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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 9

CAPÍTULO 09

FEMINILIDADE

Sheila deitou-se na cama, puxou Mayra para o seu lado, colocou a cabeça da menina em seu colo e começou a sugar a sua língua.

• Vamos brincar de maneira diferente? – sugeriu Tati

• Como? – falou Marcela

• Aproveitando este seu pau duro.

• O que você quer fazer, menina?

• Você fode o cu da Mayra, que chupa a boceta da Sheila enquanto eu com o teu com um dildo e chupo o teu pau.

• Credo, que idéia! – diz Sheila

• Por que, queridinha? Você nunca fez isso? – Tati sorria

• Vocês já perguntaram para a Mayra se ela aceita?

• É claro que ela vai falar que nunca experimentou, quer ver?

• E nunca mesmo. Enfiar um membro no cu de alguém dói para encardir. Já fizeram isso comigo, não se lembram?

• Bobona, aquilo foi feito na marra, você amarrada e a pessoa que lhe enfiou o dildo não tinha nenhuma experiência.

• O tamanho do pinto será o mesmo.

• Mas o carinho, o tesão será bem diferente. Vamos fazer o seguinte: você participa e a hora em que você quiser sair tem a nossa palavra de que sairá da brincadeira. – propôs Tati

• Faça assim querida. Eu estarei sempre ao seu lado – acrescentou Sheila.

• Topa, queridinha. Estou doida para tomar no cú. – pediu Marcela.

Mayra não respondeu. Não foi preciso. Sheila já a acomodou com a cabeça apoiada em seu abdome e o corpo entre as suas pernas, com a bunda para cima. Apossou-se de Mayra aquele friozinho da expectativa correndo-lhe a espinha e todo o corpo. Viu que lhe abriam as pernas e se enfiavam entre elas. Logo arrepiou-se com uma língua em seu ânus, lambendo-lhe toda a entrada. Ela amoleceu totalmente, entregando-se à volúpia.

As mãos de Sheila guiaram a sua cabeça para o meio de suas pernas forçando-a contra a entrada de sua boceta. Mayra começou a lamber as paredes externas da vulva, expelindo com o cuspe algum cabelo que se prendia em sua língua. Percebeu que estava começando a gostar de sentir o cheiro da boceta de Sheila. Aprofundou sua língua boceta adentro.

Neste instante, enfiaram-lhe no cu uma coisa não muito grossa, untada em algo cremoso. O “frissom” que percorreu seu corpo, ela confessava, que ainda não havia sentido. E gostara muito. Não sentira dor, apenas o frissom. Mais gostoso ainda ficou quando o dedo começou a esparramar o creme por dentro e na entrada do cú. Ela aumentou o trabalho com a língua penetrando mais fundo a boceta de Sheila que urrava de prazer. Percebeu que estava gostando daquele cheiro da boceta da loira amante. Sugava, agora, freneticamente o clitóris da moça que chegava a se levantar nos calcanhares, soltando bufos de tanto prazer.

O dedo foi retirado do cu de Mayra que até então permanecera com os olhos fechados, deliciando-se com as sensações delirantes que lhes proporcionavam. Foi despertada por um barulho suave de alguma coisa que se acomodava ao lado da cama. Vislumbrou um grande espelho estrategicamente colocado o que lhe possibilitava ver quase todo o quarto.

Viu então Marcela sobre sua bunda, ao mesmo tempo em que sentia a cabeçona de seu caralho forcando a porta de seu cu. O voyerismo dava-lhe mais tesão ainda. Chupou o clitóris com mais força e o mordiscou. Sheila gritou e pediu que queria mais. Neste instante, Mayra “viu” dolorosamente seu cu se abrindo, dor e prazer se misturando, Marcela forçando e o pau entrando vagarosamente, ela mordendo o clitóris de Sheila e recebendo o pau de Marcela em seu cú. Percebeu que Marcela estava todinha dentro dela. Aquele pintão todinho dentro de seu cú. Jorrou seu líquido vaginal pela cama ao mesmo tempo que engolia e saboreava o de Sheila.

Olhou pelo espelho para cientificar-se do porquê de Marcela estar com o pinto enfiado em seu cú e permanecer parada e viu Tati, com um grosso dildo ereto, preso a uma cinta afivelada em sua cintura que se aproximava por trás do Shemale. Viu nitidamente Tati penetrar o cú de Marcela e iniciar o movimento de vai e vem, ao mesmo tempo em que ela sentia o vai e vem d o pinto de Marcela. Viajou nas estrelas.

