrigaram Leonardo imobilizar uma perna, segurando-a pelo tornozelo enquanto o loiro segurava a outra. Mayra estava com os olhos esbugalhados. Sabia que iriam fazer alguma coisa terrível com ela.
O moreno aproximou-se e diante dos olhos de Mayra deixou a mangueira e o funil de plástico. Ela apavorada fixou os olhos naqueles instrumentos que com certeza iriam lhe causar algum mal. O moreno voltou, pegou o funil e deu a volta, acompanhado pelo terror estampado nas faces da loira. Agachou-se na altura da bunda. Mayra remexeu-se toda quando dois dedos do homem tentavam abrir-lhe o cu. Ela instintivamente forçou fechando-o. Agora uma dor esquisita atormentava-a. A ponta do funil forçava a entrada. Ela tentou resistir com força, mexendo-se no afã de desvencilhar-se de quem a segurava ao mesmo tempo em que gritava por piedade, mas a dor foi mais intensa. Não a suportando deu uma fraquejada, o suficiente para que o funil adentrasse. Ela urrou, mexeu-se toda, enquanto o funil era empurrado cada vez mais para dentro. Tentou expeli-lo como fazia com as fezes. Nem se mexeu.
Viu o homem novamente à sua frente. Estava pegando a mangueira. Voltou para perto de sua bunda e enfiou a mangueira dentro do funil, afastando-se a seguir. Mayra quase que simultaneamente ouviu primeiro o barulho no funil e depois recebendo o arrepiante gelo de um líquido que lhe entrava pelos intestinos afora. Sensação horrível. A água se amontoava dentro dela, sua barriga parecia crescer e a dor intensa como se o líquido quisesse estourar sua barriga para sair. Quanto mais água entrava mais dor sentia, mais sensação de explosão. Estava inchada. Os pulmões já começavam a ter dificuldades para trabalhar pressionados pelo volume d'água dentro dela.
Quase desmaiada teve a sensação agradável de que o líquido havia parado de entrar. A mangueira agora jorrava água ao lado dela. O funil foi retirado, após a ordem severa:
- Se soltar uma gotinha que for deste seu cu, vai apanhar mais que saco de pancada.
Trouxeram o copo de liquidificador, fizeram-na agachar sobre ele e autorizaram-na a soltar o líquido. Mayra foi sentindo o alívio concomitante à saída de um líquido marrom escuro, recheado de pedaços de bosta que não diluíram na barriga. O copo transbordou, molhando o cimento frio.
Pegaram a vasilha e levaram até onde estava Selma. Puxaram seus cabelos, viraram-lhe as faces para o lado direito, e lhe ofereceram o copo. Ela repugnou, balançou a cabeça negativamente. Foi o suficiente.
Por ser desobediente, por desrespeitar um membro desta confraria, receberá dez chicotadas.
Por caridade, não façam isso! Eu bebo o que quiserem!
Agora não adianta mais. Você já cometeu o crime da desobediência, do desrespeito com a nossa autoridade. O castigo será aplicado. A putinha e o viado vão contar. Se errarem o castigo passará para vocês.
A primeira chibatada dupla acertou as nádegas; a segunda as cochas; a terceira as costas, na altura do tórax, a quarta na região lombar; a quinta, novamente nas costas; a sexta, nas cochas; a sétima na região lombar; a oitava deveria acertar a região torácica, mas acertou o pescoço e a face, já que Selma havia dobrado os joelhos; a nona, as nádegas. A décima foi dada com requintes de sadismo doentio; puxaram os cabelos de Selma que estava presa apenas pelos braços, pois as pernas desabaram de vez, deixaram seu rosto bem a vista e o moreno deu-lhe a violenta chibatada dupla, rasgando-lhe as faces, parte do nariz, derramando sangue que escorreu sobre a boca e o restante do corpo. Selma não gritou, não urrou, não pediu clemência como o fizera a cada pancada. Ela havia desmaiado.
Tiraram-na das correntes e a deitaram no chão. Jogaram-lhe um balde d'água fria. Nada aconteceu. Então puseram gelo sobre seus seios e barriga. Trouxeram uma vela acesa e deixaram cair cera quente sobre a barriga da moça. O contraste do gelo com a cera quente fez com que ela se mexesse. Acordou em um sobressalto. Foi carregada, gemendo, chorando, até a mesa. Sentaram-na em uma cadeira e deram-lhe o copo de liquidificador. Ela pegou-o com as duas mãos. Olhou aterrorizada e enojada para aquele líquido cheio de bosta. O loiro trouxe uma colher e lhe entregou.
Mexa! Não pode ficar nada dentro do copo. Vamos mexa bem a mistura.
Selma rodou a colher dentro do copo, vendo subir pedaços de bosta que flutuavam na superfície. Tiraram-lhe a colher e ordenaram que bebesse. Ela levou o copo até a boca, o fétido aroma embrulhava-lhe o estômago, deu um suspiro longo, fechou os olhos e começou a sorver o líquido. Tomou três longos goles. Fez ânsia de vômito. Retirou o copo da boca, respirou fundo umas cinco vezes, voltou o vasilhame a boca e retomou a bebida. Um pedaço de fezes teimava em rodar dentro do vasilhame. De repente pegou uma golfada maior, aproveitou o fluxo e entrou na boca de Selma. Ela parou de absorver o líquido, mastigou lentamente o pedaço de merda mantendo os olhos fechados, engoliu-o, fez ânsia, respirou fundo e continuou bebendo E assim foi até terminar o conteúdo do copo.
Pegaram-na, levantaram-na e a colocaram frente a frente com Mayra, Obrigaram as duas a se beijarem, língua com língua, saliva com saliva. Claro que Mayra absorveu também um pouco de sangue que ficara perto da boca de Selma.
Selma, Mayra e Leonardo foram levados para uma outra sala. Lá havia algumas jaulas e gaiolas. Mayra e Selma foram colocadas em uma que media aproximadamente 1 metro de comprimento por 0.50cm de largura e uns 0.80 de altura, feita com vergalhaus trançados. Ficaram encolhidas, desconfortáveis, mal podendo se mexer. Os pés doíam devido os vergalhaus serem finos e o pé apenas se apoiar em um deles. Conseguiram um relativo conforto deitando juntinhas, corpos contrários, o que obrigava ambas a ficarem com o nariz e aboca perto da vagina da outra.
Leonardo, foi aprisionado em um poste de madeira, muito bem preso por correias e cordas o que o impossibilitava de mexer um só músculo. Sua cabeça recebeu uma máscara de ferro com apenas o orifício da boca, de onde saia uma mangueira e se dirigia para o andar de cima. Por pura perversão o velho lhe confidenciou que aquela mangueira estava ligada ao mijador de parede existente no andar de cima.
Passaram horas e horas até que conseguiram um pequeno cochilo quebrado algumas vezes pelos gemidos de Selma e pelo estertor de agonia emitido por Leonardo quando descia urina pela borracha transparente.