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Review This Story || Author: Geraldo Antonio Lelis De Freitas

Podridao (Portuguese)

Part 13

CAPÍTULO 13

SALVA?

Mayra se viu voltando a si aos poucos. Inteligivelmente balbuciou várias coisas incoerentes. Viu coisas impossíveis. Lembrou-se de Sheila, transou muitas vezes com ela. Cuspiu na boceta cheia de esperma de Tatiane e depois lambeu todo o líquido.

Quando realmente deu-se por si, gritou de dor. Seu pé estava morto, Abaixou a cabeça e viu, os dois, trespassado por pregos, totalmente dilacerados. Ela estava crucificada e em pé. Olhou para os lados e viu suas mãos também pregadas. E era realmente uma cruz.

Só ai percebeu. As dores não estavam tão intensas. Olhou e viu novamente os pés completamente dilacerados, quebrados, disforme. Era para estarem doendo demais. Mesmo o ânus, pois afinal recebera aquele falo que repousava à sua frente todo cheio de sangue e pedaços de carne de seu cu. Um aperto e viu que a haviam costurado. Mas devia estar doendo e muito.

Chegaram o Juiz e as pessoas que o acompanhavam.

• Ora viva, a puta acordou. A cadela já está pronta não está doutor?

• Ela ainda está sob efeito da Morfina.

• Podemos continuar a execução?

• Ela sentirá pouca dor. Aconselho esperarmos um pouco mais. Senão, onde estará a graça da execução.

• É verdade. E o que faremos então até que possamos trabalhar novamente?

• Eu teria uma sugestão. A culpada desta interrupção foi a professora. Ela não mereceria um castigozinho não?

• Filho da puta, por que eu? Eu só cumpri o que o Juiz mandou.

• Mas foi totalmente incompetente. Peguem-na.

A esta ordem, a Professora preparou-se para se evadir no que foi impedida por quatro homens de capuz e trazida até o juiz.

- Tirem-lhe a roupa.

• Não façam isto. Eu mato todos vocês, desgraçados.

As roupas da professora foram literalmente rasgadas pelos quatro homens. Surgiu o corpo escultural de uma morena, cintura bem feita, seios empinados e médios, nádegas proeminentes, cochas muito bem torneadas, pernas grossas e pés afilados, dedos pequenos.

• Tirem estas mãos de cima de mim, cachorros afeminados, bichas, ordinários, filhos da puta, morféticos.

• Cala esta boca, cadela furibunda. Tragam aquele vasilhame de brasas e os respectivos apetrechos.

• Juiz, não se atreva. Qualquer coisa de mal que me aconteça, eu mando te matar, desgraçado.

Foi colocado ao lado da professora, ainda segura pelos homens, uma trempe, repleta de brasas vivas. Ao lado depositaram vários tipos de marcas para gado. O juiz colocou três no meio das brasas: uma estrela maciça, uma letra “P”, dentro de um círculo e uma rodela de aço inteiriça. Depois ordenou que se amarrasse a Professora e explicou como.

Ela teve os pulsos amarrados nos antebraços opostos; os dois antebraços, bem ao meio, foram ligados por cordas finas às cordas que amarravam os tornozelos da mulher, de forma que esta ficava impossibilidade de se deitar ou de se levantar. Por ordem do juiz os homens de capuz começaram a alisar o corpo da moça, que furibunda os xingava com os maiores impropérios.

O que se ajoelhou à sua frente, passava a língua pelo rosto da Professora; outro, de quatro no chão, sugava os pés, um outro sugava os seios e o quarto homem, enfiava o dedo indicador no cu da mulher.

Quando as marcas estavam vermelhas, o juiz mostrou-as para a mulher e disse:

• Professora, se não quiser que estas marcas fiquem em seu corpo, antes de ser comida por todos nós, comece a chupar os cacetes destes quatro carrascos.

• Juiz, eu sou da alta linhagem da sociedade. Por misericórdia, não me submeta à degradação maior de ser puta chupadora desta ralé,

• Ou faz do jeito que eu estou mandando, ou as marcas visitarão seu corpinho, evidentemente depois que todos nós lhe passarmos os caralhos pela boca, boceta e cu. Como é? É sua última chance.

• Juiz, por favor.

• Bem, se é assim que você quer...

• Não, eu faço, eu faço!

• Agora, então implore aos homens que deixem você chupar os paus deles. Vamos, implore.

• Amigos, por favor, deixem-me chupar o pau de cada um de vocês. Por favor.

