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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 8

CAPÍTULO 08

EXPERIÊNCIA NOVA

Mayra deitada com a cabeça refestelada no ombro direito de Sheila, sendo acariciada por esta em seu seio direito, sentia-se bem. Tati mordiscava seu pé, ora engolindo seus dedos todos, ora chupando o dedão, ora lambendo-lhe o que lhe causava cócegas e risos. De vez em quando Sheila levantava-lhe o rosto forçando-lhe o queixo, e acariciava seus lábios com os dela. Mayra abria a boca e oferecia sua língua que era absorvida pela loira e sugada com vontade.

Bateram à porta. Tati levantou-se e foi abri-la. Sheila e Mayra permaneceram do jeito que estavam. Entrou um mulher, alta, loira, com certeza cabelos tingidos, unhas das mãos e dos pés, bem como os lábio, pintados com um vermelho vivo e forte. Seu vestido colava-lhe ao corpo, mostrando curvas até que bem feitas. As sandálias com salto alto, aumentavam-lhe o porte. Mas, que rinha alguma coisa de estranho com a mulher isto havia. Mayra não sabia se era pelos lábios grossos, ouse pelo tipo do pé, grosso, áspero, ou se pelos ombros largos ou, ainda pelo exagero aparente dos seios da mulher.

• Olá, Marcela!

• Olá, Sheila! Quem é o pitelzinho aí?

• É Mayra, nossa amiguinha. Gostou?

• Muito bonitinha. Corpinho bem feitinho, pés lindos.

• E muito carinhosa – acrescentou Tati.

• E gosta?

• Acreditamos que sim. Ela foi muito judiada pelos palhaços da confraria. Uns bostas! Quase mataram esta menina. Se nós não chegássemos...

• São uns vagabundos. Se não se modificarem vai ser difícil conviver com eles.

• Mayra, Marcela é uma amiga nossa, pessoa boníssima e gosta de brincar conosco – falou Tati, em pé, ao lado da recém-chegada.

• E nós também, querida – logo acrescentou Sheila

• Só que as pessoas assustam com ela, na primeira vez. Principalmente pessoas como você que pouco ou quase nada conhecesse da vida.

• Por que? – quis saber Mayra

• Você sabe o que um Shemale?

• Não, nunca ouvi falar.

• Prepare-se! Você vai conhecer um agora.

Marcela levantou-se, levou as mãos às costas e começou a desabotoar lentamente seu vestido. Começou a retirá-lo por cima, baixando as mangas e o decote, surgindo um par de seios relativamente grandes embaixo de um sutiã branco. Baixando cada vez mais, foram surgindo a calcinha, também branca, as ligas e as meias quase imperceptíveis, tanto que deixavam os pés completamente à mostra.

Iniciou a retirada da peça de cima, surgindo um par de seios, até que bem normais. O sutiã é que era grosso. Retirou as ligas, desafivelou as sandálias, descendo seus pés ao chão, o que diminuiu bem o seu tamanho. Marcela ficou apenas vestida com a calcinha.

Somente ai Mayra percebeu um certo volume estranho na calcinha de Marcela. Ela deveria ter uma boceta bem avantajada. Marcela foi lentamente abaixando a calcinha, virando-se de costas para Mayra. Surgiu um proeminente par de nádegas, brancas e empinadas.

• Prepare-se agora para uma surpresa. – cochichou Sheila ao ouvido de Mayra.

Marcela foi se virando e Mayra então viu: Marcela na realidade era um homem. O volume da calcinha era provocado por seu pênis, aparentemente pequeno e murcho naquelas alturas.

Sorrisos aconteceram por parte de Sheila e Tati, devido a cara de espanto de Mayra.

• Querida, na realidade eu gosto mesmo é de ser comida por uma mulher. Isto aqui é só para satisfaze-las. – explicou Marcela.

• E tenha a certeza de que ela realmente nos satisfaz. – falou Sheila.

• Mas, como é que ela é.... Comida, se assim se pode dizer, por uma mulher?

• Com isto! – era Tati, mostrando um membro masculino de plástico. – Você conhece muito bem, não Mayra? Tem de vários tamanhos e gostos. Afivela-se na cintura e a transa corre solta.

• Você verá como é gostoso ser comida por Marcela enquanto a outra come o cu dela. É uma sensação indescritível.

• Se você quiser experimentar... – insinuou Marcela

• Credo, vocês fazem coisas que eu nunca imaginei em minha vida.

• É porque você ainda quase não viveu. – diz Marcela – Tem coisas neste mundo que só mesmo quem presenciou pode acreditar. Você já viu alguém comendo bosta?

• Eu comi – falou baixinho Mayra. – Fizeram-me comer as minha fezes misturadas com minha urina.

• Mas foi na marra, não?