Sua sensação ficou mais devastadora quando percebeu que Sheila havia se virado e estava com o cu bem próximo de sua boca. Não teve dúvidas. Lambeu todo o orifício anal, passando a língua, prega por prega, sentindo-se cada vez mais penetrada e rasgada por Marcela, que lhe mordia as costas cada vez que Tati aprofundava seu dildo.

Sheila peidou bem na cada de Mayra que não se importou com o mau cheiro e continuou a penetrar o ânus com a língua, sentindo até algumas pequeninas bolinhas de fezes. O movimento em seu cu aumentava, o pênis crescia de volume, as mordidas mais intensas. Mayra desesperada sorvia o cu de Sheila.

Tudo aconteceu ao mesmo tempo, como se combinado: Mayra recebeu o líquido de Marcela dentro de si, inundando-a completamente, quase estourando a parte inferior de sua barriga; as fezes de Sheila cobriram-lhe todo o rosto, escorrendo pelo pescoço, colo e esparramando-se pelo colchão; a urina de Mayra inundou o colchão e Tati, retirando o dildo do cu de Marcela, deitou-se sob ela e engolindo o pênis que saíra do cu de Mayra, lambeu-o todo, engolindo a porra que ficara nele.

Todos correram para o banheiro, um limpando o outro, e rindo as pamparras.

Voltando, levaram o colchão para fora e trouxeram outro, com roupas e travesseiros novos. Um aromatizante foi borrifado por todo o quarto.

• Sheila, onde estamos? – quis saber Mayra, voltando abraçada a Sheila.

• Em um lugar qualquer e onde se vive o amor.

• Não, sem brincadeira. Isto aqui é uma casa, um apartamento, tem mais gente por aqui, como é que é?

• Amor! Basta você saber que estamos em um lugar seguro e que aqui ninguém ira fazer sofrer. Você está em um lugar onde as pessoas te amam. Basta isto. Não queira saber de mais nada, tá bom!?

• Mayra, qual o gosto da merda de Sheila? – perguntou rindo Tati.

• Não sei, não deu para perceber. O tesão estava no auge.

• Bem diferente daquela merda com urina que você teve de comer, não foi? – perguntou séria Marcela – E olhe que eram suas tanto as merdas como a urina, não?

• E como você sabe disso, Marcela? – perguntou preocupada Mayra

• Você nos contou e nós contamos para ela – afirmou muito séria Tati.

• Mas... Eu não me lembro de ter contado este pedaço horrível para vocês. Eu fico enojada e deprimida quando lembro deste momento.

• Contou para mim, querida. – asseverou Sheila – Olha, e vamos por um ponto final nesta história mais besta. Marcela, você é uma anta juramentada.

• Eu só queria mostrar para ela que tudo depende do momento que se vive, das emoções que se apossam de nós. Os acontecimentos podem ser os mesmos, mas as emoções modificam os momentos.

• Do que nós vamos brincar agora? – sorriu Tati

• Vamos descansar um pouco. Eu quero namorar a Mayra, se me permitirem.

• Eu vou dar um pulo lá em casa. Depois eu volto para cá – argumentou Marcela.

• Nesta altura, não serei vela para ninguém. Vou com você, Marcela. Crianças aproveitem o momento de paz, o k.?

Mayra e Sheila deitaram-se sobre os novos e frescos lençóis. Mayra apoiou a cabeça no travesseiro macio. Sheila deitou-se ao contrário, pegou o pé esquerdo de Mayra e começou a lambiscar a lateral.

• Sheila! Pare com isso. – pediu humildemente Mayra

Ela não só continuou, como passou a sugar a encontro da sola com a planta do pé. Mayra sentia os arrepios novamente, as coceirinhas.

• Sheila, pelo amor dos céus, eu não agüento mais.

A boca absorveu o que antes era sugado, e uma mordida leve aconteceu, aumentou de intensidade quando o tesão lhe provou um gritinho que também aumentou de intensidade.

• Ahhhhh! Por favor,... Pare, me ajude... Pare!

Agora esfriava a planta do pé de acordo com que Sheila lhe largava cuspe. O dedão foi totalmente envolvido pela boca de Sheila. A força da sugava parecia estar extraindo todo o seu sangue. A boca se afastava para a ponta do artelho e aí a unha era mordiscada. A coceira na boca da boceta era tanta. Mayra necessitava urgente enfiar o dedo, um não, dois ou três e coçar a boceta. Viu que estava completamente molhada. E seu dedão não parava de ser sugado. Gozou! Gozou intensamente.

Sentiu Sheila deitar-se ao seu lado, encostar todo o corpo dela no seu e abraça-la sobre os seios. Virou-se e os lábios se encontraram. O beijo foi longo, terno, língua trançando com língua, salivas se misturando.