• E você não vai querer que eles gozem em sua boca?

• Sim, quero sim.

• Então, peça direito!

• Por favor, senhores, deixe-me chupar o pau de vocês. Eu quero engolir a porra que sair deles. Por favor, permitam-me que faça isso com os senhores.

• Chupe o meu primeiro, madame.

O homem se aproximou, levantou o saiote de couro e mostrou o pau. Era grande, não estava muito duro. Ele aproximou-se mais e ela teve de abocanhar aquela cabeça pendida. O cheiro da falta de banho era insuportável e ao iniciar percebeu uma sujeira nas dobras do pinto. Esta veio para dentro de sua boca, misturando-se com a saliva e descendo para o estômago da professora. Era um gosto azedo, horrível. Ela iniciou a sucção e foi percebendo estar o pinto do homem em processo de ereção. Ele pegou em sua cabeça e enfiou toda a cabeça do membro na boca da morena. Iniciou, ele, o movimento de vai e vem dentro da boca. Fechou os olhos, tesão aumentando, a velocidade do entra e sai também, a professora quase sem fôlego, com a boca toda tomada pelo caralho do homem e o nariz enterrado em seus pelos mal cheirosos. Por ordem do juiz, o homem tirou o caralho da boca da morena e jorrou toda a sua porra em uma taça de cristal. Depois, levou novamente seu pênis até a professora que se viu forçada sugar o que restara de porra no pinto do homem e a lamber todo o membro, deixando-o bem limpo. O juiz a fez lamber algumas gotas de porra que caíra no chão.

Neste momento, Mayra começou a gemer. A dor voltara insuportável. Ela não distinguia mais o que doía. Ela não tinha como se mexer. A dor aumentava cada vez mais.

O juiz ordenou a um guarda que acompanhasse a professora em sua chupação e qualquer deslize por parte dela que o avisasse. Ela ainda chupava o segundo membro. O juiz determinou que o guarda entrasse também na fila. E foi aplicar a sentença em Mayra.

Na cruz, Mayra, já não estava vendo quase nada. Um véu vermelho toldava-lhe as vistas e na mente, só dor, somente dor. De onde vinha, ela não sabia, mas que eram dilacerantes, isto ela sentia.

Viu as pessoas se aproximando. O tal de médico colocou uma escada apoiada em seu braço esquerdo, subiu por ela e fez alguns exames. Aplicou-lhe uma injeção na veia, desceu e fez negativo para o juiz. Todos voltaram para a professora.

Ela estava no quinto homem. Percebia-se que ela estava com a boca toda dolorida. E a taça quase cheia de porra. O guarda desesperado enfiava e tirava rapidamente o pinto na boca da Professora. Tinha os olhos esbugalhados demonstrando estar sendo agredida por aqueles movimentos bruscos. De repente o guarda correu para a taça e completou-a com um enorme jorro de porra. A professora apoiara a cara no chão. Sentia dores horríveis na bochecha e no queixo.

Quando ela olhou para cima, o Juiz estava em pé na sua frente, e nas mãos a taça de porra. Ele lhe fez sinal e ela, com dificuldades devido as amarras, levantou-se, ficando como antes. ajoelhada. O Juiz lhe aproximou a taça. Ela entreabriu os lábios. O Juiz encostou e entornou um pouquinho a taça. O líquido começou a escorrer leitosamente para dentro da boca. A professora fechou os olhos e começou a absorver o leite sexual. O Juiz lhe ordenou que abrisse os olhos e visse bem o que estava tomando. Ela abriu, o Juiz entornou mais ainda a taça e o líquido começou a entrar em maior volume. Conforme entrava ouvia-se a golada da Professora. Até que ela bebeu todo o conteúdo da taça. O Juiz passou seu dedo indicador pelo queixo e lado dos lábios da mulher e colocou-o dentro da boca. Ela chupou o dedo do Juiz como chupara os membros dos homens. Engoliu o restante da porra.

O médico surgiu e chamou o Juiz em particular.

• Juiz! É melhor não continuar a execução. A garota está por um fio. Ela ainda está viva só porque eu aplico morfina nela.

• Mas não podemos furar as regras e a lei.

• Só que ela morre. E nós nunca matamos ninguém até hoje.

• E se queimarmos apenas um seio dela, por exemplo?

• Acredito que ela morre. Sugiro, correndo risco, que a tiremos da cruz e se queime a boceta, por exemplo, ou o cu. Será menos perigoso.