• Foi – Mayra chorava baixinho

• Eu falo é em gente que tem orgasmo comendo merda. Come é por prazer mesmo.

• Calma querida, não comece a lembrar-se dos seus terríveis momentos com aqueles loucos. – apertou-a Sheila, que ainda a abraçava.

• Queridinha, vamos brincar com Marcela? – sugeriu Tati.

Mayra ficou calada, olhando para Marcela. Esta se aproximou, sentou-se na cama. Tati aproximou-se e sentou-se ao seu lado. As duas se abraçaram e começaram a se beijar, vagarosamente, roçando os lábios para chegarem à volúpia de uma querer engolir a língua da outra.

Não tinha dúvidas de que Sheila estava com tesão devido ao aperto que esta lhe deu, puxando-a para bem perto dela. Mayra teve sua boca levantada recebendo a língua de Sheila. Iniciou imediatamente sua sucção. Sentiu a mão esquerda dela burilando seus seios, ora apertando causando uma dorzinha gostosa, ora apertando e torcendo seus mamilos. Percebeu que a mão deslizava pela sua barriga, a boceta e o cú arrepiaram quando o dedo indicador foi enfiado em seu umbigo.

Nestas alturas, Mayra já se deitara por completo e Sheila a beijava nos seios estando suas mãos acariciando a superfície de sua vagina. A loirinha se arrepiava toda, soltava gemidinhos de prazer. Sheila foi dando um banho de língua e saliva em Mayra descendo por seu corpo. Ao atingir a vulva, enfiou a língua na boceta de Mayra e começou a lambe-la por dentro. Ela se remexia tanto que chegava a pular.

Olhos fechados, ela percebeu a sombra cobrindo-lhe e algo duro roçando seus lábios. Ia abrir os olhos quando ouviu bem longe a voz de Tati dizendo “Aproveite, abra a boca... Aproveite bobinha, abra a boca...” no que foi atendida. Algo compacto, grosso foi inserido em sua boca. Ela percebeu pelos lábios e pela língua que somente era o membro de carne. Era Marcela que oferecia seu pau para ser chupado. Mayra pensou em refugar, mas devido à volúpia causada pela língua de Sheila em sua boceta, aceitou e iniciou a sucção do membro de Marcela que permanecia parado dentro de sua boca. Sugou com força. Neste momento queria sentir a porra de Marcela dentro dela. Sugou e sugou e sugou para que isto acontecesse. Sheila continuava a lamber dentro da boceta e agora, só podendo ser Tati, alguém sugava seu pé esquerdo, enfiando o dedão totalmente dentro da boca. Marcela com o falo em sua boca; Sheila com a língua em sua boceta e Tati com o seu dedão na boca. Não agüentava mais. Sugou com mais força ainda. Marcela gozou jogando um mar de porra em sua boca e ela um mar de líquido vaginal na boca de Sheila. Estremeceu-se toda, arrepiou-se completamente, coceirinhas por todo os poros, o cu pedindo para ser comido, a boca cheia com o líquido branco lhe escorrendo pelos cantos dos lábios. Prazer... Volúpia... Tesão... Agora ela sabia o que era transar de verdade. Estava no metafísico, lugar que seu professor de Literatura muito lhe falara, mas que ela tinha a certeza de que nunca experimentara.

Ao retornar para a objetividade deste mundo, viu Tati lhe oferecendo um lenço branco, Marcela deitada ao seu lado e Sheila aos pés da cama, com a boca toda molhada. Mayra pegou o lenço e ia levar à boca para limpar a porra que escorrera, quando Sheila a impediu. Deitou-se por cima dela e começou a recolher a porra com a língua e a engoli-la. Ao terminar a operação, ai sim, carinhosamente passou o lenço, agora naturalmente, apenas enxugando-a. Depois apoiou sua cabeça no ombro de Mayra e quase adormeceu. Esta vibrou com o líquido de Sheila descendo-lhe por entre as pernas, Ela acabara de gozar.

E assim ficaram por um bom tempo. Sheila, agora deitada ao lado de Mayra, ressonava satisfeita e feliz. Marcela levantou-se, foi ao banheiro, urino e defecou. Ao voltar, deitou-se também ao lado de Mayra e a começou a acariciar nos seios. Mayra, completamente acordada, deixou-se acariciar e aconchegou-se mais perto do Shemale, que lhe pediu ternamente:

• Beije-me...

Mayra beijou-lhe a face.

• Não é este tipo de beijo que eu quero. Estes se dão em irmãos.

• E qual que você quer? –com um ar sarcástico

• De amor, de amante.

• E nós somos amantes?

• Mayra, eu a amo desde o nosso primeiro olhar. Você é infantil, meiga, carinhos, ingênua, o tipo de boneca que todo mundo gostaria de ter.

• Você me ama ou quer transar comigo?