Sheila se levantou. Voltou logo após com o dildo. Afivelou-o na cintura e voltou a deitar-se ao lado de Mayra. Esta pegou o dildo com a mão direita e o envolveu. Viu que era bem grosso e áspero, como a pele de um membro natural. Sheila, pegou em seu queixo e voltou a beijá-la. Mayra fechou os olhos e se deixou possuir.

Pela sensibilidade “viu” Sheila se acomodando em cima dela. Arreganhou bem as pernas e conseqüentemente deixou à disposição da amante todo o seu sexo. Viu-se penetrada. Primeiro a cabeça roçando-lhe a entrada da boceta, entrando, passando pelas paredes externas e atingir as internas percorrendo-as lentamente, aprofundando em suas entranhas, atingindo o fundo de sua cavidade sexual. As mordidas em seu pescoço aumentavam ainda mais o tesão.

Deliciava-se com o dildo saindo, percorrendo o caminho de volta e adentrar novamente, num movimento lento e gostoso. A língua de Sheila agora forçava seus lábios adentrando por sua boca e percorrendo todos os cantos da cavidade, sugando sua língua, enquanto o movimento do dildo se repetia.

A boca voltara para o pescoço, sugando até começar uma dorzinha intensa como se o seu sangue quisesse sair pelo poros. A mordida era mais tesão que dor. O dildo aumentava o movimento. A mão de Sheila saiu de seus ombros e pegaram suas nádegas, obrigando-a a levantar mais suas pernas. O movimento do dildo se intensificava. Ela forçava para tê-lo dentro de si. Levantava as nádegas para que o dildo aprofundasse ainda mais. As paredes internas da boceta estavam pegando fogo. O tesão no auge. Assustou-se com o líquido que jorrou do dildo. Era grosso, melado. Passou pela sua cabeça ser o dildo de plástico. Então o que seria aquele líquido? Só sabia que era delicioso e lhe causara o êxtase do orgasmo. Poros vibrando, cabelos ouriçados, coceiras percorrendo-lhe todo o corpo.

Quando achou que podia suspirar viu-se penetrada pelo ânus. Mesmo por cima dela Sheila enfiara o dildo em seu cu. E estava entrando e saindo violentamente. Seu cu estava completamente arregaçado, dolorido pela recente penetração por Marcela, e pela grossura do dildo.

• Sheila, pelos céus, pare, está doendo muito.

• Agüenta, puta. Você é minha puta, não é, vaca dos diabos.

• Sheila, por favor, está sangrando.

• Cala a boca, tifú dos capetas.

Mayra, apavorou-se. Sheila havia endoidado. O dildo entrava todo e saia todo. Cada retorno era uma nova e mais intensa dor. Mayra chorava, tentava tirar Sheila de cima dela, mas não o conseguia. E esta a xingava de todos os nomes. Desvairadamente pulava, entrando e saindo de dentro de Mayra, de cujo cu jorrava sangue pelas nádegas em tal abundância que chegava aos lençóis. Mayra gritava de dor. De repente, Sheila caiu prostrada ao lado da menina. Esta mal baixou as pernas e as estendeu pela cama. A dor era horrível.

Neste momento entraram dois homens. Troncos pelados e cabeludos, gordos, usando capuzes de couro que lhes cobriam toda a face, saiotes de couro presos com cintos e fivelas largas, e calçando sandálias de couro. Aproximaram-se da cama, pegaram Mayra, um em cada braço e a levantaram bruscamente da cama.

• Quem são vocês? O que vão fazer comigo? Por favor, estou toda machucada. O que querem comigo?

• Cala a boca, sua pervertida.

• Pelos céus, eu não sou uma pervertida.

• Já disse para você calar a boca, filha de uma puta. – e deu-lhe violento tapa em sua boca – Guarde o que tem para falar no tribunal, cadela dos capetas.

Mayra foi praticamente arrastada até à porta. Antes de abri-la, um dos homens amarrou os seus punhos, cada um no antebraço oposto, perto dos cotovelos e enfiou-lhe violentamente um punhado de panos pela boca abaixo, quase a sufocando. Depois cobriu a sua cabeça com um capuz grosso e pesado, sem nenhum orifício.

Alguém a pegou pelos tornozelos e um outro pelo tórax apertando-lhe dolorosamente os seios, levantaram-na e a carregaram por um bom tempo. Não ouviu barulho algum e nem percebeu se viravam em algum lugar ou desciam alguma escada. Apenas se viu, ser jogada em um chão de cimento duro que provocou dores em todo o seu corpo. Doíam muito as arranhaduras pelo seu corpo no choque com o chão. Depois... Silêncio, tão somente o silêncio.

Voltara o pesadelo?


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