• OK. Providencie tudo. Enquanto isto, termino com a Professora.

O Juiz ordenou que pegasse a professora e a colocassem na mesa do falo de madeira. Ela esbravejou, esperneou da maneira que pode, xingou, mas foi presa à mesa.

• Professora, nunca mais desafie a minha autoridade. E se tentar algum revide eu mando matar você cortando este seu lindo corpo pedacinho, por pedacinho.

• Juiz! Olhe lá o que você vai fazer. Você já me humilhou o bastante. Eu me vingo, você vai ver.

• É? Você vai se vingar? Vai querer me matar? Bom, antes que me jantem eu os almoço. Rapazes! Venham cá. Vocês vão fazer exatamente do jeito que fizer, está bem? Vamos brincar de seguir o chefe.

• Juiz, eu lhe mato, desgraçado. O que você vai fazer? Juiz, não se meta a besta. Saia daí, vam... Aaaaaaah... Ááááái..., desgraçado.... tire isto daí, puto. Ááááái

O Juiz mandara arregaçar o cu da Professora e sem nenhum creme ou sutileza penetrou-a com seu enorme pênis de uma só vez até as bolas do saco ficarem batendo na boceta da professora. O jogo do vai e vem era violento, sádico.

• Áááái, você está me rasgando, desgraçado... Eu vou te matar, filho de uma prostituta rameira. Ouviu o “plop” da retirada do pênis do Juiz e o imediato alívio. Só que por brevíssimos momentos.

• Aaaaaah... Sai daí, desgraça... Aaaaaah... Tirem isto daí – era o primeiro carrasco que a possuía, seguindo ordens do Juiz – Juiz... Aaaaaah, filho da puta, lazarento... Áááái... Parem! Eu estou mandando.... Uuuuuuh, desgraçado.

• Que é isso, queridinha? – o Juiz surgira à sua frente – Não é tão gostoso tomar no cu? Aproveite, benzinho. Curta, ainda faltam quatro e o dildo de madeira.

• Paaaare!... Pelo amor de qualquer coisa, Juiz, eu sofro de hemorróidas. Mande eles pararem, pelo amor a sua santa mãezinha.

• Uai, mas ela não era uma puta rameira?

• Nãããão, por favor, dói demais.- neste momento o homem tirava o pau de dentro dela. Imediatamente outro a penetrava – Aaaaaah, não, outro não, por favor, outro não... Uuuuui.. Ááááááí...

• Só faltam mais dois e o dildo de madeira, queridinha.

• Puto... prostituto... morfético... bicha....

E assim foi até o quarto homem. O cu da Professora era uma só ferida, uma só posta de sangue. Trouxeram novamente a taça cheia de porra e colocaram em sua frente. Nisto, aproximaram o dildo de madeira, grosso, seco e áspero. Ela esperneou desesperadamente. Xingava alto. O juiz pegou um pano, foi até o ânus da moça, limpou-lhe o sangue escorrido das feridas, algumas pequenas partículas de fezes que saíram por um acaso, causando-lhe dores terríveis, retornou diante da professora que chorava copiosamente, parou e lhe disse:

• Professora fodida no cu. Como você vai entrar num tremendo pau de madeira, seco, áspero, grosso, que aliás você bem o conhece, e vai querer gritar muito, vamos tampar sua boquinha de chupar caralhos de ralé com este paninho que limpou seu lindo cuzinho.

• Não faça isso, desgraçado... Não faça isso... Se existe alguma humanidade em você, não faça isso... Eu já não presto para mais nada, mas não faça isso. Tirem essas mãos imundas de minha cabeça... Desgraçado, não fa..blu... uhhh., ugly.. blug... glub. Unnnh...unnnnnh....Ooooor...

• Enfiem! – e dildo de madeira foi colocado dentro do cú da Professora. Ela se mexeu muito, escorneou, sem sucesso devido as amarras muito apertadas. Um dos homens ficou fazendo aquele dildo entrar e sair do cu. A Professora desmaiou.

• Chamem o doutor. – logo o médico estava em sua presença.

• Solte aquela da cruz no meio do mato, perto de algum lugar em que possam achá-la. Esta desgraça aqui fica no lugar dela.

• A Professora? Mas, por que?

• Ela disse que vai me matar. Então, antes que me jantem vou almoçar ela.

• E de que jeito?

• Igual à condenada. Ela irá substituí-la. Hoje mesmo.


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