• Quem ama transa e quem transa ama. Não sei se será eterno enquanto dure, mas agora eu a estou amando muito.

• Mas você não é um homossexual? Você não gosta de transar com outros homens?

• Esta é a minha opção sexual. Mas eu continuo tendo um coração de homem e posso perfeitamente me apaixonar por uma mulher. É claro que não é por qualquer mulher. É preciso ser muita mulher para que eu me apaixone.

• Mas eu sei que não sou nenhum monumento de mulher. |Pernas finas, cochas magras, bunda pequena. O que lhe atrai em mim?

• Sua honestidade, sua ingenuidade, seu modo de falar, o seu jeito de olhar. Tudo em você se completa.

• E como é o amor de um homossexual?

• Assim... – e a abraçou docilmente, beijando-a com suavidade, lambendo-lhe os lábios.

Nem perceberam que as meninas haviam se levantado. Estavam no banheiro uma ensaboando a outra.

Marcela rolou para cima de Mayra. Esta estranhou o peso do rapaz sobre o seu. Era a primeira vez que realmente sentia uma pessoa em cima dela. Recebia os beijos agora mais fortes e sentia o membro crescer no meio de suas cochas. Foi uma sensação maravilhosa sentir aquele pau crescendo nomeio de suas cochas.

A respiração acelerava de acordo com que Marcela interrompia o beijo e descia lambendo-lhe e mordiscando o pescoço, as tetas, o abdome. Até que forçando suas cochas para fora, começou a lamber sua vulva. Mayra retorcia a cada passada de língua na parede externa da boceta. Teve as cochas levantadas pelas mãos de Marcela e gritou baixinho quando teve o cú lambido vagarosamente, prega por prega. Depois teve as paredes das nádegas afastadas, arreganhando seu orifício que recebeu uma língua grossa, áspera, molhada, cuja ponta chegou a penetrar o orifício. Mayra só sentia prazer, prazer, prazer, sem se lembrar onde estava, com quem e o que lhe davam esta sensação.

A língua roçou, chupou, os dentes morderam as partes internas de suas cochas. Foi até o seu pé e o lambeu todo, mordeu ora devagarinho a planta e a sola dos pés, ora violentamente os dedos e a pele puxando-a como a querer arrancá-la. Depois ela percebeu o caminho de volta com as mesmas sensações, com as mesmas paradas, até que novamente o hálito quente bafejava em seu rosto. Suas cochas foram afastadas pelo peso do corpo do homem e sentiu o membro duro e grosso que chupara na por de sua boceta. Ela se entregou toda e o pênis penetrou sua casa do amor. Ela arrepiou-se mais ainda, soltou um gemido alto de prazer e curtiu aquele pau duro entrando e saindo de sua boceta. Percebeu claramente o roçar das paredes internas, o aumento na intensidade do movimento, as coceirinhas em seus poros, suas tetas empinadas pedindo para serem sugadas, seu anus querendo a penetração, o movimento aumentando, o fungar em seus ouvidos, o movimento aumentando ainda mais, a coceirinha também, até que se viu inundada pela porra quente, grossa, enchendo-lhe toda a cavidade sexual, da boca até as paredes internas do seu útero. O rapaz parou o movimento, mas não retirou o pênis. Mayra o sentiu amolecendo dentro dela. Ficaram assim algum tempo.

Ao se levantar, o rapaz pretendia deixar a cama, no que foi impedido por Tati.

• Mayra, é hora de você experimentar o líquido dele misturado ao seu. Faça isso e depois nos conte.

• Fazer o que?

• Lamba o pinto dele. Lave e engula o líquido dele com o seu.

• Mas...

• Pode fazer, por minha conta. Você vai adorar. Deite-se Marcela.

Marcela deitou-se de costas. Mayra estava completamente indecisa e até um pouco enojada. Encorajada por Tati que a segurava pelos ombros, foi se aproximando daquele pau sujo. Relutou, tentou mostrar resistência, mas foi compelida e pegar o pênis murcho. Abaixou a cabeça, e começou a lamber a periferia do pinto, a barriga, a cocha. Forçada sutilmente por Tati, abocanhou o saco e sugou as bolas. As mãos envolviam levemente o pênis sujo. Mayra percebeu que o mesmo estava ficando novamente ereto. Algo se apagou dentro dela. Levou a língua à base do pinto e foi lambendo-o até a boca, engolindo a cabeça do pau e dando-lhe um banho de língua, engolindo o que dele recolhia. O pau de Marcela já estava duro novamente. Mayra continuou a limpeza, engolindo um líquido meio doce, cheirando à sua boceta, gosmento, mas não de todo desagradável. Como o chamara Tati, o líquido do amor. Quando Mayra se levantou, viu um pênis duro, molhado e limpo, pronto para outra foda.

E esta logo aconteceu.


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