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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 7

CAPÍTULO 07

ENCONTRO FELIZ?

Era a vez de Mayra. Ela estava com o coração querendo sair pela boca. Sua respiração acelerou, a taquicardia aumentou e seus olhos arregalados estavam inundados pelas lágrimas. Quis movimentar-se, mas as correias a impediam.

Os homens a rodearam. Ficaram namorando a sua nudez. Que final lhe haviam reservado? Alguém começou a coçar a sola de seu pé direito. Ela retorceu-o todo. Começou também no outro pé. A sensação era horrível. Queria mexer e não o conseguia. As cócegas percorriam-lhe todo o corpo. Ria, um riso de horror, de medo, de agonia.

Outro mordeu levemente a pele de seu abdome, puxou-a e começou a suga-la, trazendo o sangue para a superfície, fazendo uma roda vermelha em sua barriga. Ela balançava a cabeça desenfreadamente. Amordaçada gritava desesperada, um grito misturado com o riso provocado pelas cócegas.

O terceiro começou a masturbar-se bem em cima de sua cabeça, na altura de seus olhos. Ela via, entre lágrimas e o olho apertado, o movimento de vai e vem que o homem fazia com a mão direita. Um coçava-lhe as solas de seus pés, outro lhe chupava a barriga e este agora se masturbava sobre ela. Imobilizada, desesperada. Louca com as diversas sensações contrárias, não viu, apenas sentiu, a porra cair-lhe na testa, nos olhos, escorrer pela fronte, pelo nariz, um pouco querendo adentrar pelas fossas nasais, ela assoprando, fungando, o resto passando pelo seu lábio superior e escorrendo pelas faces. Tentou desvencilhar-se de tudo, da porra, das cócegas, da dor que sentia com a sugada na barriga, tudo ao mesmo tempo. Fez tanta força que defecou sem querer, fezes que se fizeram acompanhar de altíssimo peido. Tudo quedou, e apenas as estridentes gargalhadas se ouviam. Mayra sentia o mau cheiro de suas próprias fezes e as sentia espalhando-se pelas suas nádegas.

Os homens começaram a desafivelar as correias. Pouco a pouco Mayra ficou livre das apertadas cintas. Pegaram-na pelos braços e a fizeram se levantar. Tiraram-lhe a mordaça, um grande alívio. Entregaram-lhe uma vasilha de aço e a fizeram recolher com as mãos toda as fezes esparramadas e as colocar na vasilha. Enojada e apavorada ela o fez rapidamente. Mandaram que a colocasse sobre a mesa.

Deu um berro quando a pegaram por trás, empurraram-lhe a cabeça para dentro da vasilha e a mexeram, apertaram, viraram, de maneira que as fezes impregnaram em seus cabelos, entraram pelos ouvidos, nariz e evidentemente pela boca. Levantaram-na completamente asfixiada, procurando ar, engolindo fezes, totalmente sufocada. Ajoelharam-na e um deles urinou dentro de sua boca, aberta por um outro homem. Engolindo a urina, conseguiu engolir a bosta que restava em sua boca e garganta. Quando puxou o ar, simplesmente desmaiou.

Era um outro lugar. Sentia o chão menos duro, quente e felpudo. Com as palmas e as pontas dos dedos, viu que estava deitada sobre o que parecia um carpete. O cheiro horrível de suas fezes permanecia em suas narinas e percebeu que ainda estava toda suja. Um asco tomou-lhe conta.

Ao abrir os olhos, ao seu lado, em pé, uma mulher nua, loira, corpo bem feito, olhava-a com um sorriso que até se podia chamar de meigo. Quis levantar, mas foi contida pelo pé descalço da moça, pisando-lhe suavemente o abdome. Ai percebeu a outra moça, à sua esquerda. Também nua, corpo magro, mas até certo ponto bem escultural, mulata pendendo mais para a raça branca. Estava agachada ao seu lado, perna entreaberta, a vulva se oferecendo, sorriso largo em meio aos lábios mais ou menos grossos.

À sua frente, bem perto de seus pés, dois homens que ela não conhecia, olhavam-na observadoramente. Os dois, muito parecidos na aparência, mesma altura, corpos atléticos, diferenciando-se apenas no tamanho do pênis, ambos à mostra: um grande e fino o outro mediano e grosso.

• Vamos levantar, querida? – falou a morena, ao mesmo tempo em que a loira tirava o pé de sua barriga - Você está precisando de um magnífico banho. Eu me chamo Tatiana, mas meus amigos gostam do meu apelido Tati.

• E eu me chamo Sheila! Vamos querida! Preparamos um senhor banho para você. Tem uma linda banheira à sua espera, com sais, loções, tudo o que uma linda menina loirinha está precisando.

• Vamos tomar conta de você, meu amor! Você será nossa agora. Aqueles pilantras não irão mais te perturbar.

• Você precisa fazer as coisas conforme nós lhe ensinarmos, amor! Vamos, a banheira é ai dentro.

Mayra deslumbrou-se com o cômodo em que entrara. A banheira era uma pequena piscina com água corrente. Ela foi levada para um chuveiro com uma forte ducha. Tati pegou a mangueira e esguichou água por todo o corpo de Mayra enquanto Sheila, com uma escova de cabo, retirava todas as fezes grudadas no copo. A água era morna e o jato, forte, mas não agressivo.

Sheila pegou um sabonete muito cheiroso e iniciou uma fricção pelo corpo de Mayra. Passava o sabão e o esparramava com a mão. Tati jogava a água. Sheila derramou uma boa dose de shampoo na cabeça loira de Mayra e, suavemente, remexia o seu cabelo, esparramando e espumando o líquido.

Tati aproximou-se e aproveitando que a espuma dos cabelos descia pelo corpo da menina, alisou-o todo, correndo as mãos por todo o corpo da adolescente, demorando-se mais nos seios, diminuindo a velocidade quando as mãos estavam no interior das cochas, massageando quando atingia os pés.

Mayra estava gostando do banho. Sentia-se aliviada de algumas dores que teimavam em judiá-la. Aquelas massagens lhe faziam bem.

Sheila, após ensaboar os cabelos de Mayra, buscou um sabonete, comprido e redondo:

• Amor, nós vamos ter que lavar a sua bocetinha e o seu cu. Você teria alguma coisa contra? Você concorda que uma de nós faça isso?

• Vai doer? – perguntou Mayra, realmente com medo.

• O que é isso, querida? Não somos sádicas, não queremos ver ninguém sofrendo. Faremos tudo com o maior carinho.

• Olhe, eu estou toda machucada. Meu ânus está em carne viva. Enfiaram uns pênis muito grossos nele e fez ferida.

• Aqueles cretinos! Dá para ver os machucados pelo seu corpo.

• Meu pai eterno, eles mataram a Selma e o Leonardo! Agora é que eu estou me lembrando. Que horror!

• Calma, amor, calma. Fazemos o cálculo do que você deve ter passado.

• Eles queimaram vivo o Leonardo, depois de assar seu órgão genital! Crucificaram Selma.

• Querida, não fique lembrando-se destes fatos agora.

• Vamos, disse Sheila, vamos limpar esta sujeira toda e depois faremos com que esqueça estas maldades que fizeram com vocês.

• Olhe, vou enfiar o sabonete bem devagar. Você prefere primeiro a boceta ou o cu?

• Não sei, nunca fiz isso.

• Vamos logo começar pelo seu cuzinho.

Tati aproximou –se pelas costas de Mayra, curvou o tórax para frente mandando-a colocar as duas mãos nas canelas agachou-se, alisou as nádegas de Mayra.

Esta teve uma sensação agradável com o afago da moça. Um arrepio percorreu-lhe o corpo. Um certo prazer nunca dantes sentido tomou conta de seu ser, quando a moça forçou com os dedos polegar das mãos as paredes do rego das suas nádegas, o que fez bater uma ar fresco bem na porta de entrada. Percebeu que o seu cú estava bem a mostra.

Estremeceu quando a ponta do sabonete encostou-se ao seu buraquinho e mais ainda, quando Tati forçou o mesmo. Adorou sentindo aquele cilindro macio adentrando em suas entranhas, sendo revirado dentro dela, entrando e saindo na tarefa de limpar o canal. Mayra foi sendo dominada por uma sensação gostosa, inebriante, arrepiando todos os pelos de seu corpo, formigando cada poro de seu corpo até que um líquido correu pela parte interna de suas cochas e ela soltou gritinhos de alegria. O prazer estava tão intenso que ela soltara um líquido vaginal, coisa rara em mulheres e muito mais nela com quem nunca havia acontecido isso.

Viu, com pena, que Tati lhe retirava o sabonete. Fechou os olhos,

- Amorzinho, vou lhe enfiar um pequeno tubo de plástico, uma mangueirinha para ensaboar dentro do cuzinho, tá? Não doerá nada, fique tranqüila.

Mayra, ainda de olhos fechados, percebeu que Sheila empurrava para dentro de seu cu uma espécie de bico de mangueira, muito fino e lubrificado. O calafrio que lhe percorreu o corpo foi indescritível. A água jorrou para dentro, morna, gostosa. Suas entranhas sentiam a pressão da água. Sheila puxou a mangueira ao mesmo tempo em que Tati apoiava uma vasilha de plástico logo abaixo das nádegas de Mayra, quase entre as pernas. A água que entrara, saiu com violência, jorrando uma espuma amarelada com um líquido marrom. Mayra não sabia o que fora mais gostoso se a entrada da mangueira e posteriormente do líquido ou se a saída de ambos. Novamente escorreu o líquido vaginal.

• Pronto amor, seu cuzinho está pronto, limpinho. – disse Tati.

• Dá até para colocar Coca-Cola nele e depois beber – asseverou Sheila

• Gente! Foi tão gostoso, foi maravilhoso!

• É que nós, mulheres, sabemos fazer as coisas que as mulheres gostam que façam com ela,

• Tati! Foi simplesmente maravilhoso. Nunca senti uma sensação igual a esta.

• Venha, amor! Vamos para a piscina. Lá lavaremos a sua bocetinha, bem lavada.

• Vamos, querida, a água deve estar uma delícia.

E as três foram para a pequena piscina. Sheila passou o seu braço direito pelo ombro direito de Mayra, puxando-a para bem perto de seu desnudo corpo. Mayra estranhou, mas não apresentou nenhuma resistência. Sheila virou sua cabeça e cheirou os cabelos molhados da loira e deu-lhe um roçar de lábios.

Mais adiante, a mão de Sheila, empalmou o seio de Mayra e começou a brincar com os mamilos. Mayra estranhou aquela atitude e perguntou:

• Sheila, por favor, tire a mão do meu seio. Você gosta de namorar uma mulher?

• Querida, depois do que fizeram com você e seus amigos, você,... Olhe bem... Você gostaria mais de estar acompanhada por um homem ou por uma outra mulher?

• Eu... Eu... Eu não sei! Nunca pensei nisso. Namorar, casar, com outra mulher? Acho que eu não teria coragem.

• Teria sim! – falou Tati que se aproximou – teria sim. É só acabar com o preconceito e você verá que uma mulher trata a outra com muito mais carinho, muito mais afeto, satisfazendo-a muito mais que qualquer homem, ainda mais com esta tecnologia dos dias de hoje.

• Não sei! Não sei te dizer o que passa pela minha cabeça. Hão de convir que eu não tenho a mínima condição de pensar. Tudo o que me aconteceu, tudo o que vi, tudo o que senti, antes e depois de vocês. Sinceramente, há um turbilhão em minha mente.

• Permite-me, amor? Sem posteriores constrangimentos? - falou Sheila, puxando Mayra para junto de si, forçando-a contra seu corpo, e roçando seus lábios pela testa da menina.

Mayra sentiu-se apertada entre os braços de Sheila, mas livre. Podia movimentar-se e até desvencilhar-se dela. Mas os lábios roçando-lhe a testa, os olhos, os cabelos, trazia-lhe novamente aquela sensação de conforto e carinho. Voltavam-lhe os arrepios, o formigamento dos poros e uma coceirinha na boceta.

Agradou-se do hálito adocicado de Sheila, quando esta engoliu, literalmente, o seu nariz. Este ficou totalmente dentro da boca de Sheila que o sugou com voracidade. As maçãs das faces receberam mordidinhas, umas mais doidas outras simplesmente lambidas.

Sheila encostou os lábios nos lábios de Mayra, forçou-os com a língua que solicitamente adentrou pela boca da menina. Mayra vibrava com o movimento executado pelo órgão de Sheila. O céu da boca foi lambido várias vezes, os dentes lambidos uma a um, e a sua língua sugada para dentro da boca da amiga transformando-se em um suculento pirulito.

Depois, teve o pescoço mordiscado, lambido, sugado. Neste momento flutuou pelo ar. Percebeu que estava com as coxas apoiadas nos ombros de Tati. Delirou quando, ao mesmo tempo, em que Tati a possuía com a língua dentro da vagina, Sheila sugava e mordiscava seus seios. A grossa língua vasculhava as paredes da vagina, puxava alguma coisa de dentro e o engolia. Curtiu a mordida no clitóris, deu um gritinho de prazer e curtiu o sugar de Tati no órgão que se transformara em um pequeno pênis.

Sheila a fez se apoiar em Tati. Logo entendeu o porquê. Foi algo inenarrável. Sheila enfiava a língua em seu cu e Tati a dela em sua boceta. Estava sendo fodida por duas línguas. Gozou... Gozou... E caiu deitada no chão exausta. Sheila e Tati se aproximaram e uma de cada vez, beijou-a na boca, lambendo-lhe todo o interior.

- Isso, querida! Beba o seu próprio gozo – falou Tati

• E agora amor, ainda acha que nós mulheres não podemos dar prazer a outra mulher? - perguntou Sheila

Mayra apenas sorriu. Estava se deliciando com a ressaca da inesquecível primeira noite com uma mulher.


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